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Sedução II

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Qualquer que fosse o conflito dentro de sua cabeça, ele não traiu um indício disso para ninguém externamente.

Até Khalifa duvidou um pouco de seu charme enquanto o observava retomar o cozimento como se nenhuma eletricidade sutil tivesse passado por eles.

No entanto, ela sabia que ele era do tipo que realmente mantinha as coisas para si, então ela foi paciente e simplesmente conversou com ele como uma boa amiga.

"Com certeza não foi fácil ter sua própria casa e carro na sua idade. É muito admirável."

"Obrigado." Ele disse, "O mesmo não pode ser dito da minha vida pessoal, no entanto."

"Muitas coisas, tivemos que descobrir por conta própria." Ele sorriu, um pouco zombeteiro de si mesmo. "Meu último relacionamento foi um testemunho disso."

"Você pode me contar mais sobre sua ex?" Ela perguntou, e Cauis ficou um pouco assustado.

Contudo, vendo-a apenas curiosa, ele não conseguiu se recusar a falar.

Ele organizou suas palavras por um tempo antes de falar. "Nós terminamos há dois anos, quando percebi que não a amava de verdade."

"Em retrospecto, parece que nunca amei." Ele disse enquanto cortava as cenouras.

Vendo que a comida já estava sendo cozida, eles relaxaram no balcão enquanto esperavam que ficasse pronta, também se preparando para os molhos.

"Como vocês começaram a namorar, então?" Ela perguntou e ele pigarreou para se recompor.

"É que me embebedaram e... aconteceram coisas."

Ele era inocente e não tinha experimentado o amor, então seguiu seus instintos e não rejeitou fortemente as investidas dela.

Ele foi levado pelo prazer momentâneo, que resultou em grande arrependimento.

No fim, ele tinha tirado a virgindade da garota e teve que assumir a responsabilidade correspondente.

Ele suportou o relacionamento por mais de um ano.

De qualquer forma, ele também gostou do ato no início, especialmente porque ela o servia de coração, e ele pensou que eventualmente desenvolveria sentimentos reais pela mulher.

Mas... ele pensou demais.

Poucas semanas se passaram e até a intimidade se tornou uma obrigação, nos últimos meses de relacionamento ele mal a tocava.

Seus sentimentos nunca se acenderam e até acabaram no lado negativo da balança. Para não atrasá-la, ele decidiu terminar com ela.

"Bem, você tentou fazer dar certo." Ela disse, "Você já foi gentil o suficiente."

Seus olhos olhando para ela aqueceram ainda mais. "Obrigado."

Ela sorriu e levou o molho para adicionar à sopa. Foi apenas isso, aconteceu de 'ter' uma casca de fruta no chão que a fez escorregar um pouco, a firmeza do recipiente afrouxando, respingando o molho pegajoso todo em sua camisa.

"Oh não..." Ela murmurou suavemente, parecendo uma coelhinha perdida.

Caius entrou em pânico e rapidamente pegou o guardanapo para ajudá-la, limpando freneticamente o molho.

Sua mão esquerda encontrou a superfície enquanto sua mão direita esfregava o molho. Então ele percebeu que a massa em sua mão era extremamente macia e elástica e um prazer ao toque.

"Hmmm..." um gemido sedutor entrou em seus ouvidos e só agora ele percebeu o que era a maciez elástica extremamente macia que estava tocando.

Seu rosto queimava e seu corpo todo endureceu

"Eu.."

Ela fingiu não notar seu constrangimento, e ela apenas parecia uma menina que ficou chateada por se sujar.

A visão de alguma forma fez Cauis também se sentir um pouco bagunçado.

"Posso usar seu banheiro?"

"O-Oh, sim. Claro."

Ele a guiou até o banheiro e remexeu em seu guarda-roupa por algumas camisas limpas. Ele não ousou dar a ela sua roupa íntima, é claro, e esperava que a dela estivesse bem.

Ele se encontrou tremendo e todo vermelho, e se não fosse um professor que estava acostumado a situações urgentes, ele estaria em frenesi agora.

Ele ficou mais tempo do que o apropriado do lado de fora da porta do banheiro, apenas ouvindo o som do chuveiro.

Sua mente não podia deixar de imaginar o que estava acontecendo lá dentro, mas ele rapidamente balançou a cabeça, querendo se dar um soco.

Escória! Ele se chamou. Aquela era sua aluna, pelo amor de Deus!

Uma garota quase dez anos mais jovem que ele!!

Escória!!!

"É você, professor?" A linda e suave voz dela ecoou em seus ouvidos, puxando-o de volta.

Ele deve ter feito algum barulho em seus monólogos internos que a perturbou. "Eu... Eu trouxe algumas roupas para você."

"Ah, obrigada professor," Seu coração amoleceu com sua voz e logo a porta se abriu ligeiramente revelando lindas mãos delicadas, úmidas do banho.

Ele ficou boquiaberto, imóvel.

Realmente lindo. As mãos dela eram extremamente bem formadas, sua pele branca e macia, e o cheiro dela depois de um banho fluiu para o nariz dele e para o cérebro, congelando-o.

"Professor?"

"Ah, sim." Ele disse finalmente entregando o pano a ela, tocando acidentalmente sua pele macia.

Inesperadamente... o toque menor fez com que ele, que não tinha uma ereção real há anos, ficasse duro.

Olhando para suas calças salientes, ele não pôde deixar de praguejar.

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