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A Vingança da Máfia

A vida perfeita de Joanna Smith de repente tomou um rumo drástico quando o Cruel Chefe da Máfia exigiu que ela fosse sua nova noiva. 'Você deseja saber por que casei com uma mulher frágil como você?' Ele perguntou, sua voz transbordando frieza. Joanna assente com a cabeça, querendo saber o motivo por trás de seu casamento com um homem tão perigoso. 'Você está pagando uma dívida, querida! Uma dívida que seu pai se recusou a pagar antes de sua morte!' Ele riu metaforicamente, como se tivesse dito algo engraçado. 'Você é minha agora, Joanna. Eu vou fazer todo tipo de loucura com seu corpo, fazer você me desejar, querer mais e implorar para que eu te f**a sem piedade!' Ele sorriu malignamente para ela.

goldenwriter172 · สมัยใหม่
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Capítulo 5

Os homens chegaram à masmorra e Miquel pausou por um momento, saboreando a sensação de poder que percorria suas veias.

Com um aceno de mão, um de seus homens destrancou a porta, revelando uma pequena sala mal iluminada.

No centro da sala, um homem estava acorrentado a uma cadeira de metal, com a cabeça curvada e o corpo tremendo. Ele levantou a cabeça ao som da porta abrindo, seus olhos arregalados de terror.

"Chefe, por favor," ele implorou, sua voz trêmula. "Eu posso explicar."

"Explicar?" repetiu Miquel, sua voz pingando de desprezo.

"Explicar como você me traiu, Diego? Explicar como você pensou que poderia me roubar e sair impune, hein?" Ele riu ameaçadoramente.

Os olhos de Diego saltavam de Miquel para Gio e de volta novamente, seu rosto uma máscara de medo. "Sinto muito, Chefe. Eu estava desesperado. Eu precisava do dinheiro para minha família."

"Sua família?" cuspia Miquel, seus olhos faiscando de raiva.

"Você acha que isso desculpa o que você fez? Você acha que isso desculpa roubar do próprio Chefe?" Ele gritou, as veias saltando em seu pescoço.

"Por favor, Chefe, eu farei qualquer coisa. Eu trabalharei para pagar a dívida, eu..." Diego se interrompeu, sua voz rouca de desespero.

Miquel o silenciou com um olhar frio e duro. "Qualquer coisa? Você acha que é suficiente, Diego? Você acha que isso compensará o dano que você causou à minha reputação? O desrespeito que você me mostrou?"

Ele fez um gesto para Gio, e o homem avançou, sua arma apontada para a cabeça de Diego.

"Você conhece a punição para traição, Diego," Miquel disse, sua voz transbordando frieza.

O quarto ficou em silêncio, o único som ouvido era o raspado da respiração de Diego enquanto ele esperava pelo fim.

"Algumas últimas palavras?" perguntou Miquel, com um sorriso maligno estampado em seu rosto frio e bonito.

Diego engoliu em seco, seus olhos fixados na arma de Gio. "Sinto muito, Chefe. Sinto muito por tudo. Mas—Por favor—" A voz dele tremia de medo.

Miquel sorriu, um sorriso cruel e distorcido que enviou um calafrio pela espinha de Diego.

"Também sinto muito, Diego," ele disse, o brilho maligno em seus olhos tornando-se mais evidente. "Sinto muito por ter confiado em você."

Com uma piscadela dos olhos de Miguel, Gio apertou o gatilho, o disparo ecoando pela masmorra como um trovão.

A cabeça de Diego jogou para trás, sangue espirrando contra a parede atrás dele.

Miquel observou, seus olhos frios e inexpressivos, enquanto Diego se inclinava para frente nas suas correntes, sua vida se esvaindo numa poça carmesim.

"Limpe isso," ele ordenou, sua voz cortando o silêncio como uma faca.

"E certifique-se de que o resto dos homens saiba o que acontece com aqueles que me traem." Ele zombou.

