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Capítulo Dezanove

Aleksander Petrov

— Meus parabéns mamãe — Sussurro em seu ouvido, despejando todo o meu leite nela, se ela não estivesse grávida, com certeza ficaria grávida hoje.

Isabella parece surpresa com as minhas palavras, não lhe dou tempo de sequer processar o que está acontecendo, faço uma massagem em seu clitóris e ele vêm comigo, delira de prazer e goza miseravelmente. Mesmo já tendo gozado, continuou movendo os meus quadris até me cansar. Me deito do lado dela, faço um carinho em suas costas, só para deixar ela relaxada, porque eu não acabei com ela ainda. Não estou satisfeito com isso, quero mais dela, quero que a minha marca fique nela, quero que ao acordar, ele fique surpresa com as minhas marcas em seu corpo.

— Aleksander, como soube que estou grávida, se eu descobri hoje mesmo — Isabella Murmura cansada, ela ainda está na mesma posição que deixei seu corpo, parece cansada demais para se virar.

Viro seu corpo, para que ela veja os meus olhos, quero que não restem mais dúvidas sobre o tipo de pessoa que, tem dormido com ela, quero que ela saiba de uma vez por todas quem é o marido dela.

— Você precisa entender algo Bella, eu sou o diabo, nada acontece no inferno sem que o diabo saiba — Sussurro em seu ouvido e isso deixa minha esposa totalmente assustada, parece que ela não estava a  espera de algo assim..

A aliança de casamento dela, é uma relíquia familiar, o meu avô fez especificamente para a minha avó, quando ele passou para o meu pai, ele aperfeiçoou a mesma colocando um rastreador. Eu só precisei mandar os meus soldados darem um susto na médica que falou na hora o que estava acontecendo. Que a minha esposa, tentou começar com um método anticonceptivo, porém, quando foram averiguar, encontraram uma pequena surpresa lá.

— Você ia matar, mesmo sabendo que estava grávida? — ela Indaga assustada.

A verdade que eu não teria coragem de mata-la, caso ela tivesse me traído, mas ninguém saberia onde encontrar o corpo dela, deixaria ela trancada em qualquer canto do mundo, só até que a minha obsessão pelo corpo dela passasse, assim que passasse, mataria ela com o maior prazer do mundo e o meu filho nunca saberia disso.

— Entenda uma coisa Bella, eu prefiro viver num mundo em que você não existe, a viver com uma traição sua — declaro virando seu corpo para mim.

Coloco ela de costas na cama e abro suas pernas, o que nós fizemos há minutos atrás, não é suficiente, eu preciso que Isabella entenda que é minha, de corpo e alma, preciso que ela fique louca por mim, do mesmo modo que sou louco por ela. Talvez não seja amor ainda, mas existe algo muito forte entre nós.

— Espera Aleksander, nós precisamos conversar sobre essa gravidez — Isabella se levanta com receio. Ela está com medo de continuar, está assustada com a gravidez, mas o meu pau não quer conversar, o meu pau quer entrar nela, sem dó nem piedade. Eu preciso dela logo.

— Nós vamos conversar sobre isso amanhã, agora eu preciso marcar você, preciso que entenda que é minha — volto a colocá-la na posição inicial, mas a maldita diaba não abre as pernas para mim.

— Você pode fazer isso depois, eu preciso falar com os meus pais primeiro — Isabella se levanta com lágrimas nos olhos.

Ela está magoada com os pais, não é para menos, eles colocaram a filha deles na toca do leão, sem se importar com a segurança dela, se eu não fosse tão obcecado pela boceta dela, ela estaria morta ou presa no porão sendo torturada.

— Não há nada para conversar com eles, eles abandonaram você — faço uma massagem em seu colo, beijo o local, mas parece que as minhas palavras não deixam minha esposa tranquila, ela quer porque quer, encontrar uma justificação para o que os pais fizeram.

Não existe justificação, Giana não se importa com ela, ela nem sequer é filha dela, para Giana Isabella estando morta é um verdadeiro alívio.

— Não tem nada para entender Zayka, você pertence a Bratva agora — tento distrair ela com beijos no pescoço.

Meu pau está dolorido, precisando dela, mas ela não quer saber de nada além de conversar com os pais dela. O semblante dela é triste e magoado, acho que ela não crê que os próprios pais dela, abriram mão dela.

— Você não entende? Eles são meus pais Aleksander, eu preciso saber no que eles estavam pensando quando fizeram isso — ela insiste com lágrimas nos olhos.

Acho que ela tem um direito de saber o que está acontecendo na família dela, talvez mais tarde, eu conte para ela, quem realmente é a mãe dela. Concordo com a cabeça, pego meu celular e ligo para Roberto Constantine. Entrego o celular para a minha esposa, ela pega o mesmo com as mãos trémulas, ela está se cagando de medo. Mando ela colocar a chamada no viva voz, para que eu escute a conversa também.

— Alô, filha é você — o velho Constantine atende no primeiro toque, a voz dele parece cansada, como se estivesse doente.

— Pai! Por quê vocês fizeram isso comigo? — ele Indaga chorando ainda mais .

Isabella sempre foi rejeitada pela família, mas o pai dela, sempre foi o protetor dela, descobrir que o protetor dela, também traiu ela, não está sendo uma tarefa fácil para ela.

