Marcus realizou um grande sonho quando foi reencarnado, Isekai Style, em um mundo de fantasia medieval. Lá ele viveu sua vida onde fez novos amigos, ganhou poderes e se tornou um grande herói. Mas quando Marcus finalmente derrotou o lorde demônio uma luz misteriosa enviou de volta para o mundo moderno. O único problema é que esse não é o mundo original de Marcus. E sim um mundo onde as mulheres são criaturas anthros, a classe dominante e homens são subservientes a elas sob o olhar vigilante do Anthrostate. Perdido neste novo mundo Marcus se recusa a se curvar as anthros e ele não se importa de usar seus poderes de herói para se defender. Look at the Tags: [Isekai][Unapologetic protagonist][Overpowered protagonist][Male human protagonist] [F/M] [Human Male on Female Anthro | HMOFA (Furry)] [Gender Role Reversal] [Anthrostate]
Nova história, se tiver reações positivas eu continuo a postar.
-----------------------------------------
[Marcus Carvalho]
O templo estremeceu, suas pedras antigas chiavam enquanto a fúria do vulcão ecoava pela câmara. Lava cuspia e sibilava pelas rachaduras, lançando um brilho assustador nas paredes esculpidas por uma civilização já esquecida.
No centro desse cenário de calamidade que eu me encontrava, com minha respiração irregular, empunhando minha espada firmemente agarrada.
À minha frente estava o motivo de eu ter sido invocado para esse mundo.
Lilium, O Lorde Demônio, me encarava com seus olhos brilhando em chamas infernais e um sorriso cruel em seus lábios.
[Image]
"Este mundo será meu." Lilium rosnou com sua voz estrondosa como uma tempestade. "Você não vai vencer, Rift Wanderer."
Sorriu quando ele usou o termo dado a pessoas do outro mundo.
"Vai… se… FUDEEEEERER!" Berrei saltando em direção à criatura.
O chão de pedra negra estilhaçou sob meu pés devido a força do salto similar a explosão de uma bomba.
Minha lâmina cantou cortando o ar, como um míssil prateado. Lilium tenta se defender, levando sua garra gigante para colidir contra minha arma, o impacto reverberou meus ossos, mas ignorei a dor e girei no ar.
"MORRE INFELIZ!" Gritei cortando fora a mão do demônio.
"ROARGH!" Rugiu o demônio ante a perda do membro.
POF!
Quando a mão gigantesca caiu no chão em um baque seco consegui me afastar para recuperar meu fôlego enquanto o lorde demônio me encarava de forma suspeita.
"Por que você ajuda esses humanos, Marcus?" Lilium rosnou, sua voz trovejante como uma tempestade. "Você não é deste mundo. Você não deve nada aos humanos que o habitam."
Eu ri, o som ecoando nas paredes de pedra.
"Não é óbvio? Ser isekai'd em um reino de fantasia, ganhar poderes e então matar o Lorde Demônio é um sonho que se tornou realidade." Terminei gargalhando alto como se meu corpo não estivesse ardendo em dor.
Os olhos de Lilium se estreitaram, e seu sorriso desapareceu.
"Você ousa zombar de mim?"
"Zombando de você? Não senhor, eu estou apenas afirmando os fatos. Esta é a aventura definitiva, e vou platinar essa bagaça."
A fúria do Lorde Demônio explodiu, sua forma ficando maior, mais escura enquanto fumaça, lava e fogo exalando de seu corpo como uma máquina infernal.
"Você vai pagar por sua insolência!"
Com um rugido que sacudiu o templo dentro do vulcão, Lilium avançou, sua garra restante cortando o ar. Pulei bem a tempo, sentindo o vento de seu ataque. O chão tremeu quando ele pousou, o impacto enviando rachaduras serpenteando pelo chão.
"É só isso que você tem?" Eu provoquei, saltando da parede para o outro lado quando mais um golpe veio.
