247. A Carta Maldita

"Ela está partindo, o Primus não deveria receber mercadorias tão inferiores," disse Danag com convicção. "Isso não fazia parte do acordo e tentar nos enganar assim, nós não vamos tolerar."

Erick fez uma pausa por um minuto como se estivesse profundamente pensativo e depois de alguns segundos ele disse, "Você acha que ele a deixaria ir."

"Você não parece animado," Danag disse com uma carranca.

"Eu estou, com essa informação o que quer que Sabrina tenha contra mim não tem peso. No entanto, você realmente acha que ele a deixaria ir?" Erick perguntou com um olhar intenso.

A expressão de Danag se abateu diante das palavras de Erick; ele esperava que Erick fosse o maior defensor sobre isso. Tê-lo como o que destruiria a única alavanca foi um pouco desestabilizador.

"Ele não tem escolha. Aceitar isso depois de saber a verdade seria insultante, não apenas para o Primus mas para os Vampiros como um todo. Esta é a única vez que ele tem que fazer a coisa certa."