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Capitulo 35- Alastor Moody..."Jr"

Os dias seguintes foram tranquilos, Harry estar feliz por fazer seus NOMs já que seu tempo livre o permitia passar horas a fio na sala precisa e ainda evitar Snape que agora se dedicava a infernizar o pobre Neville ainda mais. Parecendo culpar o garoto por Potter ter conseguido fugir de sua classe.

Agora eles se dirigiram para a sala de defesa contra as artes das trevas, e aguardaram pelo início de sua primeira aula com Moody. Harry ainda sentia que algo estava errado com o professor desde aquele dia, mas jogara suas preocupações para o fundo da mente, enquanto flertava com Lilá.

Um de seus braços agarrava a cintura da jovem enquanto sua mão segurava de leve a sua bunda enquanto se encostavam em uma das paredes longe do resto da turma. Hermione estava do seu outro lado, e ele tinha seu braço em torno da cintura de sua amiga, que descansava a cabeça contra ele enquanto lia um livro sobre leis e direitos dessa vez trouxa.

Quando a sala da porta se abriu, ele se encolheu um assento próximo à parede no fim da sala enquanto Lilá corria e se sentava ao seu lado, deixando Hermione perdida por um instante antes de se sentar com Neville.

Logo os outros alunos começaram a chegar enquanto a sala se enchia, a aula era compartilhada com os alunos da Luffa-Luffa então o ambiente era alegre. Não havia as zombarias usuais como quando estavam com os Sonserinos, ou o ar de eu sou melhor que você sempre presente nos Ravenclaws.

Logo que todos se assentaram Prof. Moody entrou na sala de aula, sua entrada silenciou a sala, Harry que brincava com as pernas de Lilá olhou para a frente repentinamente, curioso.

Algo estava estranho no homem, seus sentidos aprimorados estavam gritando-lhe que algo estava errado, da última vez que isso aconteceu ele encontrou Bartô Jr.

Ativando seu "Olhar Espiritual" ele ficou surpreso! Ele havia acabado de pensar no comensal da morte fugitivo, apenas para encontrá-lo a sua frente, pior ainda ele estava transformado em alguém de quem ninguém jamais suspeitaria, era fantástico e ele deve que dar os parabéns ao homem já que era uma ideia brilhante.

Apesar de saber quem estava a sua frente ele não fez nada, não fazia diferença-lhe os planos do jovem Bartô. Ele o observaria de perto para descobrir qual era o plano brilhante do comensal da morte, porem isso era tudo que ele faria. Bartô Jr, teria seu uso mais tarde.

Ele já tinha alguns planos para Dumbledore, e agora, Bartô se entregou embrulhado para presente, mostrando a incompetência do velho novamente.

"Guardem os livros. Não precisaremos dessas coisas para minha aula..." ele disse encarando os livros nas mesas enquanto seu olho azul girava analisando cada aluno na sala, Harry notou que o olho travou nele por alguns segundos a mais e sorriu.

'Moody', efetuou uma chamada e a cada nome focalizava aquele olho azul bizarro no aluno causando arrepios a pobre vítima.

"Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a vocês as contra-maldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Até lá, o Ministério pensa que vocês não têm idade para lidar com elas."

"Mas o Prof. Dumbledore tem uma opinião mais favorável dos seus nervos e pensa que vocês podem aprendê-las, e eu digo que quanto mais cedo souberem o que vão precisar enfrentar, melhor. Como vão se defender de uma coisa que nunca viram? Um bruxo que pretenda lançar uma maldição ilegal sobre vocês, não avisará o que pretende. Não vai lançá-la suavemente e educada bem na sua cara. Vocês precisam estar preparados. Precisam estar alerta e vigilantes."

Ao fim da aula Harry teve que admitir que "Moody Jr" era bom, ele deu uma demonstração prática das maldições imperdoáveis enquanto perguntava aos alunos em sala sobre elas, era simples, eficiente e brutal.

Era uma pena ter que se livrar dele em algum momento durante o ano, ainda assim ele o faria sem remorsos. Uma semana se passou desde que o início das aulas. Harry estava se preparando para ir dar um passeio com suas noivas quando foi abordado por uma Hermione enérgica, carregando uma grande caixa.

"Que é que tem nessa caixa?" Perguntou ele curioso.