O templo ruiu em resposta, o teto ameaçando desabar.
Os olhos de Lilium queimaram mais intensamente, sua raiva palpável.
"MORRAAAAAA!"
Em resposta sorri, com adrenalina e magia correndo em minhas veias.
"Nem fodendo." Respondi alegremente.
Com um grito, corri em direção a ele, minha espada brilhando como o sol, cortando a escuridão e fogo que o Lorde Demônio trazia. Ele se moveu para me encontrar, sua garra restante visando meu coração.
KA-BOOM!
O impacto foi como uma colisão de trens. Senti os ossos da minha perna quebrar, minhas costelas trincaram, e os músculos de todo meu corpo doíam como se eu estivesse sendo torturado com milhares de agulhas quentes.
Mas continuei empurrando, minha lâmina se afundando na carne de Lilium.
"Só isso?" Rosnei cuspindo sangue. "Seu capiroto de merda."
Lilium ruiu, seus olhos se abrindo em choque. Ele olhou para baixo, vendo minha espada saindo de seu peito.
"Impossível..." Ele murmurou, sua voz fraca.
"Impossível de cu é rola." Respondi, dando um passo atrás, minha espada saindo de seu corpo.
Lilium caiu de joelhos, seu corpo começando a se desintegrar, voltando para a escuridão de onde veio.
Em silêncio o observei, meu corpo dolorido que só estava de pé devido meu equipamento e outros buffs.
"Por que..." Ele começou, olhando para mim com olhos cheios de confusão.
"Porque eu sou foda, negão." Respondi, um sorriso se formando em meu rosto.
Lilium soltou um suspiro, seu corpo desaparecendo completamente. Eu caí de joelhos, a dor finalmente me alcançando. Mas eu sorri, sabendo que havia feito o que era certo.
A luz da espada se intensificou com o templo demoronando enquanto o vulcão finalmente explodiu.
"Que morte epica." Falei fechando meus olhos, esperando o fim. "Meu único arrependimento é não ter passado mais tempo com a Eira."
Mas o fim nunca veio.
O brilho branco da espada cresceu, cobrindo meu corpo completamente.
…
Quando abri meus olhos, estava de pé em uma rua movimentada, carros passando por perto, pessoas falando em seus smartphones.
Olhando para baixo vejo que estou com minha armadura toda danificada pela batalha contra o lorde demônio, mas a minha espada não estava em lugar nenhum para ser encontrada.
"O merda..." Resmunguei frustrado. "Não estou mais em Onarac"
Enquanto olhava em volta procurando pela espada notei 'elas'.
As mulheres são diferentes…
E não era uma ou duas, TODAS elas são diferentes de mulheres normais e TODAS elas tem uma coisa em comum.
Todas elas são criaturas antropomórficas, seres humanóides que tinham características de mulheres humanas com outra coisa, nesse caso elas são meio animais.
"Elas parecem beastfolk do outro mundo…" Resmunguei para mim mesmo.
Sorri, percebendo onde eu estava. Eu havia sido isekai'd novamente, desta vez para um mundo moderno que não era o meu original.
"Preciso de uma cerveja…" Murmurei desanimado. "... acho melhor umas quinze."
[Edith Nivia]
"Que dia Horrível." Murmurei caminhando pela rua suja.
Caminhei penosamente pela rua suja, as injustiças do dia ainda pensando na minha conciencia. A voz da supervisora ecoando no fundo da minha mente
"Você é responsável por isso, Edith. Conserte." Repeti imitando a voz dela. "Consertar o quê? A bagunça que Gorete fez? As peças que nunca chegaram?" Falei sozinha no meio da rua como se fosse uma louca.
Suspirei cansada, me segurando para não desabar chorando.
No horizonte o sol se punha, mas as luzes do poste ainda não tinham se ascendido, lançando sombras longas e dançantes.
