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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Kỳ huyễn
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Ela Não Pode Fazer Nada Comigo

"Parece que você consegue seguir instruções afinal. Bom. Venha comigo", disse Aaron assim que saiu com sua bandeja, pegando a mão de Keeley novamente.

Ela manteve seu capuz erguido. Aaron estava chamando muita atenção sentado do lado de fora da cafetaria, mas ela não queria ser arrastada com ele.

Enquanto ela cutucava seu almoço sem muita vontade, ele esticou o braço e abaixou o capuz dela.

"Ei! Eu estava usando isso!" ela protestou enquanto puxava o capuz de volta.

"Você parece que está prestes a assaltar uma loja de conveniência", ele disse secamente.

Isso era um absurdo vindo dele, já que ele fez exatamente a mesma coisa para ouvir sua conversa no outro dia.

Keeley puxou os cordões ainda mais apertados, deixando apenas uma parte do rosto à mostra. "Você disse que eu tinha que almoçar com você; você não pode ditar o que eu visto."

Ele suspirou. "Tudo bem. Sobre o que você quer falar?"

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