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Isabella Petrov

Como porquê Zayka? — Aleksander me abraça e beija meus lábios suavemente — Olha! Eu sei que o nosso começo não foi um dos melhores do mundo, eu sei que no princípio, fui um verdadeiro filho da puta com você, eu sei que não sou alguém fácil de lidar, não sou um cara romântico, nem sei escrever poemas enaltecendo a sua beleza, mas olha para mim, eu estou a sua mercê, eu estou rendido a você, eu não vou escrever canções de verão para você, mas eu sou capaz de incendiar o mundo por você, eu sou capaz de destruir o mundo só para ver um sorriso teu, eu sou capaz de tudo por você. Seus inimigos são meus inimigos, seus amigos são meus amigos, eu até estou disposto a fazer parte do meio social italiano, por você, eu sou capaz de tudo isso, porque eu te amo Isabella Constantine — Meus olhos enchem-se de lágrimas, ele acabou de falar que me ama.

Aleksander olha para mim de forma preocupada, como se não esperasse uma reacção assim de mim, mas o que posso fazer? Ele acabou de falar que me ama e porra! É a melhor coisa que já ouvi.

— Você me ama? Eu também te amo — sussuro com um sorriso nos lábios, o abraço chorando ainda mais.

Aleksander parece não gostar da minha reação, ele parece preocupado com a minha reação. Ele coloca as mãos em meu rosto e faz uma massagem para que eu fique calma.

— Bella meu amor, não chora, eu não gosto de ver você chorando, ainda mais por minha causa, eu não falei essas coisas para fazer você chorar — meu marido louco limpa as minhas lágrimas, provocando uma risada de mim.

Ele está ajoelhado aos pés novamente, eu adoro ver ele ajoelhado para mim. Isso me excita muito e porra! Eu quero que ele me tome agora.

— Adoro esse seu lado romântico, é esquisito mais é divertido, mas agora eu quero o meu Diabo de volta — Murmuro fazendo carinho em seu pescoço para deixar ele excitado também.

Seu sorriso se amplia e sua respiração se torna entrecortada como a minha. Ele também está excitado como eu.

— Uhmmmm! O que minha diabinha quer? — ele sussura beijando o meu pescoço.

Por mais que fique excitado por mim, Aleksander parece relutante em me tomar na casa dos meus pais, parece o diabo tem alguma moral afinal de contas.

— Eu quero que você me coma até a Cosa Nostra inteira ouvir a quem eu pertenço — Aleksander parece surpreso com a minha resposta.

Muitos pensam que sou um anjo imaculado, mas depois de tudo que já fizemos, é ilusão da parte dele pensar que eu ainda guardo algum tipo de inocência.

— Porra Bella! Estamos na casa dos seus pais, quer mesmo fazer isso aqui? Você não é muito silenciosa sabe disso né — murmura beijando meu pescoço.

Ela fala que não quer fazer nada comigo na casa dos meus pais, mas já está sem seu terno e está praticamente por cima de mim.

— Desde quando você se tornou alguém tão bom assim? Eu não quero Aleksander Petrov, quero o diabo, pode me dar ele? — beijo seu pescoço enquanto abro o cinto de sua calça.

Ele acha que vai fazer alguma coisa para me impedir, mas nem mesmo tenta resistir a mim.

— Bella, Bella! Você não sabe o que está pedindo — ele sussura jogando todo o autocontrole para o alto. Ele vai tacar o foda-se e me comer como eu quero e mereço.

Eu não sei se a minha cama de adolescente vai resistir a nossa actividade nada comum. Não sei se as paredes finas da minha casa vão conseguir segurar os meus gemidos escandalosos. Aleksander tira a camisa na velocidade da luz, ele tira sua calça e cueca de uma só vez. Enquanto ela tira as roupas, eu faço o mesmo. Me deito na cama e abro as pernas para ele. Ver ele de joelhos para mim, foi tão excitante que minha boceta já está molhada. Aleksander se ajoelha diante de mim, planejando me chupar, mas estou tão necessitada por ele que só quero que ele me preencha logo.

— Sem preliminares por favor, vem logo — sussuro sem paciência para esperar ele me preparar.

Aleksander ri da minha cara e taca o foda-se. Seu pau brilha, seu piercing de esmeralda dá um charme para ele e porra eu quero sentir ele batendo em mim. Sem muita paciência, ele entra em mim numa única estocada. Sua invasão nada simples, arranca um grito de mim. Ele não espera que eu me acostume com seu tamanho, estoca de forma nua e crua, sem piedade. Meu gemido preenche o quarto, a cama bate freneticamente contra a parede.

— Bella pouco barulho — ele tenta me calar mas eu estou pouco me fodendo para a opinião alheia. .

— Deixe que todos ouçam a quem eu pertenço — grito sentido meu orgasmo se aproxima.

