113. Um Ato Extremamente Profano

– (R-18) –

''Annhh~''

''Me fode, por favor~''

Um pouco mais tarde, Jake estava cercado por senhoras da igreja excitadas que imploravam pelo seu pau.

Bem cedo de manhã, a luz do sol estava iluminando o interior da igreja brilhantemente. Neste lugar sagrado e santo, um ato profano estava acontecendo.

Três garotas de uma vez ajoelharam-se submissas diante do demônio blasfemo, revezando-se para chupar seu pau. Jake as acariciava, curtindo as expressões que elas faziam.

''Por favor, eu não consigo aguentar...'' Uma freira madura o abraçou por trás e soprou seu hálito quente no ouvido dele.

Ela pressionou seus peitões nas costas musculosas dele e abraçou sua cintura com as coxas. Jake podia sentir o cheiro feminino da pele dela. Ele sentiu a textura do tecido da túnica dela, através do qual o peso macio pressionava contra ele. Quente. Era tentador consumi-la.