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26

Isabella Petrov

— Quer dar uma lição nele? — A morena fala com um sorriso diabólico nos lábios.

Se eu sou a mulher do diabo, provavelmente eu sou a diaba e a coisa que o diabo mais faz e criar problemas. Concordo com a cabeça e a morena sorri para mim e me leva até a pista de dança.

— Eu sou Yasmin e você — a morena se apresenta assim que chegamos ao centro da pista de dança.

— Isabella Petrov, mas pode me chamar diaba — grito por cima da música e Yasmin ri da minha suposta piada, mas não é nenhuma piada, eu sou mulher do diabo e acho que está na hora de mostrar ao meu marido o porquê de eu ser esposa dele. Está na hora de ensinar uma lição ao diabo.

Com a ajuda da louca da Yasmin, nós duas conseguimos trocar a música que estava tocando. O DJ coloca um regueton lento e sensual, eu não sei dançar esse tipo de música, isso era a área de Fiorella.

— Eu não sei dançar esse tipo de música Yas, como é que devo me mexer? — indago curiosa tentando descobrir uma forma de dançar sem parecer um gambá bêbado.

— Só deixa a música te conduzir —Yasmin grita por cima da música.

A batida da música é lenta e muito sensual, me deixando conduzir por ela, deixo o meu corpo solto e calmo. Como se tivesse vida própria, meus quadris se movem de forma lenta ao ritmo da música. Eu balanço meus quadris de um forma tão lenta e sensual que eu mesma começo a ficar excitada. Movo a minha cabeça em simultâneo com os meus quadris, a mistura entre a música sensual, os meus movimentos sensuais e a atmosfera, tornam todo o ambiente um lugar extremamente cheio de luxúria. Eu não posso vê-lo, mas posso sentir seus olhos em mim. Ele está olhando para mim, de algum canto, não preciso ver para saber, o arrepio em minha pele, fala por si só.  Viro o meu corpo em direção ao seu olhar, o encontro no camarote, me comendo com olhos.

— Amiga você é óptima, uau! Para alguém que disse que não sabe dançar você sabe muito bem o que faz — Yasmin provoca quando o DJ muda a música e eu me movo conforme a nova música.

Danço na pista sem tirar os olhos dele, ele estuda cada um dos meus movimentos. Seus olhos seguem cada um dos meus movimentos igual a um felino faminto, ele me devora só com olhos, parece que a qualquer momento ele vai pular para baixo e me comer no meio da pista. Rebolo mais uma vez o meu quadril, sem tirar os olhos dele, graças a Deus que a minha barriga de grávida não está me impedindo de dançar assim. Aleksander cerra os punhos de raiva, ele deve estar se controlando para não dar um de seus xiliques de marido das cavernas possessivo e ciumento.

— Vamos aumentar o fogo? — Yasmin sussura em meu ouvido e me puxa até próximo de seu corpo.

Nós duas dançamos juntas uma passando a mão no corpo da outra. Meu marido fica ainda mais furioso com isso. Ele tem um olhar tão assassino que a qualquer momento ele vai parar de se segurar e vai me assassinar de verdade. Ele toma o whisky em seu copo, como se estivesse tomando o meu sangue, ele passa a língua nos lábios de forma lenta, como se estivesse deslizando em meu corpo, sua mão cerrada pegando o copo, prova claramente o que eu estou pensando, ele está extremamente excitado e eu também. Vou provocar ele mais um pouco, quem sabe assim ele não toma uma atitude.

— Vamos provocar ainda mais o meu marido? — grito no ouvido de Yasmin, sorriu de forma diabólica.

Procuro seu olhar e sem me importar com mais nada, beijo os lábios de Yasmin. Eu nunca beijei uma mulher na vida e a sensação é extremamente estranha, não é da mesma forma como quando ele me beija, é estranho e me sinto cometendo um crime. É um beijo desajeitado, de duas loucas que só querem causar uma confusão na boate, as minhas costas ardem por causa de seu olhar.

— UAU! Isso foi inesperado, mas foi sexy — Yasmin ri dançando ainda mais, acho que ela está bêbada, tão bêbada que nem faz ideia do que lhe espera.

Continuo dançando fingindo que não fiz nada de errado, procuro pelos olhos dele, mas não os encontro, ele sumiu. Paro de dançar inesperadamente, procuro por ele no camarote com os meus olhos, mas não vejo, ele ainda está aqui, eu posso sentir seu olhar em meu corpo. Olho para frente e não vejo Yasmin, ela também sumiu. Meu coração bate freneticamente em meu peito, o desgraçado do meu marido deve ter feito algo com ela. Eu sabia que não devia tê-la envolvido nisso, ela pode estar correndo perigo agora. Tento sair da pista de dança, mas o meu marido me impede, me puxando até seu corpo.

