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33 Em um apocalipse tudo pode acontecer (Novo)

Mansão Takagi... 

 Do outro lado da porta, estão os donos da mansão Takagi e seus fiéis Puxa-Sacos, ao ver que a porta ainda está sofrendo pressão e pode ser arrombada o dono gritou.

Souichiro: Rápido coloque algo para segurar a porta!

Puxa-saco1: Sim senhor!

Puxa-saco2: A estante, me ajudem aqui!

Puxa-saco1: Pronto senhor!

Souichiro: Vamos para a varanda do segundo andar, peguem todas as armas e munições e levem pra lá.

Yuriko falou enquanto levanta uma pequena arma: Espero que Saya está bem!

  

 Chegando na varanda, viram que os Zumbis são como uma maré, então Souichiro ligou para quem o devia um favor.

Quando o outro lado atendeu, ele nem deixou falar: Minha mansão foi invadida, nós vamos usar toda a munição em minhas mãos para diminuir o número aqui, traga tudo o que você tiver e não se preocupe com a munição, na garagem e nas barracas do lado de fora têm quatro vezes mais que sua delegacia, elas serão suas se consegui pegar, a escolha é sua!

Desligando o telefone falou: Não conto com a vinda dele para nos salvar, mas lancei a isca, com essa promessa de armas e munições, talvez nesse momento, ainda pode ocorrer um milagre!

Yuriko: É melhor do que alongar o tempo, ouvindo suas desculpas idiotas.

Puxa-saco1: Senhor! Aqui está, vamos trazer o resto.

  

 No momento seguinte começou a chuva de tiros sem parar, os três idiotas estavam muito distante para ouvir qualquer coisa, e começaram a vasculhar a casa, olhando para a sala e quartos eles não encontraram ninguém em casa.

 Então como não encontraram ninguém, as duas foram para o banheiro limpar suas feridas, mesmo com dores por todo corpo, elas se arrastaram para dentro do banheiro e abriram a torneira da pia para limpar as mãos e o rosto.

 Enquanto lavavam, não perceberam que alguém saiu de dentro da banheira e esticou a mão para as costas das duas... Então quando as duas sentiram algo estranho tocar em suas costas, elas gritaram enquanto olhavam para trás, então diante das duas, estava uma mulher em decomposição se aproximando lentamente... Talvez até mais lenta que os zumbis normais.

 Rei assustada, deu um chute para frente e com isso, o zumbi caiu para atrás batendo a cabeça na borda da banheira e morreu.

 Elas olham para suas costas e só veem os cortes do arame e então continuam se limpando, um barulho veio da porta do banheiro.

Komuro batendo na porta em gritos: O que aconteceu?

Takagi: Assustamos com um deles na banheira, mas Rei o matou e estamos bem!

Komuro: Então vou continuar a procurar comida.

Na escola infantil...   

Na sala do diretor, o Sr. Miyamoto está lendo o relatório: Pensei que teria muitas armas e munições aqui, mas só tem enlatado!

 Há dez minutos recebi aquela ligação, parece que eles estão com problemas e um grande tesouro no jardim, então ele ligou para sua esposa sem se questionar o porquê das linhas telefônicas fixas estar funcionado bem.

 Kiriko estava preocupada com sua filha e quando ouviu sobre a mansão Takagi, ela pensou que Rei pode estar lá, então arrumou suas coisas e foi para a escola infantil onde eles montaram base, todos estavam no portão se preparando para sair quando ela chegou, pegando uma arma na escola e então partiu com eles.

  

De volta a Mansão Takagi...

 Os primeiros raios de sol surgiram no horizonte e todos já estavam cansados, a munição já foi gasta em mais da metade e o número de corpos também é muito, eles olharam no horizonte e viram luz de farol que refletia no asfalto.

Souichiro: Oh! Ele veio estamos salvos!

Puxa-Sacos: Aeee!!!

  

 Por outro lado, as duas sairão do banheiro e ouviram os tiros, Komuro junto as duas, foram correndo para o muro, olhando com cuidado para o que acontecia, ao longe viram algumas viaturas e outros carros, com pessoas matando rapidamente todos zumbis da proximidade.

