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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · สยองขวัญ
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280 Chs

Batiskana 53

Kana esperou a fumaça abaixar. O golpe foi muito grande e dava para ver que aquelas barreiras colocadas por mais poderosas que fossem não conseguiriam segurar. Houve a explosão por causa da quebra das barreiras.

- O que foi isso?

Havia muita fumaça negra no local aonde estava. Subiu de ma forma muito repentina e não deu para perceber que havia toda aquela quantidade. O miasma estava muito acumulado naquele lugar. Era como se ele estivesse esperando para tornar aquele lugar como a noite e atrapalhar a heroína. Houve um pouco de vento e espalhou em volta de toda a colina e na descida do rio. Aquilo foi feito de forma proposital. Era uma maneira que o mestre das barreiras encontrou para não ser localizado e se proteger.

- Droga!

A fumaça cobriu todo o ambiente após a explosão. Não dava para ver um palmo a frente. A visibilidade era quase nula. Ela não entendeu como que o seu ataque em meio daquela barreira e do miasma causou uma explosão daquela proporção. Era como se ele também tivesse usado a barreira como uma forma de ataque e refletido parte daquilo.

- De onde veio aquela explosão?

Ela acionou novamente a sua espada. Ela começou a brilhar em meio ao miasma concentrado. Kana já estava se preparando para dar um novo ataque. Não poderia perder aquela oportunidade. Ele não poderia escapar.

- ESPADA DE LUZ.

O local foi iluminado. Ela viu um vulto em meio a fumaça. Será que era o seu inimigo? Ficou de prontidão para fazer o seu próximo passo. Se aquele fosse um inimigo teria que aproveitar a chance.

- O que é aquilo?

(...)

Eram pessoas próximas a uma casa. Eram duas crianças. Ainda haviam sobrevivente no meio daquele vilarejo mesmo com a invasão dos monstros. Aquilo era uma otima notícia. O que será que eles estariam fazendo ali naquele local?

- Vocês estão bem?

- Sim. Nós estamos bem.

- Tem mais alguém com vocês na casa?

- Não. Eles estão no abrigo subterrâneo.

- Abrigo. Poderiam nos enviar até lá?

- Quem são vocês?

- Somos monges. Trabalhamos para o conselheiro real.

Um dos garotos olhou para o outro. Não sabiam se poderiam falar para alguém sobre aquilo e se poderiam confiar em estranhos. Será que eles eram mesmo do reino?

- Vocês não estão com aqueles monstros?

- Não estamos. Somos do reino.

Um deles apontou para uma ponte. Não era muito distante dali. Parecia ser um lugar normal em que os soldados haviam passado antes. Aonde que teria um lugar ali com refugiados?

- Venham comigo!

Foram caminhando juntos para a direção apontada. Era um beco proximo aquela casa em que estavam e que dava acesso para a rua que dava na ponte.

Desceram a via e chegaram embaixo do local.

Eles chegaram aonde tinha uma porta pequena embaixo da ponte. Era uma pequena passagem que ficava atrás de uma grade de ferro. Estava tão enferrujado e o tamanho era tão pequeno que não dava para notar.

- O que é isso?