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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · สยองขวัญ
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280 Chs

Batiskana 33

- Sobre quem era a pessoa do cartaz. Fale logo!

- Eu vi essa rapaz no bar.

- E aonde ele está agora?

- Ele contou toda a historia da vida dele. Ele queria nossa ajuda para conseguir chegar até aonde estavam os outros heróis e tinha uma missão a cumprir. Desculpe falar isso, mas não posso dar mais detalhes.

- Então ele esteve aqui.

- Sim. É um bom rapaz. Não sei quem queria fazer aquilo com ele.

- Isso é o que nós estamos querendo saber também.

- Você disse que ele foi atrás dos heróis e tinha uma missão. Então ele deve ter ido para a zona de guerra nos vilarejos da fronteira. Isso fica há 3 dias daqui.

- Não posso falar mais nada.

- Estamos perdendo tempo. Vamos voltar ao Palácio.

Os monges voltaram. Não haviam conseguido todas as informações que desejavam, mas era o máximo que conseguiriam daquele homem. Parecia que teriam que se reunir com o conselheiro e tentar encontrar uma outra forma de abordagem. O conselheiro real ficaria feliz com o que descobriram até aquele momento e também aquilo poderia ser útil para entender toda a situação na qual o herói se meteu. Eles tentariam ver alguma outra situação ao volta ao castelo para descobrir o que estaria acontecendo. O cavaleiro aposentando estava apostando pela segurança de Batistlav. Disse o minimo possível sobre tudo o que sabia, porque se desse mais informações, seria complicado para ele lidar na frente de batalha. Ele não queria que depois de tudo o que aquele rapaz passou, mas pessoas estivessem atras dele. Tentou o proteger o máximo que pode. O resto estaria em suas mãos. Seria mais difícil agora com agentes reais o seguindo. Queria que ele estivesse em algum lugar seguro depois do que havia acontecido, mas seria muito difícil.

(...)

- Estamos chegando ao final do caminho labiríntico.

Ela puxou uma manivela aonde parecia ser uma parede. Abriu a parede. Era um lugar bem escondido. Estavam vagando por todo aquele labirinto e passaram por muitas coisas até chegarem naquele ponto da montanha. Eles entraram em um caminho escuro no meio do que parecia ser uma outra caverna. Era uma outra passagem secreta. Havia uma luz no final do caminho. Será que era a saída da caverna? Quem que havia construído aquele lugar, afinal?

Eles saíram da caverna. Por sorte, todos do grupo estavam bem e conseguiram chegar no final. A guia apontou para aonde ficava a cidade e havia uma descida até lá. Era um lugar frio e cheio de terra e gramíneas. Estavam no meio de uma montanha, só que era do outro lado. A visão era muito bema, pois dava para ver todas as grandes montanhas, o vilarejo, o rio real, planícies ao sul e uma parte mais elevada ao norte. Também dava para ver o grande deserto que ficava no outro reino.

- Vejam!

- Um vilarejo.

- Esse é o vilarejo da fronteira.

- Economizamos dois dias por esse caminho.

- Tem muita fumaça e uma espécie de barreira em volta daquele lugar. O que está acontecendo?