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Capítulo Dez

Isabella Constantine

Parece que as minhas palavras, agradam o meu marido, ele sorri ladino, logo em seguida se posiciona em minha entrada, ele guia seu pau até a minha entrada, faz um pequeno movimento, mas não entra em mim. Ele parece estar assustado, como se não quisesse me machucar. Desde quando o diabo tem coração?

— Eu vou entrar agora, tente ficar calma está bem? — fala com a pouca paciência que lhe resta,  concordo abanando a cabeça para cima para baixo.

Com bastante cuidado, Aleksander guia somente a cabeça robusta de seu pau para o meu interior, só a sua cabeça, é o suficiente para me provocar uma dor incomoda..

— Tente ficar calma pequena — Aleksander fala com muito paciência, como se estivesse com pena de mim. Eu não quero que ele sinta pena de mim, eu quero que ele entre logo, quero que ele me machuque, quero que ele me dê motivos para não amar ele. Com ele sendo carinhoso, não conseguirei ser indeferente a ele amanhã.

Ele tenta entrar mais uma vez, ele guia sua cabeça com calma, mas não consegue entrar novamente. Ele guia seu dedo até o meu clitóris, faz uma pequena massagem para me deixar mais molhada.

— Por quê não entra de uma só vez? — falo frustrada, querendo ter o pau dele logo de uma vez. Aleksander se surpreende com a minha atitude.

— Você tem certeza, não quero te machucar — Indaga surpreso, ele tenta ter certeza das minhas palavras, mas está me irritando, eu quero acabar logo com isso.

— Entra logo porra — grito irrita arranhando suas costas. 

Obedecendo as minhas palavras, Aleksander entra de uma vez em meu interior. Seu pau enorme me rasga, seu piercing bate no meu útero e a dor e mais excruciante do que imaginei.

— Aaaaaah! Meu Deus, aaaah! —  grito desesperada, seu pau está me rasgando me preenchendo, me deixando sem ar.

Aleksander beija minhas lágrimas, faz uma massagem em meu clitóris, tenta fazer com que eu fique a vontade. Ele não se mexe nem faz absolutamente nada, o facto de ele não se mexer está piorando a minha dor.

— Aleksander, se mexe — berro irritada, arranho suas costas com raiva e frustração.

Como se as minhas palavras fossem um catalisador, Aleksander sai e entra em mim, com força, seu pau me sufoca, me preenche por toda a parte. Ele entra e sai com mais força que antes, mais rápido. Seu vai e vem provoca mais dor em mim, mas não paro com tudo. Aranho suas costas e engato seu quadril com as minhas coxas. Aleksander continua entrando e saindo dentro de mim, sem dó nem piedade, todo o cuidado que ele teve no princípio, foi substituído por estocadas fortes e profundas. Seu piercing batendo profundamente no local dentro de mim, me enlouquecendo, me obrigando a gemer de desespero, meus olhos reviram de prazer. Aleksander grunhe em meu ouvido, fala palavrões em meu ouvido, acelera ainda mais a velocidade.

— Aaaaaah! Aleksander, mais rápido — grito desesperada, querendo mais dele, querendo chegar ao ápice logo.

Aleksander gira seu quadril, seu piercing bate em mim obedecendo seu comando. Sua velocidade alucinante, provoca lágrimas em mim, mas não lágrimas de dor, lágrimas de prazer. O prazer é tanto que, sinto em todas as partes do meu corpo, eu quero que ele termine logo, acho que não vou aguentar por muito tempo.

— Porra querida, você é tão apertada, olha o que está fazendo comigo — Aleksander rosna metendo mais de seu pau dentro de mim.

Não aguento tanto prazer acho que vou desmaiar a qualquer momento, a cama segue o nosso ritmo, ela bate contra a parede, com força. Os nossos gemidos se misturam ao som  da cama batendo contra a parede. O som é tão sujo, tão promiscuidade. O som de seu corpo batendo contra o meu, seus gemidos e rosnados no meu ouvido, me deixam tão louca que nem sequer sei qual é o meu nome, se alguém me perguntar agora, acho que não saberei dizer.

— Porra Zayka, sente isso? Aahm? — Aleksander grita apertando o meu pescoço, me sufocando, sua mão em meu pescoço me sufocando aumenta tudo em mim de forma tão intensa que não resisto e gozo compulsivamente, gozo igual a uma condenada.

Para além do gozo, mais algo sai de dentro de mim, acho que urinei, Aleksander não pára de meter. Estou sem força, deitada acompanhando seus movimentos, Aleksander continua entrando em mim, sem diminuir com a velocidade de suas estocadas. Ele não parece cansando, ele vai me matar de prazer se continuar assim.

