{04/07/1992 a 30/07/1992}
Quatro semanas, esse foi o tempo que Harry passava treinando na ilha dos Flamels, pouco mais do que isso em que ele se encontrava desaparecido ao fugir do expresso de Hogwarts, ao menos isso aos olhos externos do mundo que não o encontrava por nada, principalmente um velho diretor que não conseguia acreditar que perdera do radar a pessoa mais importante para ele, desconfiava do rapaz ter sido tão receptivo a retornar a casa dos tios, até convocara alguns antigos amigos de sua Ordem de Feiticeiros para monitorá-lo quando chegasse a plataforma final do expresso de Hogwarts, o que não imaginava é que ele seria tão imprevisível ao ponto de pular para fora do expresso na metade do caminho, fugindo assim do radar de qualquer um, no qual causou grande comoção quando os repórteres do ministério não foram capazes de encontrar seu herói, deixando o próprio ministro da magia no vácuo em meio as câmeras e jornalistas que agora tinham ótimas matérias em respeito a essa falta de elo entre o Garoto-Que-Sobreviveu, e seu estimado ministério magico, dos quais sempre afirmaram com veracidade que o ministro e Potter eram grandes amigos e confidentes.
Mas para Harry era outra situação a qual vivenciava, pois enquanto escreviam sua grade de treinamento e como ele deveria se tornar o epicentro da magia dessa Era, uma bobagem de Perenell que não aceitava nenhuma aluno a menos que ele se tornasse o melhor de si em todos os aspectos, sendo então que no dia 4 de Julho de 1992 Perenell e Niklaus ergueram em pura e eximia anomalia de uma criatura mágica incrível, uma cúpula temporal por toda a extensão de sua ilha.
Sendo essa sua primeira instrução, a introdução na teoria magica do tempo e suas funcionalidades, visando explorar o fato da criatura anômala que sempre seguia Harry por aí, como se estivesse fascinada pela presença dele, que era ela a responsável pela magia rara que tornava uma semana no mundo real, em um ano dentro da cúpula.
Poderia ele explorar mais desse tempo, mas sabia que tinha responsabilidades fora dali, e por mais que não se sentisse nenhum pouco ansioso em rever seus parentes, sabia que já estava em um estado, no mínimo, capaz de sobreviver aos desafios que o mundo lhe proporcionar, sendo assim o dia 30 de Julho de 1992, as 23:59, que Harry Potter enfim finalizou seu treinamento em tempo recorde, superando a meta que Albus Dumbledore uma vez realizou com Niklaus em seu treinamento de Alquimista.
E agora, com 16 anos e 11 meses, que a queda da cúpula temporal apresentava Harry ao mundo real, e ele se apresentava como um feiticeiro em sua última maioridade acumulada, desde os treze anos como herdeiro de uma Casa Antiga, dos quinze anos como herdeiro de uma Casa Nobre, e por fim dos dezessete anos que se aproximavam para torná-lo um adulto legalmente estabelecido pelas leis da própria magia perante a sociedade magica da Dimensão Espelho do Reino da Inglaterra.
{31/07/1992 - 00:00}
Tudo se iniciou com a queda da cúpula temporal da Ilha Flamel, um grande fluxo de Rukh obscuro e luminoso começou a se espalhar pela atmosfera, no meio do Oceano Atlântico uma onda enorme de borboletas magicas subiram aos céus causando um espetáculo de luminosidade a meia-noite, as nuvens no céu surgiam rapidamente e se alastravam pela Baía da Biscaia, enquanto ao norte o Canal da Mancha que separa o território francêsdo Reino Unido visavam assistir a um espetáculo de relâmpagos nos céus dessa madrugada, para humanos comuns era notável algo de estranho, porém relacionado ao clima e não a uma anomalia magica como todo o ministério magico britânico estava em caos quando seus líderes foram acordados pelo enorme fluxo de Rukh se espalhando pelo céu e seus arredores.
Somente aqueles com uma conexão com a magia, ou aqueles com o dom da visão foram capazes de ver realmente o que ocorria por toda a Europa, como humanos sentiam que algo no mundo havia mudado, e como os feiticeiros espalhados pela Europa, ou a grande maioria do caldeirão furado, visavam ir para a área No-mag quando todo o PUB foi inundado com tais borboletas luminosas que se aventuravam por todo o Hemisfério Europeu e invadiam a Dimensão Espelho do Reino da Inglaterra.
