No Museu…
Abrindo a porta para sair, a polícia já estava do lado de fora esperando, Salsicha, Scooby e Freddy levantou os braços na hora.
Eles gritaram: Eu não fiz nada!
Mas, o Sr. Pacifico queria correr, Daphne que estava atrás colocou o pé na frente o fazendo cair.
Daphne: Rápido aqui!
Os policiais correram e os renderam junto com os outros funcionários, que estavam tentando fugir com ele.
Daphne gritou: Professor, pode sair agora!
De trás de uma das estátuas, o professor Hyde White saiu.
Hyde White: Muito obrigado por me salvar!
Xerife: Então, ele é a vítima sequestrada?
Velma: O caso não era apenas de sequestro, durante as noites o Sr. Pacifico aproveitava para substituir os quadros originais por falsificações e o único que podia identificar as falsificações era o professor.
Sr. Pacifico: Quê? Isso é uma mentira!
Velma levou todos até o sarcófago e os policiais abriram abriram a porta secreta revelando a oficina de falsificação, onde há notas de encomendas e um contato com um criminoso famoso do mercado negro.
O Xerife: Vamos levar essa quadrilha para cadeia.
Sr. Pacifico: Oh, droga! Eu teria tido sucesso se não fosse esses intrometidos!
O grupo saiu do museu e usaram a estrada que passa por um bosque, para chegar na cidade mais rápido, Salsicha e Scooby queriam comer na lanchonete que costumam ir depois dos casos.
No caminho, eles viram duas pessoas em uma bicicleta dupla com algumas bagagens, só que de repente ela se partiu ao meio e o pequeno homem da frente foi arremessado em uma árvore, Freddy parou a van para ver o que estava acontecendo.
O pequeno homem agarrado a árvore gritou por socorro, Scooby parou em baixo e o pegou trazendo para perto do grupo.
O pequeno homem: Obrigado! Ei, sou Max o mínimo e o grandão é Sansão o fortão.
Sansão: Prazer em conhecer.
Freddy: Prazer em conhecer vocês dois também. O acidente não foi brincadeira.
Max: Aquilo não foi acidente, alguém preparou a bicicleta para partir ao meio.
Daphne: Mas, quem faria uma maldade dessas?
Sansão: Ah, deixem para lá, o circo de onde saímos dava azar, não é Max?
Max: Dava azar mesmo Sansão, agora vamos ver se concertamos a bicicleta e caímos fora daqui.
Freddy: Bom, boa sorte!
Max: Obrigado meninos, se eu fosse vocês, eu sairia desse bosque o mais rápido possível.
Enquanto dirigia a máquina de mistérios Freddy se perguntou.
Freddy: Que tipo de azar, faria com que eles deixassem o circo?
Salsicha: Deixe isso pra lá.
Freddy: Bem vamos lá ver.
Chegando no circo…
Logo encontraram o dono, ele estava sentado desesperado pela perda dos companheiros.
Sr. Barnstorm: Eu estou triste ao saber que Max e Sansão nos deixaram. Isso é inacreditável. Agora meu circo não abrirá mais este ano.
Freddy: É uma pena Sr. Barnstorm, mas, diga-me, afinal de contas que azar é esse?
Sr. Barnstorm: Esse circo é assombrado por um palhaço fantasma.
Salsicha: ~ Gulp! Um palhaço fantasma?
Scooby: Um palhaço fantasma? Gulp!
Sr. Barnstorm: Sim, quando um palhaço fantasma aparece em um circo o melhor mesmo é desistir. Gente de circo acredita nessas coisas.
Velma: Mas, todos sabem que fantasmas não existem Sr. Barnstorm.
Sr. Barnstorm: É! Mas, tem acontecido tantas coisas estranhas…
Freddy: Que tipo de coisas estranhas?
Sr. Barnstorm: Algumas maldades. Como as cordas do trapézio que aparecem desamarradas e depois os leões que começaram a se comportar como gatinhos domésticos. Acreditem, eu acho que aquele palhaço está aqui e é melhor vocês voltarem para a casa.
Salsicha: Eu acho uma boa ideia.
Freddy: Boa tarde Sr. Barnstorm.
Daphne que foi alertada de alguém nas proximidades, alguns momentos atrás e viu algo estranho.
Daphne: Alguém parece ter atraído o Scooby.
Salsicha: Quê? O Scooby?
Freddy: Ele não está aqui, vamos procurar ele.
Velma: Parece que vamos ficar mais um pouco Sr. Barnstorm.
Sr. Barnstorm: Espero que o encontre antes que algo aconteça.
Olhando na tenda principal, Daphne viu um palhaço em vermelho com um medalhão brilhando na frente do Scooby.
Oráculo: Aqueles movimentos e equipamento são típicos de quem pratica a hipnose, evite olhar diretamente para o objeto brilhante.
Velma que recebeu a informação foi em direção a tenda enquanto pensa em uma solução, quando chegou no lugar Daphne estava procurando algo e Scooby estava subindo as escadas para andar na corda bamba.
Nesse momento, Salsicha chegou e viu o Scooby subindo.
Salsicha: Scooby-Doo desce dai!
Velma: Você tem que acordar ele, é possível que ele foi hipnotizado.
Daphne: Encontrei!
Ela pegou umas bolinhas e as arremessou no Scooby, depois de errar algumas ela acertou sua cabeça, fazendo ele acordar, essas bolinhas de circo não machucam, mas faz barulho quando acerta, o que foi o suficiente para o trabalho.
Velma: Boa Dap.