— Do que você está falando filha, eu estou morrendo de saudades de você filha, o que aconteceu? Esse Russo desgraçado fez algo com você — o velho ousa me insultar, enquanto fala com a filha, pelo meu celular. Quem ele pensa que é?

Isabella olha para mim com medo, implora com olhos para que eu a deixe continuar com a conversa com o pai dela. Concordo com a cabeça e ela agradece.

— Como do que estou falando? Vocês estão ajudando os japoneses contra Aleksander, meu marido, o que vocês pensaram? — ela berra irritada.

Meu pau pula com suas palavras, gostei de ouvir ela me defendendo e me chamando de marido, ela se importa comigo.

— Filha, eu não sei do que você está falando, sua mãe só me falou que traria você de volta filha, eu não entendo — o velho desgraçado, nem sequer sabe o que acontece na máfia dele, como é a Cosa Nostra ainda está em pé.

— Me trazer de volta? O senhor não entende? Eu não sou mais virgem, não tenho nenhum valor, se eu não ficar aqui, não serei respeitada por ninguém na Itália, eu estou manchada pai — Isabella grita e logo em seguida, desliga o celular na cara do pai dela.

Não gostei de ouvir que ela se  sente manchada por ter sido minha, ela ter se entregado para mim, não a torna menos mulher que as outras, ela é minha esposa, minha parceira, a rainha do inferno.

— Você não está manchada minha Bella, você é minha esposa, a senhora da Bratva — tento chegar até ela, mas ela me impede com a mão levantada.

Isabella abana a cabeça chorando, parece que as minhas palavras não a tranquilizaram.

— Eu sou mesmo sua esposa? Será? Porque eu não me sinto assim, eu me sinto igual a uma prostituta toda a vez que você toca em mim — Isabella se debruça e chora ainda mais.

Ela se sente uma prostituta por fazer amor comigo, o marido dela, como é que pode.

— Claro que você é a minha esposa Zayka, você não devia se sentir uma prostituta por se entregar a mim, eu sou seu marido não qualquer um — digo irritado abraçando seu corpo por trás.

Isabella não pará de chorar, parece que quanto mais falo mais ela sente vontade de chorar.

— Então comece a me tratar como sua esposa, você não dorme em casa, fica fora por dois meses, nunca tivemos uma refeição juntos e quer que eu me sinta sua esposa assim? — Isabella se desvencilha do meu abraço e se levanta irritada, ela está muito furiosa comigo.

Como posso explicar para ela que só faço isso, porque não consigo esquecer o corpo dela, o cheiro dela e tudo que está ligado a ela? Que só fugi de casa para não me viciar ainda mais nela.

— Você só me procura quando quer sexo, como é que eu não vou me sentir uma prostituta assim? — ela berra e me encara com mágoa.

Eu não sabia que era importante para ela fazer todas essas coisas, eu pensei que quanto mais longe eu ficasse dela, mais a vontade ela ficaria. Mais feliz ela ficaria, não queria invadir o espaço dela.

— Você entendeu tudo errado Zayka, eu não trato você como uma prostituta e nem vejo você como tal — murmuro me aproximando dela aos poucos — Eu fugi de casa, porque não consigo tirar você da cabeça, você não percebe? Eu estou viciado em você — trago Isabella até bem próximo do meu corpo e a abraço.

Ela não resiste a minha aproximação, suas pupilas estão dilatadas e sua respiração entrecortada.

— Estou viciado no seu sorriso — beijo seus lábios de leve — No seu cheiro — cheiro seu pescoço — Seu gosto — chupo seu pescoço e minha esposa geme de prazer e quase caí no chão.

Mas isso não parece suficiente para ela, Isabella sai do meu aperto e volta para a cama, ela ainda está chateada. O que essa mulher quer agora?

— Está vendo? Tudo entre nós, se resume a sexo, eu não quero só isso — ela reclama na cama olhando para mim com determinação.

O que essa mulher quer agora, amor? Que eu me declare para ela? Não foi suficiente o que falei?

— E o que você quer Isabella, me fale agora que eu dou o que você quiser — falo sincero e os olhos da minha esposa brilham com a ideia ter o que quiser de mim.

— Eu quero tudo de você Aleksander, quero seu amor, quero seu poder, sua amizade e principalmente, quero sua total submissão a mim — ela fala com tanta certeza que me assusta.

Ela está pedindo praticamente tudo de mim, mas ela já tem tudo de mim.

— Você já tem tudo isso Zayka — sussuro chegando próximo dela, mas ela se afasta novamente.

Essa lenga lenga, está começando a me irritar.

— Então prova para mim — ela pará a minha frente com um olhar tão determinado que, não sei como é que não gozei..

— O que quer que eu faça? — minha voz sai rouca por causas da excitação contida.

— Ajoelha Aleksander, ajoelha agora, e prove que eu tenho tudo de você — Isabella fala sem fraquejar por nenhum segundo.

Ela quer que eu, o diabo, o Pakhan da Bratva, o homem mais poderoso da face da terra, ajoelhe aos pés dela? Essa mulher perdeu a cabeça ou a noção do perigo. A ideia até que parece  tentadora, não nego que ver minha esposa com essa postura tão altiva e infernal, é extremamente sexy, meu pau pula e implora para gozar. Eu vou mesmo ajoelhar?

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