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inimigos na planície parte 2

Capítulo 68 — inimigos na planície parte 2

Um dos guerreiros estava a um passo de André, balançou a sua espada em direção do pescoço de André com o objetivo de separar a  cabeça de André do restante do corpo de André com uma espada que ele empunhava com uma de suas mãos.

Vendo isso André deu um passo para trás que salvou o seu pescoço, mas infelizmente os seus inimigos não interromperam os seus ataques por causa de um pequeno revés, no momento seguinte um dos guerreiros segurando uma lança fez o seu  movimento empunhando sua arma com força ele empurrou a ponta da lança em direção ao pescoço de André, o pedaço frio de metal na ponta da lança viajou rasgando o ar que o impedia de acertar o seu alvo.

O metal pontiagudo atravessou a garganta macia de André sem resistência fazendo com que se banhasse com o sangue de André, o sangue verde de André vazou pelo ferimento em sua garganta encharcado suas roupas com o seu sangue, seus lábios derramava  mais do seu sangue, e em seguida o corpo caiu no chão sob uma poça do seu próprio sangue esverdeado, seus olhos não possuíam vida alguma.

Em poucos  segundos após a sua morte o corpo de André teve todos os seus ferimentos se fecharam sem mesmo deixar uma cicatriz como se aquele golpe que perfurou a garganta de André fosse apenas uma ilusão.

Vendo que o seu inimigo voltou a vida os guerreiros não perderam tempo com um questionamento da razão do seu inimigo morto voltar a vida e atacou mais uma vez, e enquanto a André que viu uma espada descendo  em direção a sua cabeça para dividir o seu crânio no meio, André rapidamente desviou do ataque.

"— isso, não é brincadeira, a morte aqui é tão real que me assusta" André falou enquanto esfregava o seu pescoço com a sua mão tentando sentindo o ferimento que tinha tirado a sua vida momentos atrás, mas não sentiu nada semelhante a um ferimento fatal, mas André ainda podia sentir a sensação da pronta da lança perfurando a sua garganta.

"— esses caras não são brincadeira, eles me mataram em um único golpe em um momento de descuido, então não é hora de ficar nervoso ou  indeciso é hora de ir com tudo" André pensou no momento em que desviou do ataque que iria mata-lo uma segunda vez.

No momento seguinte as mãos de André se incendiaram em uma chama verde escura, essas chamas não eram nada menos  que as chamas que consomem a vida que são criadas pela técnica de cultivo de André a arte proibida da chama perversa.

Com as chamas que consomem a vida cobrindo as suas mãos André atacou um dos guerreiros com um soco que rapidamente foi bloqueado pelo braço do guerreiro, mas no momento em que o punho de André atingiu o braço do guerreiro, algo inesperado aconteceu.

As chamas que cobriam os punhos de André se espalharam pelo corpo do guerreiro como se ele estivesse banhado de gasolina, em menos de um segundo todo o corpo do guerreiro estava coberto por chamas verdes.

( Aaaaaa) coberto por chamas que consomem a vida o guerreiro gritou com todas as forças em mais absoluta agonia e no momento seguinte ele desabou no chão inconsciente, deitado no chão o guerreiro inimigo estava sendo queimando por chamas de cor verde, mas algo peculiar podia ser visto no corpo do guerreiro inimigo, suas roupas estavam intactas como se não se fossem afetadas pelas chamas, a pele não estava sendo chamuscada pelo fogo, a estava sendo enrugada e secando como se estivessem sendo mumificada, instantes depois as chamas verdes se apagaram e desapareceram como se o combustível que as mantinham acesas tivesse acabado.

Quando as chamas se dissiparam elas revelaram um cadáver seco com a pele grudada nos ossos, parecendo uma múmia ressecada, esse era nadas menos que os efeitos das chamas que consomem a vida, como o nome já diz elas consomem a vitalidade dos seus alvos como se fossem combustíveis e não param de queimar até que toda a vida do alvo seja consumida.

"— puxa vida, essas chamas que consomem a vida são roubadas de mais, só preciso tocar de relance no meu inimigo para mata-lo, então o meu estilo de combate deve ser voltado para o de um combatente de curta distância" André refletiu após ver os efeitos da chama que consome a vida.

Tendo decidido o seu caminho como guerreiro André ergueu seus punhos que estavam cobertos com as chamas que consomem a que possuíam uma coloração esverdeada, no momento seguinte André mergulhou no mar de inimigos a sua frente e os golpeou com os seus punhos incendiados.

[ 100 anos depois]

Dentro do campo sangrento do deus da guerra cem anos se passaram e lá  estava  centenas de guerreiros vestindo roupas primitivas feitas de peles de animais e empunhavam diversas armas e atacavam um  único homem que possuía cabelos pretos com mechas verdes, seus olhos também eram verdes, e suas roupas estavam esfarrapadas cheias de rasgos e cortes por todos os lugares, seus punhos estavam incendiados com chamas de coloração de cor verde.

Mas essas chamas estava diferentes, não eram desorganizadas como na primeira vez que as usou, as chamas formavam cabeças de leões em ambas as suas mãos, essa era umas das novas habilidades de combates criadas por André durante esses 100 anos de batalhas intensas com centenas de inimigos, chamada punhos  leoninos reginus.

Toda vez que os punhos leoninos reginus atingiam o seu alvo uma explosão de chamas verdes que cobria vários metros a frente atingindo vários inimigos em um único golpe e quando a explosão dissipava dezenas de cadáveres secos como múmias surgiram no campo aberto onde a grande batalha ocorria.

André não era mais um novato como guerreiro era um veterano com cem anos em experiência em combate, seus olhos não eram mais dispersos sem foco, agora seus olhos eram agudos e severos que procuravam sempre uma oportunidade de desferir um golpe devastador nos seus inimigos, toda vez que André atacava com os seus punhos leoninos reginus dezenas de inimigos morriam e o restante recuava para se proteger do ataque.

[500 anos depois ]

500 anos se passaram dentro do campo sangrento do deus da guerra desde André começou a batalha com a horda de inimigos que estavam atacando ele neste momento, André estava no centro do campo de batalha rodeados por guerreiros inimigos por todos os lados, mas André não demostrava nenhum  sinal de  medo ou nervosismo, muito pelo contrário, seus lábios formavam um leve curva, parecia que ele enfrentou está situação diversas vezes.

[ 1.000 anos depois]

André Golpeava e golpeava os seus inimigos que corriam em sua direção com o intuito de mata-lo mas seus corpos acendiam em chamas esverdeadas para que no momento seguinte caiam no chão com uma aparência de múmia ressecadas.

Ao redor de André estavam caídos no chão centenas de cadáveres secos como múmias, todos eles estavam no chão derrotados todos mortos, porém eles não foram restaurados como sempre foram após serem mortos por André, mas desta vez eles viraram pó e desapareceram com uma lufada de ar.

Outro evento discorreu após esse acontecimento, a paisagem pareceu desfocada como se estivesse perdendo o brilho, como se tudo diante desse mundo fosse uma ilusão e em seguida André acordou novamente na cama em que ele caiu inconsciente mostrando que os efeitos da pílula do Campo sangrento do deus da guerra foi encerrado.

Nota do autor : eu venho aqui mais uma vez para pedir ajuda com uma pequena doação, até mesmo um único real já serve, deixei o

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