  

 Eles subiram no muro e acenou para o carro mais próximo, a pessoa do carro, já estava virando para a outra direção, quando viu duas meninas subir no muro, reconhecendo a filha do chefe; "E na delegacia quem não reconhece aquelas antenas".

  

 Ele então notificou o local em que estão pelo rádio e comecou a limpar os zumbis que estão fora da casa, em pouco tempo o Sr. e Sra. Miyamoto chegaram.

Kiriko: Rei, estou aqui!

  

Ao ver que não havia mais zumbis, eles desceram o muro e se aproximaram.

Tadashi: Vocês fugiram da propriedade Takagi?

Saya: Não, nós estávamos indo para lá, o que aconteceu?

Tadashi: Parece que o vigia dormiu, e eles entraram, seu pai me ligou me pedindo por ajuda, então viemos!

Komuro: Oh! Realmente é o pai de Rei, não perde tempo quando alguém precisa de ajudar!

Tadashi: Nada! Nada, entrem no carro, temos muito o que limpar aqui.

  

 Depois de conversar, Rei e Takashi entraram no banco de trás com Kiriko, enquanto Saya foi com Tadashi, para tentar falar com seus pais.

Com isso fora do caminho, eles foram mais agressivos e abriram caminho para a propriedade, claro que o real motivo é a falta de munição.

  

 Rei, relaxou o corpo e sentiu todo o cansaço vindo de uma vez, ela fechou os olhos e encostou a cabeça no ombro de Komuro.

Rei: Estou morta de cansada, vou só descansar um pouquinho!

 Estava indo bem, quando o carro passou por um corpo, fazendo todos pular fazendo a cabeça de Rei cair no colo de Komuro, mas Rei estava cansada demais para prestar atenção a isso e fechou os olhos novamente depois de resmungar um pouco.

  

Kiriko que ouviu a conversa e visto Rei apoiar a cabeça no ombro de Komuro pelo espelho... Opa! Passei em cima de algo sem ver, depois de olhar pelo espelho novamente, vi que ela caiu no colo dele... Acho que ajudei eles...

 Infelizmente na frente do carro, estava uma multidão de zumbis só posso atira e acabar com o momento dos dois.

  

Kiriko: Tampem os ouvidos, vou ter que atirar!

 Então com o barulho dos tiros, os gritos no banco de trás estavam sendo abafados, Komuro que estava se aproveitando de Rei que caiu em seu colo, ele sentiu ela roçar o rosto em sua virilha e logo ele ficou animado como qualquer adolescente, os barulhos dos tiros abafavam seus gemidos, mesmo que ela não tenha feito nada ainda...

 Mas então ele sentiu que ela colocou a boca em sua protuberância... só que o que sentiu foi diferente do que imaginou... 

 Ele não esperava, que ela, de repente o mordesse lá embaixo e depois dessa terrível dor, ele sentiu que perderia a consciência a qualquer momento, olhei para Kiriko que tinha um sorriso no rosto por algum motivo e estava muito ocupada para prestar muita atenção aqui, então tudo ficou preto de repente... 

  

 Rei levantou a cabeça, com a boca cheia de sangue e uma coisinha pequena caiu ao abrir a boca... Ela virou para a direção de onde vinha o som e como um abraço por trás na pessoa desavisada, mordeu sua nuca, os tiros pararam e ela em choque olhou para trás usando o espelho e a última coisa que viu... Foi o rosto de sua filha!

  

 Do lado de Saya, depois que ela entrou no banco de traz, eles começaram a conversar.

Saya: O que ele ofereceu?

Tadashi que foi pego de surpresa com a pergunta repentina e continuou a dirigir.

Então ele respondeu: Armas e munições.

Saya: Entendo, mas com a quantidade de pessoas e armas que vejo, vocês não vão chegar ao local onde elas estão, se quiser ter uma chance de tocar nelas, você tem que avançar com tudo e usar as armas para se livrar "deles" pelo caminho.

 Tadashi olhando como as coisas estão indo, e pensou um pouco, depois de analisar as coisas ele anunciou.

Tadashi no rádio: Todos! Vamos avançar com tudo em linha, aproveitar o espaço que eles limparam previamente!

