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Misheru: A Marca do Céu

Um mundo onde heróis, demônios e fantasma existe. No meio entre eles está Kajiya Misheru, um ser de raça desconhecido por muitos. Mas sua raça era uma raça que dava medo e subjugava o céu, terra e o inferno.

No entanto, ele não se importava muito desde o ocorrido contra os super-heróis ao descobrirem sobre os demônios. Ele e sua irmã Raphtalia sobreviveram aquele massacre, Raphtalia sua irmã. Fugiu para longe do choque ao ver sua amiga, asia, morrer na sua frente.

Anos havia se passado e podemos ver Misheru, descansando em seu apartamento. Ele rapidamente se levantou, suando frio. Ele havia sonhando a sua amada rias e seu irmão adotivo issei morrerem a sua frente.

— Droga, de novo esse sonho — disse Misheru, passando a mão em sua cabeça. Ele olhou para o seu despertador e viu que era 8 horas da manhã. Com um suspiro profundo, ele se levantou indo para o banheiro.

Após sair do banheiro, ele foi até o seu armário. Ele pegou a sua roupa social e o casaco longo e preto. E após se vestir o seu celular tocou e então atendeu, era a sua chefe querendo que ele venha para a cena do crime o mais rápido possível.

Ao desligar a chamada, Misheru vai até o armário pequeno ao lado de sua cama e pega uma caixa de cigarro, colocando no bolso de seu casaco. Ele sente uma energia atrás dele, sabendo o que era e se vira, Misheru ver um demônio do tipo feminino olhando para ele com os olhos frios e sedentos por sangue.

— O que você está fazendo aqui? Eu não tenho tempo para demônios como você — disse Misheru, com a voz melancólica. A demônio aponta a sua adaga para ele, com um tom de ameaça. Ela não estava disposta a perder a recompensa para matá-lo.

— Não me venha como se desatendido, você sabe muito bem o que estou fazendo aqui — disse a demônio, Misheru respiro e suspirou fundo.

Agora com o seu olha sério, uma aura vermelha rodeia todo o seu corpo. Aquela, demônio, sorriu, como se tivesse se divertido com aquela situação, mas esse é um pensamento que ela irá se arrepender.

— Você que mesmo luta contra mim? — perguntou Misheru, a demônio, porém não o escutou e avançou em sua direção. Com a sua adaga em movimento tentou atingir o corpo de Misheru, mas de ante de seus olhos ele havia desaparecido.

Com uma velocidade que ela mesma não conseguia acompanhar, Misheru atrás dela e lança um chute giratório. Atingido-a em cheio as costelas daquele demônio, uma dor insuportável ermigiu e então ela se afastou para o outro lado daquele quarto.

— Como eu disse há minutos atrás, que mesmo luta comigo? — perguntou Misheru, enquanto observava aquela demônio se contorcer com a dor de suas costelas. Porém, ela se recompôs diante dele.

Ela entendeu a sua mensagem, mas não estava disposta a ceder a sua recompensa. Mas uma vez tentou atacar com um movimento de sua adaga, porém Misheru estava se desviando de todos os ataques.

Uma abertura havia se aberto de ante dele e então ele se aproveitou disso, e lançou um grande soco no estômago daquela demônio. Um simples soco que custou a uma dor imensa, sangue saía entre os seus dentes. Ela cair de joelhos no chão, segurando a sua barriga.

A aura vermelha em volta de Misheru se dispensou, enquanto isso ele suspira e vira as costas para a demônio.

— Olha, é melhor ir embora de meu apartamento. Se fazer isso, não irá se arrepender — disse Misheru, indo em direção à porta de saída de seu quarto. A demônio, olhou para ele com tanta raiva de seu ser e então agarrou firme na sua adaga. Ela correu em sua direção e era o que ele havia previsto.

Misheru sussurrou, e um diagrama mágico com símbolos estranhos de cores vermelhas. E aquela, demônio reconheceu aquele diagrama, era do clã Gremory. Por um momento um raio vermelho atingiu ela e todo o seu corpo se desintegrou.

— Sorte a sua que utilizei essa técnica do clã Gremory, se você desviasse disso eu iria utilizar a minha outra técnica a ressonância — disse Misheru, após dito isso ele saiu de seu quarto.

Depois de um tempo de caminhada, Ele viu as fitas de isolamento e os policiais ao redor. Sua chefe, uma mulher alta e de olhar severo, o aguardava com os braços cruzados.

— Misheru, olha a hora. Por que demorou tanto? — perguntou a sua chefe, mas antes que Misheru possa falar, ela o interrompeu. — não! Não diga nada. Não quero ouvir suas desculpas, aliás a perícia criminal já fez o seu trabalho. Mas que saco viu, eu te dou um trabalho e você se atrasar, sério? —.

— Desculpe por isso, chefe. Tive alguns contratempos — disse Misheru, a sua chefe olhou para os seus olhos. Ele sentiu que ela estava olhando a sua alma, tentando encontrar algo que poderia ser mentira.