== Hogwarts - Dimensão Espelho (R-I) ==
- Hm? - Albus Dumbledore resmungou em seu escritório, quando sentiu o fluxo do ambiente se alterar densamente. - Essa quantidade massiva de Rukh? Será que o Tom conseguiu voltar? - Indagou ele a seu familiar, mas ao notar como ela se arrulhava com a dezena de Rukh luminosas, assim com os obscuros presente no escritório, não conseguiu deixar de sorrir. - Não, é outra coisa... parece melhor, enfim algo melhor. - Finalizou o mesmo, chupando uma gota de limão e logo sentindo como se todas as preocupações sumissem repentinamente com uma leve dor na cabeça.
== Academia Beauxbatons - França ==
- Eu senti... - Alcina Maxime Dimitrescu, uma mulher elegante de feições séria e uma altura descomunal disse com suas filhas dormindo ao lado dela. - Algo acabou de mudar... - Analisou ela ao Rukh que adentrava seu lar e parecia se adaptar familiarmente com o ambiente.
== Instituto Durmstrang - Europa ==
- Essa quantidade de Rukh ressoando? - J. K. Rowling, uma mulher loira que escrevia a um livro, logo começou a rabiscar outro rascunho com a visão de tanta energia magica presente na atmosfera. - Uma maioridade tão repentina e massiva, que tipo de heranças isso vai acarretar?
== Ilvermorny - Estados Unidos (Norte da América) ==
- Como algo de tanto poder surgiu tão repentinamente... em direção ao Oceano Atlântico... - Meryl Streep, a diretora de Ilvermorny estudou em seu estado sensitiva. - Oh, então é obra daqueles dois, já faz muito tempo que eles estavam reclusos.
== Castelobruxo - Brasil (Sul da América) ==
Hm... - Bianca Rinaldi murmurou enquanto via todo o Rukh presente em seu castelo, junto ao efeito luminoso que causava no céu feito estrelas cadentes simultâneas das quais se apresentavam a sociedade No-mag. - Isso até que é daora.
== Uagadou - África ==
- A última vez que algo assim ocorreu... - Zozibini Tunzi disse em seu castelo. - Foi no surgimento daquele leão.
== Mahoutokoro - Japão ==
- Interessante... - Keiko Kitagawa disse consigo mesmo. - Esse tipo de Rukh, é... - Brincava ela com algumas borboletas luminosas e outra obscuras. - Deve ser daquele lugar. Seja quem for irá causar um caos nesse governo corrupto.
== Koldovstoretz - Rússia ==
- Uma entidade milagrosa? - Svetlana Khodchenkova indagou confusa quando via as sereias eufóricas do lado externo de seu castelo submerso. - Será que um novo monstro nasceu? - Continuava em dúvida, enquanto assistia às entidades aquáticas brincando com o Rukh que ressoava por todo o mar.
== Instituto Santa Orquídea - China ==
- A energia dessa singularidade? - Haruka Igawa disse enquanto via a onda de Rukh ressoar por todo seu instituto. - Está no mesmo nível daquele diretor.
== Instituto Gruxia - Canadá ==
- Um semideus? - Catherine Keener disse pensativa com essa sensação tão opressora e tão reconfortante que se apoderava no ambiente, como se o mundo parecesse se acostumar a pressão de tal magoi. - Não, isso é loucura... eu acho.
== Academia Bennarts - Austrália ==
- Oh... Esse tipo de magia, vindo de tão perto da Europa? - Robyn Lawley murmurou ansiosa com a perspectiva de algo grande. - Será que não é um erro ficar de fora daquele torneio? Talvez uma nova proposta seja o ideal.
== Castlevania - Wallachia ==
- Ah crianças... o que vocês tem feito. - Um vampiro do mais alto calibre murmurou quando o preparativo de sua festa de aniversário foi interrompido por tantos chiados. - Hnpf, até que lembra ela. - A entidade magica mais poderosa do planeta, riu levemente ao vislumbrar um enorme quadro que as borboletas ressoavam, parece interessante.