Abraço suas costas com os meus joelhos, permitindo que ele entre em mim mais fundo. Seu piercing bate num ponto dentro de mim que, meus olhos reviram com isso e porra! Eu quero mais. Arranho suas costas não aguentando mais.

— Goza para mim Zayka, goza para o seu marido — ele ruge em meu ouvido batendo mais forte que antes.

Nossos gemidos entram em sintonia, com o som da cama batendo contra a parede e porra! Suas estocadas duras, fortes e impiedosas, fazem com que a cama não resista muito tempo e cede. Gozamos juntos ao mesmo tempo. Aleksander cai do meu lado, respirando fundo e pesado, seu gozo me preenche e me deixa satisfeita. Porra! Foi rápido mas muito bom, os hormônios da gravidez me deixam louca.

— UAU! Bella isso foi intenso — Aleksander ri enquanto faz carinho em minhas bochechas.

— Muito intenso, nós partimos a cama sabe disso né? — falo com um sorriso satisfeito nos lábios.

Aleksander ri da minha frase e tenta se levantar para concertar a cama, mas poxa! Eu não quero que ele fique concertando a cama ou qualquer coisa. Quero ele comigo. Espero que toda a casa tenha escutado a nossa actividade física.

— Não, fica aqui comigo — o puxo de volta para cama.

Aleksander me abraça e faz carinho em minha cabeça, mas eu adoro um pouco de confusão. Eu preciso saber o porquê de ele ter se apaixonado por Fiorella? Por quê ele estava tão obcecado por ela?

— Aleksander? — me levanto e coloco a cabeça em seu peito para que ele fique de frente para mim.

— Uhm? O que foi? — ela Indaga com uma sombrancelha arqueada.

— Por quê você se apaixonou por Fiorella? Ela claramente não é seu tipo, por quê quis casar com ela? — eu sou uma louca que não gosta de paz.

Estava tudo tão bem entre nós, mas eu não quero ficar com nenhuma dúvida entre nós. Eu quero que tudo fique esclarecido para que Fiorella não use nada contra nós.

— Uhm! Você não esquece nada né? — ele suspira sem muita força — Poxa! Eu não estava apaixonado por ela, eu sou senti uma necessidade de ficar perto dela porque, eu tinha um sentimento de gratidão por ela ter salvo a minha vida — ele murmura fazendo alguns círculos em minhas costas.

— Ela salvou sua vida? Como? — falo curiosa, ele está mesmo falando que tem um sentimento de gratidão pela idiota da minha irmã?

— Quando fomos emboscados, antes de perder a consciência, alguém cuidou para que o meu rosto não ficasse muito danificado, alguém fez os primeiros socorros, por isso consegui resistir até a ambulância chegar — ele fala com um olhar de verdadeira gratidão.

Suas palavras trazem algumas lembranças de volta a minha mente. Eu sei do que ele está falando, eu me recordo desse dia, foi assustador o que aconteceu. Eu posso sentir o cheiro de sangue claramente, não fui eu quem sofreu, mas posso sentir toda a angústia que aquele homem sentiu. Eu não sabia quem era o tal homem, mas jamais esqueci todo o desespero dele.

— Foi Fiorella quem cuidou de mim, por isso que eu sempre quis encontrar ela, para agradecer — ele acha que foi Fiorella quem salvou a vida dele.

Mas não foi Fiorella quem salvou a vida dele, fui eu, Fiorella só ficou berrando igual a uma arara.

— Não foi Fiorella quem cuidou de você Aleksander, fui eu — me levanto da cama e olho para ele.

— Como assim foi você? Eu me recordo claramente do rosto dela, como assim foi você? — ele parece confuso com a novidade.

Não foi ela, fui eu quem salvei a vida dele, a única coisa que ela fez foi berrar igual a uma louca.

— Fui eu Aleksander, eu me recordo muito bem daquele dia, você estava ensanguentado e quase morto, eu fiz os primeiros socorros em seu rosto, a única coisa que Fiorella fez, foi berrar quem nem uma louca — explico irritada, como é que ele pode me esquecer, eu cuidei para que ele não ficasse tão mal assim.

— Mas como é que eu vi o rosto dela? — ele está tão confuso.

Eu sei o que aconteceu, enquanto eu cuidava dos ferimentos dele, Fiorella estava preocupada em ver se os olhos dele ainda estavam abertos.

— Enquanto eu cuidava de seus ferimentos, eu pedi que Fiorella vigiasse você, para que não morresse, por isso que você viu ela — explico.

Aleksander fica desnorteado mas ao mesmo tempo feliz, ele está feliz em saber que fui eu que salvei a vida dele. Eu não acredito que o homem que salvei naquele dia, era o Pakhan da Bratva.

— Zayka! Eu sinto muito, não entendo como pude esquecer de você, me perdoa, por favor — ele implora pelo meu perdão.

Mas não tem o que perdoar, foi tudo uma grande confusão entre nós. Ele viu o rosto de Fiorella antes de desmaiar e ficou pensando que foi ela quem o salvou.

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