O bom sopra sbre meus pelos brancos, trazendo um cheiro ruim que fez o lado primal do meu cérebro ficar apavorado. Com esse aviso engoli seco e segui em frente com meu coração batendo forte como o de uma pequena coelha assustada que eu sou.
"Por favor! Por favor! Por favor! Por favor!" Repeti como uma oração. "Que elas não estejam vindo na minha direção. "
Apesar das minhas preces, três grandes figuras surgiram virando a esquina. Três hienas Anthros, suas risadas ecoando nos paralelepípedos, olhos brilhando com malícia.
Abaixei a cabeça, tentei passar correndo, esperando que elas não me notassem. Mas a sorte não estava do meu lado hoje. Não foi desde o momento em que bati o ponto pela manhã.
"Olha o que temos aqui." A mais alta zombou, seu focinho puxado para trás em um sorriso que mostrava muitos dentes. "Uma coelhinha branquinha, completamente sozinha?"
Suas companheiras me cercaram, bloqueando qualquer tentativa de fuga. Eu podia sentir seus olhos em mim, famintos e cruéis. Agarrei minha mochila com mais força, como se ato fosse impedi-las de alguma forma.
"Por favor." Sussurrei. "Só quero ir para casa."
A mais alta riu, um som áspero de latido.
"Para casa é? Tudo bem então." Ela estendeu a mão, seus olhos fixados na minha mochila. "Passa pra cá a mochila e o seu celular, se fizer isso te deixamos em paz."
As hienas se aproximaram, eu podia sentir minha respiração acelerando, minha garganta se secando. Na minha mochila estava o cheque de pagamento da semana, tudo o que eu tinha, o que eu precisava para pagar o aluguel atrasado. Afinal tinha gastado tudo o que tinha em peças para meus projetos pessoais, e agora, sem esse dinheiro, eu estava perdida.
"Por favor." Implorei, minha voz tremendo. "Preciso da minha mochila."
As hienas apenas riram, um som sádico e estridente ecoou nas paredes vazias da rua. A mais alta se aproximou de mim, seu olhar cruel fixado no meu. Ela levantou a mão, e eu pude ver seu punho se fechando, preparando-se para o golpe.
"Não!" Gritei, levantando os braços para proteger o meu rosto, mas foi inútil.
Senti a dor explodir na minha face, me fazendo cair de joelhos e ver tudo branco.
As lágrimas começaram a correr pelas minhas bochechas enquanto senti gosto de sangue na minha boca.
Já as hienas continuavam a rir, tomando minha mochila.
A dor irradiava da minha bochecha, espalhando-se como fogo pelo meu rosto. Senti o gosto de sangue, metálico e quente, enquanto ele escorria do meu lábio. A risada das hienas ecoou ao meu redor, uma sinfonia cruel que parecia zombar do meu desespero. Sentindo o pavimento frio olhei para as figuras imponentes que me cercavam como abutres.
"Por favor." Implorei mais uma vez, minha voz quase um sussurro. "Por favor, me deixe devolva."
A hiena mais alta, seus olhos brilhando com malícia, se inclinou, sua respiração quente no meu rosto.
"Devolver?" Ele repetiu gargalhando alto. "Você é uma comédia, coelhinha."
Lágrimas escorriam pelo meu rosto, misturando-se ao sangue. Senti uma onda de desespero, uma necessidade primitiva de escapar, de encontrar segurança. Mas não havia para onde ir, ninguém para ajudar. Eu estava sozinha, à mercê desses monstros.
"Socorro!" Gritei, minha voz rouca de medo. "Alguém, por favor, me ajude!"
As hienas riram mais alto, suas vozes um coro de crueldade. Elas se alimentavam do meu terror, seus olhos brilhando com uma satisfação doentia. Senti meu coração batendo forte no peito, uma batida frenética que parecia ecoar pela rua vazia.
"Ninguém vem te salvar, coelhinha." A hiena mais alta zombou. "Essa aqui é a nossa área e você está sozinha."