Daphne: Agora vamos pegar o palhaço.
Velma: Vamos antes que ele fuja.
O palhaço viu que estava cheio de pessoas ali e não tinha como pegar a todos, então começou a caminhar com cuidado para fora, prestando atenção as pessoas quando se viu preso a uma rede, então Velma soprou em seu rosto um pó para as mãos, usado por trapezistas.
Palhaço: Ah! Meus olhos! ~
Daphne: Agora, me ajude a amarrar.
Depois que ele estava amarrado, Salsicha e Scooby chegaram e quase fugiram quando o viram.
Scooby: É o palhaço fantasma! ~
Salsicha: Ha ha! Calma Scooby, ele está amarrado.
Freddy chegou com o Sr. Barnstorm e os policiais.
Polícia: O que está acontecendo?
Oráculo tinha avisado as duas, que já tinha chamado a polícia no momento em que identificaram o palhaço, as duas então explicaram a ação do palhaço e como ele pode hipnotizar facilmente os outros.
O palhaço: Ah! E eu teria conseguido o parque, se não fosse por vocês… mas, eu vou voltar, ha ha ha ha…
Depois de conversar mais um pouco, o Sr. Barnstorm entrou em contato com Max e Sansão para voltar, a equipe pegou um ingresso para assistir ao espetáculo a noite e partimos.
Eles continuaram seu caminho para a lanchonete e finalmente ao chegar, Salsicha e Scooby relaxaram.
Salsicha: Finalmente em um lugar seguro!
Freddy: Foi um dia agitado até para nós… Ah, esqueci!
Daphne: O que foi Freddy?
Freddy: Hoje, era o dia da festa na praia da pedra pontuda.
Salsicha: Festa? Comida!
Scooby: Comida!
Velma: Que festa?
Freddy: O pessoal combinou de fazer uma festa e acampar na praia, só que com esses casos eu esqueci.
Daphne: Mas, ganhamos ingressos para o circo.
Salsicha e Scooby: Festa na praia!
Freddy: Quem vai ir então?
Velma: Eu vou no circo.
Daphne: Eu também.
Salsicha e Scooby: Estamos indo a praia.
Freddy: Então nos vemos em três dias.
Ele então deixou as duas em casa e depois foram arrumar as coisas para ir a praia.
Galeria em Atenas…
Rika: Então, porquê você quer conhecer o estúdio?
Funcionário: Essas obras possuem uma qualidade similar as obras antigas, recebemos muitos pedidos para restauração e réplicas.
Rika: Não, não temos interesse nesse tipo de trabalho.
Funcionário: Mas, isso pode trazer grandes lucros.
Rika começou a ir embora: Não nos envolvemos com esse tipo de coisa, adeus!
O funcionário, ficou ali com a aparecia de derrotado, mas, depois que ela saiu, sua expressão mudou e ele disse em um aparelho que tirou do bolso.
Funcionário: Não consegui nada, é suspeito, mas não parece ter ligação com nosso caso.
Ela continuou pelas ruas e então recebeu uma ligação.
Rika: Oi… Ah~ Eu vou levar… Já sei, até logo.
Desligando e mudando de rota, ela foi para o mercado e começou a fazer compras, quando voltou para o carro, uma pessoa se aproximou.
Estranha: Oi, queria te perguntar algo.
Rika estava com as mãos cheias de sacolas, então voltou para guardar as compras em seu carro, depois de desocupar uma mão ela se virou para a pessoa, a estranha colocou algo em seu braço.
Estranha: Você está envolvida com as falsificações?
Rika olhou para a mulher de olhos azuis: Oh! Diana, como você está?
Diana que não notou: Me responda!
Rika fechou o porta-malas e se virou para continuar as compras, como se não tivesse um laço em seu pulso.
Rika: Entendo… Você é diferente. Então deixa para lá!
Por muito tempo Diana ficou paralisada sem saber o que aconteceu, então foi atrás da suspeita.
Diana: Ei, como fez isso?
Rika: Oi, eu sou Minami Rika, pode me chamar de Rika.
O laço brilhou e Diana disse: Eu sou Diana de Themyscira, filha de Hipólita rainha das Amazonas.
Rika: Então Diana. O quê, você está perseguindo?
O laço brilhou novamente: Uma série de proprietários de obra de arte, foram mortos e suas obras, foram substituídas por falsificação.
Rika: Entendo… Mas, você se esqueceu de algo.
Diana que estava chocada por causa do laço que está funcionando contra ela.
Perguntou por reflexo: O quê eu esqueci?
Rika: Desde o lançamento, anunciamos que só produzimos obras originais e não aceitamos encomendas, nosso ganho por peça é o suficiente para comprar essas obras antigas legalmente, porquê alguém seria tolo o bastante para cometer esse tipo de crime sem gosto?
Então ela sorriu para Diana: Sugiro a você, a procurar pessoas com algum tipo de distúrbio ou que sofreu algum acidente ligado a arte, ou esteja ligado as pessoas mortas.
Rika pegou um cartão e entregou a Diana: Se você quiser conversar ou passear quando não estiver trabalhando, me liga.
Então ela saiu e foi embora, deixando Diana chocada no lugar, então no rádio alguém disse.
Pessoa no rádio: Não posso ler a mente dela, nem saber que tipo de ser ela é.
Diana: Está tudo bem John, ela não é hostil! Depois de terminar esse caso, tenho que ir para casa perguntar minha mãe algo.
Rika chegou em casa e colocou as compras na cozinha, então depois foi para a Vila legal.