"Eu preciso limpar seus ferimentos," foi sua resposta indiferente, e ela pôde sentir seus dedos afrouxando o restante da atadura.
"Não! Você não pode!" Ela tentou se mover para longe de seu alcance, mas o movimento repentino trouxe um gemido de seus lábios. Parecia que cada um de seus músculos abaixo do pescoço estavam protestando em dor.
Oriana podia ouvir um suspiro frustrado atrás dela.
"Por que você não pode ser obediente? Eu te disse para não se mover." Mesmo estando sentado atrás dela, ela podia facilmente imaginar que ele estava franzindo a testa naquele momento. "Suas costas estão em péssimo estado, e esse pano está sujo de sangue."
"Mas…"
She tried to refute but was cut off by his next words.
"Mas o quê?" ele revidou, aparentemente no fim de sua paciência. "Estou sentado atrás de você, então não consigo ver nada. Fique quieta e deixe-me fazer o meu trabalho. Coloque suas mãos de lado."
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