Ignorando as palavras da ofensora, reuni todas as minhas forças restantes e gritei o mais alto possível.
"POR FAVOR! ALGUEM ME AJUDA!"
O grito foi tão alto que fez as hienas hesitarem por um momento, a menor delas até deu um passo para trás, mas depois de alguns segundo de silencio elas voltaram a gargalhar alto.
Olhei para baixo, lágrimas e gotas de sangue respingando no pavimento frio enquanto uma onda de agonia me invadiu, como uma maré escura que ameaçava me afogar em suas profundezas. Eu estava sozinha, desamparada e à mercê desses monstros.
Quando eu estava prestes a ser engolido pelo desespero, algo quente e suave me envolveu. Olhei para cima, minha visão turva pelas lágrimas, e vi alguém de pé a minha frente.
A figura usava uma armadura brilhante que parecia irradiar luz. Quando minha visão clareou notei que ele tinha colocado uma capa, vermelha e cintilante como fogo, envolta em meus ombros.
Gentilmente ele repousou sua mão sobre minha cabeça.
Um calor reconfortante se espalhou por mim, que parecia afastar o frio e o medo. Senti minhas feridas se curando, a dor recuando como uma maré. Olhei para o rosto do meu salvador encoberto pelo elmo, mas tudo o que pude ver foi uma luz brilhante que parecia emanar de dentro.
"Não acredito que literalmente um cavaleiro de armadura brilhante veio te salvar." Comenta a Hiena menor.
"Esse é o tipo de coisa que só menininhos sonham." Resmungou a hiena líder. "Você é uma vergonha para todas as anthros."
A figura de armadura brilhante se aproximou das hienas, sua presença imponente e autoritária. As hienas, antes tão confiantes e cruéis, agora hesitavam, suas risadas se transformando em rosnados incertos. A hiena mais alta, a que me atacou, deu um passo para trás, estreitando os olhos enquanto avaliava essa nova ameaça.
"Quem diabos é você?" Ela rosnou, sua voz encharcada de medo e raiva.
A figura de armadura não hesitou. Ele deu um passo à frente, sua voz ecoando com uma autoridade calma que me arrepiou.
"Não gosto de bater em mulheres." Ele disse, seu tom levemente debochado. "Mas eu abro exceções para biscates como você."
As hienas trocaram olhares, sua confiança visivelmente abalada. A líder parecia determinada a manter seu domínio, mostrou os dentes, em um rosnado baixo retumbando em seu peito.
"Você acha que pode nos derrotar?" ela desafiou, sua voz tremendo levemente.
A figura de armadura brilhante não sacou uma espada ou cerrou os punhos como eu esperava. Em vez disso, ele deu um passo à frente, seus movimentos fluidos e confiantes, ele agarrou a hiena mais alta pela garganta com sua mão esquerda, puxando ela para ficar no mesmo nível que cabeça dele.
Confusa e de olhos arregalados em choque e medo, sua bravata anterior evaporando como névoa no sol da manhã.
"Não gosto de quem abusa dos mais fracos." Sua voz era calma, mas continha uma seriedade firme como aço que me arrepiou toda.
A hiena lutou, suas pernas chutando descontroladamente o corpo da figura blindada, mas ele manteve seu aperto com firmeza. Em seguida ele ergueu seu braço direito e fez algo que nem eu e nem a hiena esperávamos.
SMACK!
Ele deu um tapa no rosto da hiena.
"Q-quê?" Balbuciou a hiena confusa.
SMACK!
Mais uma vez ele estapeou a cara dela, com o som ecoando por toda rua.
SMACK!
"PARA!" Gritou a hiena. "Por que você está fazendo isso?"
SMACK!
"Fazendo o que seu pai ou seu cafetão devia ter feito com você." Disse a figura de armadura. "Te ensinando uma lição."
Cada golpe ecoava pela rua vazia como um tiro. O som era áspero, brutal, mas havia uma estranha satisfação em vê-la humilhada, sua crueldade voltada contra ela.