{31/07/1992 - 06:00}
== Ilha Flamel - Oceano Atlântico ==
Harry, Niklaus e Perenell se tornaram uma espécie de família durante todo o período que a cúpula temporal esteve ativa, sempre conhecendo cada vez mais reciprocamente, onde não foi só uma época de estudo e treinamento, foi uma espécie de efeito terapêutico incrível que Harry adentrara, pois pela primeira vez se sentira acolhido em um ambiente, sem intenções negativas e muito menos gananciosas para cima dele.
Harry era sensato em uma coisa durante todo esse tempo e compreendeu melhor a tudo sem fazer uma grande birra, quando no caso anterior com Albus Dumbledore e seus traumas passados, aqui ele admitia que tinha problemas, grandes problemas e sentia que precisava resolvê-los de alguma maneira e não agir de forma mesquinha.
Não que seus dois mestres diziam isso claramente, mas sim um questionamento que ele começou a se fazer mentalmente, sabia que o público a sua volta reparavam nisso, em si ao menos a parte adulta do público que o assistia, notavam seus traumas, seus problemas e defeitos que o público juvenil de Hogwarts ainda eram inocentes demais para verem o lado não tão amigável dele, o lado que ele tentava esconder com uma fachada sorridente, e isso era o problema.
Queria ele sorrir de verdade, sentir alegria de verdade, e emoções que todos deveriam sentir no cotidiano diário, mas não sentia, suprimira tanto ele isso no passado, que se condensara numa massa obscura no interior de seu ser, só exposta em momentos de grande desestabilização emocional, como a raiva, raiva foi uma chave para expor tudo isso onde tudo explodia em sua forma Obscurial, ali sim ele conseguia expor suas emoções, mas, em contrapartida, destruía tudo a sua volta quando fazia isso.
- "Um Magoi anteriormente selado quase ao máximo, e depois praticamente dilacerado... é, esses dois estavam certos, ou eu me tornava uma bomba obscura de emoções negativas e poder imensurável, ou dava um jeito de controlar isso." - Pensava Harry abrindo os olhos, se sentando a cama enquanto via um orbe luminoso no centro de seu tórax. - "Acho que selar me drenar totalmente noite passada, e selar tudo de volta foi o melhor, pelo menos tenho a fechadura e chave comigo, assim vou explorando parte por parte do que posso e ir liberando aos poucos até tudo se manter estável." - Continuava ele em como seus mestres o instruíram a selar de volta 90% de sua magia, do qual ele exploraria todos os 10% que tinha no cotidiano diário, e quando fosse necessário contra inimigos poderosos, aí, sim, ele ia liberando entre 11% a 100%. Sendo de tal maneira o melhor método de adaptação aos futuros treinamentos dele fora da supervisão do casal imortal.
Era engraçado para ele, pois seu primo sempre debatia sobre como seria incrível parar no tempo e treinar absurdamente, voltando um daqueles heróis que ninguém batia de frente, mas não era bem assim... quatro anos infelizmente passaram muito rápido, e Harry por mais que tenha aprendido muito ali e liberto todo o Magoi que uma vez no passado serviu para vaporizar um Lorde das Trevas, não se tornara arrogante, e muito menos convencido de si, sabia ele que isso podia ser sua ruína, então iria guardar seu potencial para si, e não sair expondo para meio mundo de graça, queria ter seu tempo de paz para treinar, obter novos conhecimentos e ver o que seu segundo ano em Hogwarts poderia trazer.
- Já acordou? - Foi o que interrompera seus devaneios, quando o mesmo visou seu olhar em direção à janela, e vira uma mulher de roupas folgadas se ajeitando, e fechando as cortinas da mesma antes do sol adentrar ao local.
- Sim, acho que exagerei um pouco na noite anterior. - Disse Harry em relação às garrafas de bebida na ponta de sua cama. - Aliás, bom dia, Perenell.
- Bom dia, meu amor. - Disse ela amorosamente. - Porra nenhuma..., eu deveria te dar uma surra por beber isso, sendo tão jovem assim. - Perenell tentou censurá-lo.
- Tecnicamente, eu devo ter feito o quê? - Harry perguntou pensativo. - Doze ou dezessete anos?
- Tecnicamente você é uma anomalia que consegue mentir até mesmo para vampiros da mais alta classe, pois brincando pode dizer que tem cinco mil anos, e eu não conseguirei distinguir mentira alguma em sua voz.
- Sim, eu sei... sou o melhor. - Harry fingiu glória, só para ter a mulher dando um soco leve em seu ombro. - Mas eai, como vão às coisas lá fora?
