Em um flash, Daphne sacou a adaga que carregava e a apontou, pronta para atacar. A lâmina parou a apenas um fio de cabelo de distância da elegante garganta de Eugênio. O homem tinha as duas mãos erguidas ao lado da cabeça em sinal de rendição. No entanto, ainda havia um pequeno sorriso curvando seus lábios.
"É bom te ver de novo também, Daphne."
Ele a cumprimentou como se fossem amigos de longa data que haviam sido separados. O sangue de Daphne fervia ao lembrar-se da cena das masmorras subterrâneas no dia em que descobriram que Eugene Attonson havia escapado - os corpos, o sangue, a carnificina. Ela se lembrava de Maisie, com medo e manipulada a fazer o trabalho sujo deste monstro.
Atticus e Jonah sempre estiveram certos. Eugene Attonson era um monstro. Sempre foi.
"Como ousa! mostrar seu rosto pra mim de novo," Daphne disse, com a voz venenosa. "Depois de tudo o que fez. Depois de todas as pessoas que assassinou sem piedade!"
"Confie em mim, Daphne―"
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