— Já está cansanda coelhinha? Eu não, fica de quatro — Aleksander ordena se retirando de dentro de mim. Sem muita força, não consigo me virar.

Vendo o meu cansaço, ele próprio me coloca de quatro, minhas pernas tremem e estou fazendo o meu máximo para me manter na posição, mas está muito difícil.

— Não se preocupe coelhinha, hoje eu não serei muito severo com você — ele sussura em meu ouvido e me dá uma palmada na bunda.

Aleksander coloca um travesseiro em minha barriga e me deixa bem arreganhada para ele. Aleksander faz uma massagem na minha bunda, logo em seguida dá um outro tapa.

— Aaah! Aleksander — grito de dor, tentando parar ele, mas ele agarra a minha bunda novamente e dá mais uma palmada com força, sem dó nem piedade.

— Quieta coelhinha, eu não fiz absolutamente nada — ele sussura com calma e aperta ainda mais a minha bunda.

Ele beija as minhas duas bundas, logo em seguida, ele puxa meus braços para trás e prende eles, me deixando totalmente imóvel. Que merda é essa? Ele é dominate? Eu serei sua submissa? Serei feita de escrava na cama por ele?  Sem esperar que eu me acostume com a nova posição, Aleksander invade a minha entrada com força, sua intrusão é tão forte que a cama treme. Meus braços para trás, e o quadril para cima é tão desconfortável que, não sei nem como consigo sentir prazer.

— Aaaah! Coelhinha, você é tão apertada porra, eu vou comer você todos os dias — grita entrando e saindo em mim, com força tanta que acho que amanhã não conseguirei nem sentar.

— Alek, por favor, eu estou cansada, por favor — imploro não aguentando tantas sensações de uma vez, eu preciso descansar.

— Não foi isso que você pediu coelhinha? Estou te dando o que você pediu, toma receba o meu pau em sua gruta gostosa e quente — grunhe sem pena de mim.

As sensações voltam com mais intensidade que não aguento muito tempo, grito gozando com força. Aleksander entra e sai algumas vezes, depois goza forte dentro de mim.

— Você vai carregar o meu filho logo coelhinha — ele sussura em meu ouvido antes de soltar meus braços.

Seu gozo me preenche, deixa o meu útero cheio. Sem força fico deitada na cama esperando sua próxima acção. Não aguentando mais, durmo sem muita força na mesma posição que ele me deixou.

(...)

— Coelhinha, acorda precisamos ir — Aleksander me acorda, beijando as minhas costas e fazendo um cafuné em meu cabelo.

— Uhm! Me deixa dormir — reclamo sem muita força. Depois de tudo que sofri ontem, eu só quero dormir e ficar na cama todo o dia, meu corpo dói, em partes que eu nem sabia que seria possível sentir dor.

— Acorda menina, precisamos ir — ele bate em minha bunda com bastante força.

— Aí Aleksander, estou com dores — reclamo frustrada.

A minha bunda está doendo e ele ainda aumenta a minha dor.

— Eu sei boneca, mas se não se levantar daí, eu vou comer você novamente — ele faz um uma massagem na minha bunda e me obriga a levantar da cama.

Me levanto assustada com sua promessa, não quero ser comida por ele novamente.

— Vá tomar banho — ele ordena com calma. Observo a cama, procurando o sinal da minha virgindade roubada, mas não encontro nada.

— Se está procurando pelo lençol manchado, ele foi entregue ao conselho — Aleksander explica com um sorriso cafajeste nos lábios.

Mas para além da mancha de sangue, tem outra mancha na cama, está toda molhada.

— Desculpe Alek, acho que urinei na sua cama — falo envergonhada e baixo os olhos, olhando as minhas unhas. Aleksander olha para mim e rir da minha cara.

— Você não urinou querida, você esguinchou, o que prova que a noite foi muito boa — ele fala rindo da minha cara.

Aleksander sai do quarto e me deixa sozinha. Com bastante força e esforço, me levanto e vou até o banheiro para tomar um banho. Minha bunda e minha buceta doem bastante, até parece que um caminhão passou por cima de mim. A agua morna alivia alguns músculos tensos em meu corpo, é o suficiente para me deixar mais calma e a vontade.

— Vamos? — Aleksander aparece do meu lado, já vestido com um sorriso nos lábios. Ele está bem vestido e sorrindo para mim, seu sorriso é tão cafajeste que, me irrita.

Concordo com a cabeça e saímos até o carro dele, nossas coisas estão todas no carro nem sei para onde vamos. Entro no carro com bastante dificuldade, minhas pernas e bunda doem.

— Está com dificuldade para sentar coelhinha — ele provoca com a cara de pau.

— O que você acha? — respondo ríspida — Onde vamos? — questiono curiosa.

— Rússia — responde enigmático e o meu coração bate no peito.

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