Fazendo um acordo com o diabo

Encarando a pálida Kimberly, Damien não sabia o que mais fazer para aliviar o sofrimento dela. Embora estivesse dormindo, seu rosto estava franzido e, às vezes, ela gemia. Parecia que ela estava em muita dor. 

"Kim, o que devo fazer?" ele suspirou pela enésima vez. 

"Mestre, acho que ela precisa ser levada ao hospital", disse Randy da porta. 

"Eu sei disso, mas não há nada que eu possa fazer."

"Mas ela está sofrendo!"

"O Ancião Cinco não vai deixá-la viver, pare de falar como um idiota." 

"Desculpe, chefe," 

Damien fechou os olhos e respirou fundo. Depois de um longo tempo, ele cerrava os dentes e falou: "Providencie um avião para tirá-la daqui."

"S–senhor?" Randy estava chocado. Não é ele quem não permitiria que ela saísse? 

"Você me ouviu!!!" ele rugiu. "Pegue o maldito avião!!" Ele já está se arrependendo de sua decisão de deixá-la partir, mas não tem escolha agora. O vapor do produto químico deve ter causado algum dano a ela.