- Estão chamando-o de O-Menino-Que-Fugiu. - Perenell riu sob olhar que Harry apresentara. - Parece que você tinha razão, os feiticeiros estavam esperando alcançar sua celebridade na chegada do expresso de Hogwarts, uma dupla de No-mag insuportáveis criou um alvoroço quando perceberam que estavam esperando você à toa, e um certo diretor está entrando em desespero e exasperação. - Disse ela notando o olhar avaliativo de Harry, principalmente em relação a Albus. - Pelo visto descobrimos quem havia posto uma restrição em sua magia, e com certeza no meio disso deveriam ter rastreadores pela forma como Niklaus citou o estado de Albus ao não ser capaz de te rastrear, e tudo se foi em cinzas quando você em sua fase de rebeldia decidiu mergulhar suicidamente em barreiras ancestrais, desmontando todo e qualquer táticas de xadrez que seu diretor o tinha como o peão.
- Albus parecia mesmo assim? - Harry perguntou estranhamente sob a narrativa de como seu diretor parecia obcecado por ele, como um lobo fingindo ser cordeiro.
- Nah, to zoando... bom, ele deve sim ter colocado algo para te rastrear, pois aquela sociedade e a corrupção dela não é brincadeira, e nossas alas com certeza destruíram tudo... mas selar seu Magoi, não, os últimos fragmentos de tal contenção que pude analisar remonta a outra coisa, não dá para ter certeza... mas suspeito que foi sua mãe. - Perenell disse para surpresa de seu aluno. - Aos olhos de Niklaus, ele acredita que Albus esteja mais preocupado com sua segurança e a casa de seus parentes, principalmente em relação a como o Ministério Mágico Britânico entrou em alvoroço com seu sumiço do expresso, e lá estando repleto de partidários de comensais da morte. - Explicava ela, sabendo bem que Harry vinha estudando tudo sobre a teoria do mundo mágico nesses quatro anos, e como a corrupção era notável na Grã-Bretanha magica em comparação aos países mágicos vizinhos.
- Bom, acho que Albus terá que se desesperar por mais algumas horas, estou morrendo de fome. - Disse Harry fazendo sua professora sorrir, pois se tornou uma das melhores coisas provar das artes culinárias de seu aluno.
[ ... ]
- Aliás, cadê o Niklaus? - Harry perguntou quando terminava de preparar o café da manhã estilo brasileiro para ele, e uma macarronada de estranhos alho e óleo que Perenell adorava provar. Sem sentido algum uma vampira gostar de alho aos olhos dele, mas quem era ele para julgar, o mesmo adorava pão francês, café com leite, pães de queijo, mortadela e requeijão.
- Festa de aniversário do papai. - Perenell disse de boca cheia, sob olhar acusador de seu aluno, que sempre tinha que educá-la a agir corretamente. - Depois que comemoramos o seu, e você apagou na drenagem de seu Magoi e ativação do Hogyoku, nos transmigramos para Castlevania, pelo visto eles começaram um debate sobre as artes medicinais falhas do mundo humano, e como ou todos irão ser extintos, ou irão evoluir no próximo século.
- Seu pai... parece adorável. - Harry citou abrindo o pão de queijo e colocando uma fatia de mortadela com requeijão. - Deixa eu adivinhar, ele estava no lado da extinção humana.
- Com certeza. - Perenell disse dessa vez engolindo ao macarrão, e assim respondendo educadamente. - Ele vive o último século enfurnado naquele castelo, sempre odiando aos humanos e nunca vendo que existem coisas mais belas no planeta do que pequenos macacos pelados transitando por aí.
- Sua sinceridade é comovente. - Harry citou. - Talvez eu devesse buscar Niklaus, e quem sabe conversar com seu velho. - Harry disse só por falar mesmo, mas o olhar brilhante de Perenell o fez parar de falar.
- Seria incrível! - Perenell exasperou-se batendo na mesa. - Quem sabe finalmente ele sai daquele mausoléu. Desde a morte da mamãe, nunca mais foi o mesmo, acho que ele precisa de terapia, e você é ótimo para isso. - Continuava ela sob estranhar de olhar de seu aluno.
- Oh, é verdade, Niklaus ficou de te contar no último dia..., mas acho que serei eu. - Começou ela pela ausência de seu esposo. - Lembra no início de seu treinamento, quando dissemos que com seu núcleo rasgado e regenerado, nada mais seria como antes? - Perguntou ela, sob concordância dele.