Miquel se virou e saiu da masmorra, seus homens seguindo como uma matilha de lobos obedientes.

Gio caminhou ao lado dele, sua expressão séria e dura.

"Sabe," disse ele, sua voz baixa e séria, "Você não vai conseguir manter isso para sempre. Mais cedo ou mais tarde, alguém vai vir atrás de você. E quando isso acontecer..."

Miquel o cortou com um gesto brusco. "Quando acontecer, estaremos prontos para eles. Ninguém toma o que é meu, Gio. Ninguém." Miguel exclamou com raiva.

"B—" Gio estava prestes a dizer.

"Espere!" Miguel o cortou abruptamente.

"Do lado de quem você está, Gio? Você está agindo de modo estranho!" Miguel perguntou, olhando desconfiado nos olhos de Gio.

Gio congelou, sua expressão pétreæ e imóvel enquanto ele encarava Miquel de volta.

Por um momento, os dois homens ficaram em silêncio, seus olhares travados em uma batalha silenciosa de vontades.

"Estou do seu lado, Chefe," Gio finalmente disse, sua voz firme e controlada.

"Mas você não pode ignorar a realidade. Nós dois sabemos que o jogo está mudando. As outras famílias estão ficando inquietas, e estamos esticados demais. Se não formos cuidadosos, poderemos perder tudo."

Miquel soltou uma risada baixa, seus olhos brilhando de diversão. "Você está tão paranóico quanto uma velha, Gio. Relaxe. Já passamos por piores do que isso. E sempre saímos por cima." Ele falou com um sorriso.

A expressão de Gio não mudou, seus traços ainda configurados em uma máscara de preocupação. "Nós passamos, Chefe, mas você não pode negar que as coisas estão diferentes agora. A família Moretti está fazendo um jogo de poder. E se não agirmos logo, vamos nos encontrar encurralados."

"Você deveria parar de exagerar. Já terminei aqui! São mais de 3 da madrugada." Miguel retrucou.

As palavras de Miguel pairaram no ar como um desafio, o frio de sua voz um aviso a Gio para não testar sua sorte além do ponto.

Sem dizer mais nada, Miguel girou sobre os calcanhares e caminhou em direção ao seu carro, seus homens o seguindo como sombras na noite.

O motor rugiu, o som ecoando pelas paredes do prédio como um trovão, e ele se afastou, deixando Gio parado sozinho na escuridão.

Gio observou o carro desaparecer à distância, sua mente acelerada enquanto considerava seu próximo passo.

Miguel chegou à sua mansão após às 3 da manhã. Com passos silenciosos, caminhou até seu quarto.

O quarto estava escuro, as cortinas fechadas contra o amanhecer, mas ele podia ver a silhueta do corpo de sua nova esposa na cama.

Ele rolou os olhos e começou a despir-se. Uma vez apenas de calça, subiu para o seu lado da cama e deitou-se, olhando fixo para o teto.

Seu pequeno homem de repente se agitou em sua calça. "Maldição, amigo!" Miguel sibilou com raiva.

"Se eu deveria tocá-la novamente depois de tomar brutalmente sua virgindade mais cedo, ela poderia desmaiar. Você tem que relaxar..." ele murmurou enquanto batia gentilmente em seu falo para acalmá-lo, esperançosamente.

"Você agora tem consciência, Miguel?" sua voz interior de repente soou em sua cabeça.

"Maldição!" Miguel resmungou e se cobriu com o duvet.

Às 7 da manhã, logo antes de Joanna acordar, Miguel partiu para sua empresa como se nunca tivesse voltado para casa na noite anterior.

Joanna acordou e se sentou na cama. Passou os olhos pelo quarto e descobriu que estava sozinha.

"Ele não voltou ontem à noite? Por que eu me importo?" Joanna resmungou e tentou levantar da cama quando uma dor excruciante a atingiu com força.