Diga Meu Nome, Olivia

Olivia vestida em nada além do seu cabelo drapejado, de joelhos diante dele e sua boca engolindo seu membro profundamente até a garganta. Kaizan queria marcá-la, possuí-la.

Eles pararam na alameda, onde ele abandonou o cavalo para pegá-la em seus braços e carregá-la de volta ao seu quarto. Ele chutou a porta para fechá-la e então deslizou o corpo dela pelo seu. Quase que instintivamente, ele segurou o rosto dela e colidiu seus lábios nos dela. Ele arrombou os dela com suas presas e, com uma urgência percorrendo cada parte de seu corpo, ele introduziu sua língua na boca dela. Ele fez movimentos amplos lá dentro para possuí-la. Ele sugou a língua e os lábios dela e não parou até se satisfazer que ela estivesse ali com ele e até que ela ficasse sem fôlego, desejando ar. Quando ele se afastou da boca gemendo dela, ela quase chorou. Ele encostou a testa na dela e permaneceu nessa posição de olhos fechados até acalmar seu temperamento feroz, sua ansiedade imerecida.