"Para!" Ela gritou mais uma vez, sua voz embargada de medo e dor. "Por favor, para!" Continuou a hiena começando a chorar.
Mas a figura não parou. Ele continuou a esbofeteá-la, cada golpe medido e deliberado. As outras hienas observavam horrorizadas, suas risadas há muito esquecidas. Elas trocaram olhares nervosos, sem saber o que fazer.
"Vocês acham isso engraçado?" Ele perguntou, sua voz fria e ameaçadora.
A hiena choramingou, lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela tentou falar, mas suas palavras se perderam em um soluço. A figura blindada finalmente parou, sua mão ainda segurando sua garganta. Ele se inclinou para perto dela, sua voz saindo como um rosnado baixo.
"Se eu vir você ou seus amigos importunando pessoas inocentes, não serei tão misericordioso."
Rapidamente ele a soltou, a hiena chefe outra hora tão orgulhosa caiu no chão soluçando e choramingando. As outras hienas recuaram, seus olhos arregalados de medo. Elas se viraram e fugiram, suas risadas substituídas pelo som de seus passos se afastando.
A figura blindada se virou para mim, seus olhos suavizando. Ele estendeu a mão, me ajudando a ficar de pé. Olhei para ele, gratidão e admiração enchendo meu coração.
Fiquei ali, atordoada e sobrecarregada, enquanto a figura na armadura brilhante me soltava de seu aperto. Meu coração disparou, uma estranha mistura de emoções girando dentro de mim. Admiração, sim, mas também um sentimento estranho e desconhecido que eu não conseguia identificar.
Olhei para a figura, seus olhos suavizando enquanto ele me ajudava a ficar de pé. Ele era alto, seus ombros largos e mandíbula forte emoldurados pelo capacete brilhante. Sua voz, profunda e ressonante, ecoou pela rua silenciosa.
"Obrigada." Sussurrei, minha voz tremendo de emoção.
Ele levantou uma sobrancelha, uma pitada de diversão em seus olhos.
"Pelo quê?"
Hesitei, minha mente acelerada. Eu não podia lhe contar a verdade, não sobre os sentimentos estranhos que estavam começando a se agitar dentro de mim.
"Por me salvar." Eu disse envergonhada, minha voz quase um sussurro.
Ele sorriu, uma expressão calorosa e genuína que fez meu coração palpitar.
"Não precisa agradecer." Ele disse em um tom jovial. "Ajudar os outros está na descrição do meu trabalho."
Engoli em seco, minha garganta apertando.
"Mas você é um h-homem." Gaguejei, minha voz quase um sussurro. "Não é certo uma mulher depender de um homem para ser salva."
"Por que?" Ele perguntou confuso. "Você é uma dessas feminista de cabelo colorido e sovaco cabeludo que não suporta ajuda de homem?"
"Feminista?" Repeti sem entender o termo. "É só que é o correto, sempre foi assim. Mulheres Anthros protegem os homens humanos."
Pelo visor de sua armadura, pude notar os olhos arregalados em surpresa encarando o vazio, o homem de armadura cai de joelhos.
"Você está bem?" Perguntei, me aproximando dele.
"O merda." Ele murmurou atônito. "Eu vim para mesmo no céu dos furries?"
Ele parecia triste e deprimido, seria rude da minha parte não oferecer ajuda, ainda mais depois dele me salvar.
"Se o senhor precisar de algo eu-."
Rapidamente ele se levanta e me agarra pelos ombros.
"Yeep!" Eu gani assustada.
"Você tem cerveja?"
-------------------------------
E aí gurizada?
Essa história vai ter mais smut que Multiverse-Crafter(só tem 1 até agora), mas menos do que Isekai Gamer: Monster Girl Harem Master(Que é basicamente porn).
Se você curtiu a premissa e gostaria de ver como essa história se desenrola deixe um comentário.