Porém, ela suspirou parecendo esta cansada dos atrasos. A chefe de Misheru o pega pelo braço, o levando para a onde o corpo está.

Ao chegar até o corpo, Misheru ficou surpreso. Pois aquele corpo morto estava cheio de símbolos pelo corpo todo, ele chegou perto observando aqueles símbolos de perto.

— E então, você sabe o que são símbolos estranhos — disse sua chefe, Misheru olha de volta para ela, e pegou um cigarro de sua caixa de cigarro, ele acende e fuma um pouco.

— Bem, isso me deixa surpreso. Já que… esses símbolos são de alguma forma me faz lembrar de quando eu era adolescente — disse Misheru, sua chefe olhou para ele surpresa.

— Quê! Você tem uma tatuagem que nem a dele! — disse ela, com um grito que quase deixou ele surdo.

— Não, não é isso. É por que vi esse símbolo em um padre — disse Misheru, enquanto fumava. Porém, a sua chefe pega o cigarro e joga no chão.

— Larga de fuma isso, esse local aqui é de trabalho. Se quiser fumar, aqui não é lugar. Que saco em, tenho que te fala quantas vezes isso? — disse ela, enquanto cruzava os seus braços novamente.

— Isso não vem ao acaso, eu já ia terminar de fuma mesmo — disse Misheru, olhado para a sua chefe com uma certa raiva dele. Ele suspirou e olhou para um poste, observando uma câmera.

— Bem, eu vou indo então — disse Misheru, saindo de perto de sua chefe. Ela por sua vez perguntou para onde ele iria, mas ele não falou nada. O que fez ela ainda fica com raiva.

Durante esse momento, Misheru estava olhando para os fios da câmera. Ele estava seguindo o caminho onde levava para uma casa, pouco perto da cena do crime.

E então ao chegar perto daquela casa, Misheru toca na campainha. Poucos segundos a porta se abre, onde podemos ver uma senhora. Ela olhou para o misheru de cima para baixo.

— O que você que meu Jovem — perguntou a senhora.

— Ah, bem. Vi umas de suas câmeras aqui por perto e segui os fios que chegaram até a sua casa. Estou trabalhando em um caso, você poderia me ajudar com as imagens de sua câmera segurança? — perguntou Misheru, olhando para a senhora. A senhora logo falou que ela não mexiam naquelas coisas só o seu neto, porém ela deixou Misheru entrar para poder esperar pelo seu neto.

Algum tempo depois, o neto daquela senhora chegou em casa com sacolas na mão. Ao ver um homem que ele conhecia, por uma curiosidade, perguntou a sua avó.

— Vovó, quem é esse mesmo? — perguntou o garoto, olhando para o misheru. Antes que a senhora pudesse fala algo, Misheru a interrompeu.

— O meu nome é Kajiya Misheru, sou um detetive ou investidor se preferir um desses dois. Estou aqui para poder ver imagens de suas câmeras — disse Misheru, o garoto processou um pouco e acenou com a cabeça.

Mas antes ele deixou as sacolas na cozinha e depois disso, ele levou misheru para o porão onde estava o monitor de suas câmeras.

— Me desculpe, por não me apresentar, eu me chamo Jackson, mas pode me chama de Jack. — disse ele, se sentando na cadeira. — e então, o que você quer ver nas câmeras? —.

— Quero que volte para mais ou menos uma 3 horas da madrugada — disse Misheru, e o Jack voltou até chegar no horário dito.

Eles olharam para o monitor, esperando algo que pudesse acontecer. Após alguns vite minutos nas câmeras, uma Van preta chegando no local. Umas pessoas usando manto com capuz preta desceram do carro, tirando o corpo da Van e jogando na rua. Após isso eles foram embora.

— Quê! Mas que porra é essa? — disse Jack olhando para o misheru. — isso é algum tipo de culto satânico ou algo assim -.

— É poderia ser. Mas você poderia grava em algum pen drive? Preciso leva isso para a delegacia. — disse Misheru, o Jack por sua vez acenou para ele, gravando as cenas em um pen drive. Depois disso ele o entregar, misheru agradeceu ao Jack por sua ajuda e foi embora daquela casa.

Misheru pega o seu celular, e encontra o contato que se chama Karol. Esse era o nome da chefe de Misheru. E então ele ligou para ela.

Então ela atendeu, Misheru falou que ele havia pegado as imagens das câmeras. Ela ficou surpresa com aquilo, Karol pensava que ele havia ido embora.

— Sim, sim. Peguei essas imagens, espera aí. Você foi para a delegacia sem mim!? — disse Misheru

— Olha, não é minha culpa. Você saiu da cena do crime sem mais sem menos, então tive que ir para a delegacia — disse karol. — espere me a onde esta, eu vou te buscar —.

Alguns minutos depois, karol havia chegado a onde Misheru estava. Ele entro e os dois foram para a delegacia.