- Pois bem, ocorre que sua forma obscura também foi despedaçada e estilhaçada, só assim seguidamente por ser regenerada, e isso não foi restaurado de forma externa a seu núcleo magico, isso se fundiu a seu ser de forma completa. - Dizia ela, sob arregalar de olhos de Harry. - Opa, relaxa aí, não é nada negativo, se não já saberíamos nos últimos anos, creio eu que isso lhe auxiliou nesse controle incrível com feitiços e tudo que jogamos em você, e junto a isso, seres místicos passaram a sentir um certo aroma na sua presença, a sensação bestial do obscuro que é você, é como um perfume atrativo, que mais fazem nós, criaturas magicas, nos identificarmos com você feito um beta ou ômega buscando atenção de seu alfa.
- Certo, então eu meio que me tornei uma criatura mágica? - Harry perguntou estranhamente, já cortando esse papo de Beta, Ômega e Alfa, pois se tinha algo que detestava era essas conversa fiada de passivo e ativo, e até dessa cultura clichê de vampiros sendo realeza e mesquinhos que só dava dor de cabeça a ele.
- Não, feiticeiros já são criaturas magicas... apesar de serem imbecis e preconceituosos o suficiente para se vangloriarem que não são meros humanos, mas que não são a rale de criaturas que tanto rotulam como das trevas. - Disse ela já querendo começar um discurso nada pacifista, mas que o olhar de Harry a calou. - Bom... você desenvolveu um poder relacionado as criaturas magicas, mas não só a utilização e sim a fusão consigo mesmo, dessa forma... o instinto inicial de todas as criaturas magicas para contigo, será algo amigável no mínimo, diferente de como agem hostilmente contra humanos que mais são presas e alimento na concepção de seus instintos.
- Sim, isso vai ser perfeito! Você vai até o papai, conversa com ele e tenta colocar algum juízo no velho, se tornam amigos e ele enfim segue em frente após a morte da mamãe. - Explicava ela tudo isso enquanto desenhava velozmente, e demonstrava ilustradamente um Harry e Drácula caminhando de mãos dadas em direção ao luar. - Ou sabe lá que planos maquiavélicos ele deve estar planejando contra a humanidade
- Tá bom, muito sinistro seus planos, mas o que acontece se ele me cativar a destruir humanidade com ele? - Harry perguntou dando uma última olhada nos desenhos, e vendo como Perenell é ótima em tudo, menos em desenhar.
- Não aconteceria. - Disse ela rindo pela brincadeira, sob olhar sério de Harry. - Não aconteceria, não é? - Dessa vez ela se levantou, e encarou o Potter nos olhos.
- Nunca se sabe, você e Niklaus são os únicos que sabem dos meus planos, e eles não envolvem em nada esse planetinha. - Harry explicou, sob suspiro de Perenell.
- Pensei que fosse só um delírio coletivo meu e de meu esposo em meio a bebedeira. - Perenell ditara se sentando novamente. - Mas sério? Colonizar um planeta, não acha que está sendo ambicioso demais ou até sei lá, meio biruta?
Erguendo os braços ao redor, Harry rira dela:
- Imortalidade, criaturas magicas, magia antiga, magia moderna, magia suprema, cúpulas temporais que transcorrem anos em semanas, vampiros, lobisomens, anjos, demônios, Deus e diabo... sério que passo dos limites quando digo que quero só ter um planeta meu? - Harry perguntou.
- Sim! - Perenell respondeu como se fosse obvio. - Não só um planeta, mas Marte, a porra de Marte que não suporta vida nenhuma, nem mesmo mágica. - Disse ela como se Harry fosse louco.
- Ainda! Não suporta vida ainda... tudo que tenho que fazer e rejuvenescer o planeta, torná-lo habitável a sobrevivência e assim loteá-lo.
- Só isso, não é? - Perguntou ela sarcasticamente.
- Pensa positivo, só preciso de muito dinheiro, e muita mão de obra... voar eu já sei, só tenho que saber se sobrevivo ao vácuo espacial.
- Só? - Novamente um questionamento sarcástico.