— Onde pensa que vai Zayka, acha que vai se safar depois do que fez? — sua voz grave penetra os meus ouvidos e minha pele arrepia automaticamente.

Seu alito quente aquece o meu pescoço e automaticamente, eu fico molhada. Seu pau bate na minha bunda, ele está extremamente duro, pronto para o combate. Ele vai me foder.

— Aleksander amor, eu preciso encontrar a minha amiga — sussuro num fio de voz, o pouco que consigo tirar.

Mas parece que o meu marido tem outros planos, sem esperar por nenhuma resposta minha, Aleksander me guia até o camarote em que ele esteve há minutos atrás. O camarote já está vazio, ele tem espelhos, os que estão dançando do lado de fora, não podem nos ver daqui mas eu posso, é como se estivesse ainda na pista de dança.

— Sua amiga está sendo cuidada por um amigo meu, não se preocupe — ele sussura em meu ouvido.

Minha pele está arrepiada, minha calcinha está encharcada e eu quero muito que ele me faça gozar agora. Mas eu não posso deixar os hormônios da gravidez me controlarem, eu preciso ser forte e resistir às loucuras dele. Aleksander continua beijando o meu pescoço, mordendo o lóbulo da minha orelha, sem muita paciência, ele desliza as mãos até a minha calcinha e passa ela para o lado, seu dedo entra em mim numa única estocada. Solto um grito estridente, parece que fiquei meses sem ele, sendo que a última vez que estivemos juntos foi hoje de manhã.

— Aleksander não podemos fazer isso, podem nos ouvir — apelo ao lado racional da minha mente, busco um pouco de juízo que me resta.

Aleksander não pára de enfiar seus dedos de mim, ele entram e saem de forma freneticamente, seus dedos me levam a loucura, ele geme em meu ouvido, saboreando os meu gemidos, se aproveitando de mim, me fodendo sem dó nem piedade.

— Deixe que ouçam minha Zayka, deixe que ouçam eu te comer, deixe que saibam que você é minha — Aleksander grunhe aumentando ainda mais seus movimentos.

Meus gemidos são estridentes, preenchem todo o camarote, eu estou tentando me controlar mas está praticamente impossível me controlar, eu quero que todos saibam que eu sou dele e ele é meu, quero que todas as mulheres que desejaram ele, saibam ele é meu. 

— Eu vou comer sua boceta até que a única coisa que saia da sua boca, seja o meu nome — Aleksander geme gostoso em meu ouvido, seus movimentos mais frenéticos ainda que antes.

Quando estou finalmente quase atingindo o ápice, ele pará com os movimentos dos dedos dentro de mim. Aleksander me vira de frente para ele e me beija, ele devora os meus lábios com fome e gana. Estou sentada em seu colo, rebolo enquanto nos beijamos, me deixando levar pelo prazer. Marco seu pescoço, mordo ele dá mesma forma que ele, marcando tudo de mim nele. Aleksander muda as nossas posições e me deixa empinada no sofá. Ele levanta o meu vestido e me deixa totalmente exposta para ele, sem paciência ele rasga a minha calcinha.

— Muito bem, hora do castigo Zayka — o diabo sussura em meu ouvido e dá um tapa nela.

Sua mão acerta tão forte a minha bunda que pulo no lugar, meu gemido manhoso parece agradar ele, sorrindo como o verdadeiro diabo que é, ele dá mais um tapa forte na outra bunda e grito ainda mais alto. Seus tapas na minha bunda estão me deixando mais molhada que antes, eu quero mais.

— Me marca Alek, deixe claro para todos esses ratos a quem eu pertenço — grito ainda mais excitada, eu quero que ele me foda forte e duro.

Aleksander ruge como um animal e me penetra com uma única estocando, me preenchendo como nunca. A posição de quatro é a minha favorita.

— Aleksander, mais — grito manhosa, implorando para que ele vá mais rápido.

O diabo aumenta a velocidade de suas estocadas, ele me come de forma forte e crua, ele não me dá espaço de pensar. Seu quadril bate com força em minha bunda, o meu corpo se move de forma tão violenta que é bem provável que amanhã eu vá acordar com dores por todo o corpo. Alek bate em minha bunda enquanto seu pau entra e sai de mim de forma dura e alucinante. Seu pau me acerta tão fortemente que choro de prazer, seus movimentos torna-se mais duro, fortes e rápidos até que finalmente gozamos um chamando o nome do outro.

— É isso Zayka, você é minha para sempre — Aleksander ruge continuando com os movimentos, mesmo já tendo gozando em mim.

Eu estou sem forças para contradizer ele, estou tão satisfeita que a única coisa que consigo fazer é gemer baixinho, meu sorriso de cansada e satisfeita faz Aleksander sorrir.

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