Adeline estremeceu em seu abraço, respirando suavemente.
"César... isso é tão-"
"Eu sei," César murmurou contra o pescoço dela, seu hálito quente. "Não se preocupe, eu não vou te foder esta manhã, ou vou te deixar aleijada. Eu posso estar no cio, mas não seria tão descuidado com você, tá bom? Eu só preciso do seu cheiro."
Adeline piscou, perplexa com suas palavras. "No… cio? O que é isso?"
"Estou num cio, Adeline. E você causou isso, aliás." Uma gargalhada rugiu na garganta de César, seus dedos grossos e longos deslizando pelos cabelos dela.
Adeline ainda estava um pouco perplexa. O que ele queria dizer com ser culpa dela? Ela tinha causado o cio dele? Era isso que ele queria dizer?
"Vem." César levantou-a em seus braços e começou a caminhar para o banheiro. "Deixe-me te lavar."
O coração de Adeline deu um salto, seus braços segurando firme o pescoço dele.
Não era como se ele não tivesse feito isso antes, mas ainda assim, ela estava bem dormida quando ele fez.
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