 Então os carros enfileiraram e aumentaram sua velocidade, passando assim rapidamente pelo portão e chegando no pátio.

 Saya enquanto isso, estava trocando mensagens com sua mãe, pedindo para que esteja preparada... Quando entraram no pátio e parou perto do local marcado, ela saiu do carro e correu para a porta sem olhar para trás, a porta se abriu e depois que ela entrou a porta se fechou logo atrás.

   

 No andar de cima, eles já começaram a atirar novamente, criando uma área segura paras os policiais, enquanto isso no andar de baixo, Saya estava com a cabeça entre os grandes e belos seios de Yuriko, mas não era tão animado quanto um encontro de mãe e filha deveria ser...

 Porque, nesse momento, um fio de sangue estava escorrendo do meio de seus seios, Yuriko continuou abraçando ela forte, até finalmente perder a consciência.

  

Do lado de fora...

 O carro que Kiriko dirigia, continuou a ganhar velocidade e logo ultrapassou o portão, indo em direção a um carro que parou perto da porta principal.

 O motorista estava chocado e xingando, por ter sido guiado por uma criança, então de repente sentiu um impacto forte e depois tudo ficou escuro...

  

 Souichiro viu todo o acidente agora, minha filha tinha saindo correndo do carro e entrando em casa facilmente, com isso ela tirou toda sua atenção do carro desgovernado, que estava indo em sua direção.

  

 Notando que esse impacto foi muito forte e olhando em volta, notou que "eles" começaram a se juntar nessa direção novamente.

Souichiro: Todos! Chequem suas armas e recarreguem rápido, se preparem, uma nova onda está vindo!

Ouvindo esse grito, as duas mulheres da família, começaram a subir a escada e ir em direção ao som, e se apressaram agressivamente quando tiros começaram sem parar, entrando na sala, onde todos estão concentrados atirando, elas pularam encima dos dois que estão mais próximo da porta, depois de derrubar os dois, passou para o próximo alvo.

  

 Sua esposa Yuriko... 

 Então se aproximou de seu marido Souichiro e colocou a mão em seu ombro, quando virou foi recebido com um beijo apaixonado, foi tão caloroso que uma baba vermelha descia lateralmente em sua boca...

Sua filha Saya...

 Então, correu e abraçou as costas larga e forte de seu pai... E então, como um beijo de reencontro, com as duas abraçando tão intimamente, ele não poderia largar as duas... Eles ficaram ali, unidos até que ele decidiu, dormir ali mesmo, entre as duas!

  

 Com isso, a tela da frente, mostra a imagem da varanda, com os corpos dos Puxa-Sacos ao redor e no meio um abraço em família, completando a narração de Adão.

 A imagem continua a se expandir do lado de fora, com os policiais caindo um a um e um carro tombado e um homem, de repente acorda e com muita luta sai do carro.

 Olhando para quem o acertou ele conseguia acreditar nisso, ele viu sua esposa morta ao volante e no banco de trás sua filha e genro, ele está morto com o pescoço quebrado e nela, ainda posso ver pequenos movimentos nos dedos, mas seu corpo está torcido e de repente ela também parou.

 Cair de joelhos e soltei toda a minha frustração e sofrimento, então fui envolvido em escuridão, olhei e vi que todos os zumbis próximos estavam em cima de mim com a boca aberta.

Ahhhh!

  

Adão: E com esse grito, as cortinas dessa tragédia se fecha!

   

Yuu: Vocês falam que eu sou mal? Mas se eu não tivesse vendo a imagem, até acharia lindo essa narrativa, é como uma história de amor.

Shizuka: Querido... Quase achei, que você virou aquele "Nefalem" que gosta de declamar poesia para sua mãe.

Adão: Shizuka! Não me assuste! Só de pensar em virar um giz careca, que parece o Robocop quando tira o capacete! Já sinto enjoou... 

Shizuka: Ha ha ha! Ele realmente! Agora que você falou, ele parece mesmo, agora vou ter que ver Robocop novamente!

As vezes penso como seria as histórias sem a armadura do enredo? Quando melhorar minha escrita talvez escreva algo assim!

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