261. Como Uma Criança

Jael se sentia como uma criança enquanto Malva lhe fazia várias perguntas. Ele não estava tão cansado, mas não havia como ele admitir que estava mal-humorado porque ela não veio vê-lo. Ela preferia ficar no quarto escuro a estar com ele?

Ela nem parecia animada para vê-lo. Era um motivo ridículo para se chatear, mas de alguma forma, ele estava. Ela se aproximou dele com olhar preocupado.

"Você está pálido, está se sentindo mal?" Ela perguntou ao parar na frente dele. Ela ficou na ponta dos pés e tocou suas bochechas.

Ele recuou com o calor de sua pele contra a dele e ela imediatamente retirou a mão. Jael mordeu o interior da boca. De alguma maneira, ele não queria que ela parasse de tocá-lo.

"Vampiros não ficam doentes," ele disse sombriamente. Seu tom foi mais áspero do que ele pretendia. "É só a falta de sangue."

Ele sabia que precisava se alimentar logo, havia se esforçado demais. Ele não tinha que escrever todas as cartas hoje, mas acabou fazendo isso.