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O despertar

O turno na loja de conveniência estava tedioso como sempre. Os alto-falantes zumbiam com notícias entediantes. Hiroshi estava arrumando pacotes de batatas fritas quando algo inacreditável aconteceu.

Hiroshi: (com os olhos arregalados) Que diabos foi isso?

O colega de trabalho, Sarah, olhou para cima com uma expressão de preocupação.

Sarah: (nervosa) Isso não parece bom.

A explosão subsequente sacudiu o chão e fez as prateleiras tremerem. O gerente, Sr. Tanaka, correu para a área da frente da loja.

Sr. Tanaka: (alarmado) O que está acontecendo aqui?

Hiroshi: (gritando) O que está acontecendo?

Um rugido aterrorizante ecoou pelos céus, ecoando como um tigre em fúria.

Hiroshi: (sussurrando) Isso não é real.

Logo, ondas de choque varreram a cidade, fazendo com que os edifícios tremessem.

Sarah: (com olhos arregalados) Isso não pode estar acontecendo.

As pessoas entraram em pânico, seus rostos pálidos e olhos cheios de desespero.

Sr. Tanaka: (ofegante) O que diabos está acontecendo?

Mas não era a explosão que os aterrorizava. Criaturas grotescas e monstruosas emergiam das sombras, caçando os habitantes implacavelmente.

Hiroshi: (com voz trêmula) Monstros... monstros de verdade?

Sarah: (com voz trêmula) Isso não pode ser real.

Um desses monstros, com asas sinistras e olhos famintos, se lançou em direção ao prédio onde Hiroshi estava.

Hiroshi: (com determinação nos olhos) Não vou fugir!

Tropelou em algo brilhante no chão, um objeto misterioso. Sua mão o agarrou, e o objeto se transformou em uma lâmina de energia cintilante.

Hiroshi: (com firmeza) Isso é... poder?

Ele encarou o monstro que se aproximava com olhos determinados, pronto para enfrentar o destino que o escolhera.

Hiroshi: (com resolução) Você não vai me derrotar!

O embate entre o jovem e a criatura alada foi rápido e feroz. Golpes trocados, faíscas voando e o mundo parecia desacelerar enquanto eles lutavam.

Sarah: (gritando) Hiroshi, tenha cuidado!

O monstro, apesar de sua ferocidade, não estava preparado para a resistência feroz de Hiroshi. Suas garras atingiram o jovem, causando feridas profundas. Hiroshi sangrava, mas ele não desistiu.

Hiroshi: (ofegante) Isso não... não pode ser!

O monstro, ferido pelos ataques de Hiroshi, recuou momentaneamente, seus olhos famintos ainda fixos no jovem. Era apenas uma breve pausa antes da revanche iminente.

Sarah: (preocupada) Hiroshi, você está bem?

Hiroshi: (com voz fraca) Tenho que encontrar... uma saída.

Com um esforço hercúleo, Hiroshi cambaleou em direção a um beco próximo, lutando para se afastar do monstro ferido. Cada passo era uma agonia, seu corpo debilitado pelas feridas. A cidade estava mergulhada no caos, com prédios em chamas e pessoas correndo em desespero.

Hiroshi: (com determinação) Não posso desistir... tenho que me salvar.

Ele se escondeu em uma esquina escura, tentando controlar a dor latejante. O som dos passos pesados do monstro ecoava nas ruas vazias, fazendo seu coração disparar.

Hiroshi: (com pensamentos tumultuados) O que está acontecendo... com este lugar? E o que foi aquilo?

Enquanto Hiroshi se recuperava, uma sensação estranha começou a percorrer seu corpo. Era como se uma corrente elétrica suave estivesse fluindo através dele, curando suas feridas. Surpreso, ele olhou para o colar de pedra que pendia em seu pescoço.

Hiroshi: (sussurrando) Isso... isso está me curando?

A luz do colar se intensificou, banhando Hiroshi em uma aura misteriosa. Sua determinação foi reacendida. Ele não entendia completamente o que estava acontecendo, mas sabia que tinha uma chance de sobreviver.

Hiroshi: (com resolução) Não importa o que aconteça, eu vou sair dessa.

Com sua coragem renovada e um poder desconhecido pulsando em seu interior, Hiroshi estava pronto para enfrentar os desafios que o aguardavam nas sombras da cidade.

Porém, ao abrir os olhos, Sr. Tanaka estava lhe acordando e reclamando do porquê ele estava dormindo em seu horário de trabalho.

Hiroshi, ainda confuso e ofegante, olhou para o Sr. Tanaka, tentando entender o que havia acontecido. As imagens da batalha, dos monstros e do colar de pedra ainda estavam vívidas em sua mente.

Sr. Tanaka: (irritado) Hiroshi, você não pode dormir durante o expediente! O que deu em você?

Hiroshi: (tentando recuperar o fôlego) Desculpe, Sr. Tanaka, eu... tive um sonho estranho, muito real.

Sarah, preocupada, se aproximou.

Sarah: (gentilmente) Hiroshi, você está bem?

Hiroshi: (confuso) Eu não tenho certeza... foi como se eu estivesse em outro lugar, lutando contra monstros.

Sr. Tanaka: (franzindo a testa) Monstros? Você deve estar muito cansado. Volte ao trabalho, e não sonhe acordado.

Hiroshi assentiu, mas sabia que aquilo não fora apenas um sonho. O colar de pedra ainda estava em seu pescoço, e a sensação de poder que experimentou era real. Ele decidiu investigar o mistério por conta própria, assim que terminasse o turno.

Enquanto voltava às suas tarefas na loja de conveniência, Hiroshi não conseguia deixar de pensar no que havia acontecido e no que estava por vir. A cidade estava prestes a revelar seus segredos mais sombrios, e ele estava determinado a descobrir a verdade.