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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Kỳ huyễn
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Não Fique Muito Impressionado

Quando Aaron disse que faria o café da manhã, Keeley esperava que ele trouxesse alguns iogurtes ou algo assim. Waffles servidos com morangos e creme chantilly eram a última coisa que ela imaginaria.

"Você fez isso?" ela perguntou incrédula.

"Não fique tão impressionada. Usei uma mistura pronta."

Ele entregou o prato e uma caneca de café para ela e a observou com uma expressão esperançosa no rosto. Por uma fração de segundo, parecia um cachorro que fez um truque e estava esperando receber um agrado antes de voltar a ser o Aaron Gélido.

"Ishto ish muito bom," Keeley murmurou com a boca cheia de waffle antes de engolir. "Qual é a marca dessa mistura?"

"Stonewell Pantry. Comprei pela internet."

Ah. Provavelmente era bem mais caro do que a mistura de panqueca que ela comprava no supermercado. Pena. Eram deliciosas.

No meio do waffle, ela notou que ele ainda estava ali sentado de mãos vazias. "Você não precisa me ver comer. Vá fazer um waffle para você."

"Tudo bem."

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