"Isso". Hermione removeu um pequeno distintivo redondo com algumas letras impressas.

Olhando para dentro da caixa, havia uns cinquenta distintivos, de cores diferentes, mas todos com os mesmos dizeres: F.A.L.E.

"Fale?" Harry..." Que significa isso?" E isso era o que você estava planejando com aquele monte de livros sobre leis?" Ele tinha um olhar ainda mais curioso nesse momento.

"Não é fale!! É F-A-L-E". Hermione disse em seu jeito mandão enquanto suas bochechas inchavam como um esquilo. "Significa, Fundo de Apoio à Liberação dos Elfos. "Acabei de fundar o movimento". Disse Hermione energicamente.

Harry sentiu uma dor de cabeça chegando, como sempre sua amiga cabeça dura se atirou de cabeça em um assunto sem pesquisar todas as 'nuances' do problema, ela falava sobre liberação dos elfos, ele se perguntava porem se ela entendia o que um elfo necessitava para viver.

"Mione, diga-me o que te levou a começar isso?" Harry perguntou com curiosidade.

"No primeiro dia, Nick Quase Sem Cabeça me disse que Hogwarts é a maior mansão em toda a Inglaterra a manter Elfos Domésticos Harry, pior de tudo eles nem mesmo recebem, ou tem ferias, ou direitos. " Ela disse com sua voz subindo. "Precisamos ajuda-los Harry, precisamos liberta-los."

"Mione, primeiramente, Hogwarts não possui o maior número de elfos, Nick vive aqui preso a esse lugar então ele não faz ideia do que fala. O Castelo Potter por si só tem duzentos elfos." Harry disse ganhando um olhar chocado dela." Não me interrompa Hermione..." ele disse seu rosto ganhando um olhar serio."E não se atreva a me julgar nessa sua cabecinha dura... Você quer libertar criaturas magicas que se ligam a magia de um bruxo e necessitam dela para viver, você quer 'LIBERTAR' uma raça inteira sem saber o que isso Significa."

"Isso Hermione Granger, significa algo pior que a morte para essa raça. Em toda a minha experiência com elfos, todos eles consideram a libertação algo pior que a morte, um elfo não ligado, definha por falta de magia em dor e sofrimento."

'Sua alegria está em servir Hermione, se você quer lutar pelo melhor tratamento a eles, tudo bem. Do contrário não site esse seu movimento na minha frente novamente." Hermione, ficou olhando boquiaberta enquanto, ele saia da sala comunal estressado.

Ela só queria o bem dos elfos, se ele não entendia ela procuraria quem entendesse...

Harry saiu do castelo estressado, Hermione de todas as pessoas haviam ousado julga-lo mesmo que ela não tivesse dito nada, o olhar em seu rosto foi suficiente para ele. A frente do castelo ele viu suas duas belas noivas paradas, Daphne usava um belo vestido de verão com padrão floral que a deixava bela e lhe dava uma aparência radiante.

Tori, usava um vestido gótico roxo com rendas pretas, seus lindos cabelos brancos se destacando contra a escuridão de sua roupa. Abraçando às duas, eles caminharam até a beira do lago. Estendendo um lençol eles relaxaram enquanto se sentavam e observavam o lago se aquecendo ao sol da manhã.

Eles relaxaram e aproveitaram enquanto conversavam sobre sua primeira semana de aula. Foi relaxante, tudo isso era novo para Harry. Em seus anos anteriores durante sua estadia em Hogwarts ele sempre esteve na presença de Hermione e Ron... Nesse momento ele não sentia falta de nenhum deles.

Quando a hora do almoço chegou, os três foram para seu bau onde Dobby serviu um maravilhoso almoço aos três, e onde passaram o resto do dia. Harry estava tirando o máximo de proveito de suas habilidades desde o último ritual.

Harry mostrou todo o espaço para às duas jovens que adoraram, Tori estava extremamente empolgada principalmente com sua grande cama. Ela estava principalmente interessada em como era confortável, se sentar sobre ele enquanto o colchão ondulava...

Decidindo cumprir a promessa de lhes dar uma surpresa, ele usou as estatuetas que as havia dado no primeiro dia de aula como ancoras e criou portais das sombras ligando os quartos da jovem a seu bau. Agora elas poderiam ir e vir sempre que quisessem...

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