Adeline frequentemente ficava de cama. Mal conseguia mover as pernas e, quando tentava, parecia que elas adormeciam. Uma dor aguda formigava seu membro até que ela fosse forçada a fazer uma pausa e sentar-se novamente. Ela estava lutando para aceitar o fato, mas ter os berços dentro de seu quarto era uma motivação.
Adeline não queria que seus filhos fossem cuidados por babás. Ela queria que seus bebês fossem amados por suas próprias mãos.
"W-wahhh!" Adélia de repente começou a chorar, o som mais agudo do que o de Elios.
Adeline havia acabado de sentar quando Adélia acordou de sua soneca. Ela olhou ao redor, preocupada porque Elias não estava por perto, e o berço estava a alguns metros de distância. Empurrando-se para fora da cadeira, ela agarrou o andador usado pelos idosos.
"Calma, calma, vai ficar tudo bem—" a perna de Adeline de repente falhou e ela desabou de joelhos, mas nem mesmo sentiu a dor.
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