- Perenell... - Harry a chamou seriamente enquanto ia até a mesma e segurava gentilmente sua cabeça com as mãos. - Eu não treinei dia após dia, semana após semana, e ano após ano para confrontar um lordezinho das trevas, e muito menos um diretorzinho obcecado pelo meu corpo. - Continuava ele seriamente com seus olhos brilhando em puro esmeralda. - Treinei para me proteger, treinei para superar meus próprios problemas e finalmente me encontrar, e eu encontrei, eu quero tornar Marte habitável para ser minha nova casa, onde eu seja livre de tudo, e eu com certeza vou fazer isso. - Finalizou ele não vacilando em momento algum, sob suspiro da mulher que olhara para baixo.
- Você é igualzinho ele. - Perenell murmurou.
- Quem? - Harry perguntou.
- Meu pai, antes do assassinato da mamãe. - Perenell disse levantando um olhar levemente nostálgico. - Tudo bem, se quer tanto isso, irei apoiá-lo, Niklaus é certeza que irá cair de cabeça em qualquer loucura que tire o tédio dele, mas acho mesmo que deveria contatar o papai, serão ótimos aliados nessa jornada, e ele é alguém de tamanha confiança e sabedoria que você nunca encontrara ninguém igual, só precisa conquistá-la e assim ambos trabalharem em união nisso.
- Mas me diga, qual seu primeiro passo de colonização mundial? - Perenell perguntou curiosamente.
- Estudar, estudar muito, teremos falhas..., mas é com elas que vamos superar tudo e enfim nos aventurarmos em um novo planeta. Um planeta sem guerras, sem conflitos mesquinhos e cruéis em busca de territórios, tudo em igualdade, e sem ninguém sofrendo de necessidades básicas. - Harry ditava a tudo com seus olhos brilhando, fazendo a mulher sorrir com isso. - Fora que terei minhas leis e regras, e não me prenderei a essa porra de sociedade humana/magica, que mesmo com potenciais tão distintos, continuam querendo regredir e se matar em guerras mesquinhas, mas diz aí... onde é que o papai mora?
[ ... ]
== Fronteira entre Transilvânia e a Wallachia ==
Eram seis da tarde quando Harry chegou voando da Ilha Flamel até a Romênia, demorara um pouco, pois seu senso de direção é horrível e no caminho ele se perdeu sete vezes, tendo sua incrível familiar Hedwig's o censurando e o fazendo retomar a rota. Foi incrível para ele descobrir que as cartas da sociedade magica são trocadas tão rápido pelas corujas não só porque elas são mais rápidas e ágeis do que as espécies comuns, mas sim porque todas elas levantam voo até alcançar 85 km, alcançando a Mesosfera do planeta e não são atrapalhadas por aeronaves No-mag. Harry ainda não sabe a complexidade de como elas voam nessa altura, nem sua maneira de direcionamento, ele só sabe que é magico, que funciona e que ninguém contesta enquanto as coisas estão dando certo, como quase em tudo relacionado a sociedade magica, que poucas vezes fazem perguntas e teorias, e sim seguem o padrão caótico de que é a magia e por isso ela é capaz, com algumas regras aqui e ali, é claro.
Perenell passara as informações corretas de latitude e longitude, fazendo o mesmo assim aproveitar o pleno voo que tinha com seu corpo totalmente tangível em sua forma física, acompanhado lado a lado de sua coruja e fênix, nas quais pareciam bem mais maduras agora comparado quando o mesmo entrou nessa fase de treinamento e sua ligação parecia até mais aprofundada, pois o trio reagia a seus instintos em um método de comunicação não verbal, mas que funcionava..., ou seja, magica.
O local era parcialmente igual ao mundo bruxo, repleto por uma floresta enorme e assustadora, nas quais com toda certeza deveriam ter defesas complexas de monstros e tudo que ele podia imaginar lá embaixo.
Entranhava um pouco o ar do local, como se no passado uma enorme chacina tivesse sido feita, com cadáveres empalados a estacas de madeira até apodrecerem e sobrar somente seus esqueletos, mas que ele suspirara tentando esquecer essas ideias malucas que o induziam a dar meia volta e esquecer tudo dali, pois se aconteceu ou não, fora muito tempo atrás mesmo.
O sol estava se pondo, e encarando a entrada do castelo, percebera o mesmo como cada vez mais iam surgindo morcegos.
Sua coruja e fênix já estavam escondidas em sua maleta engana trouxa presente em uma pulseira no pulso direito, com o mesmo caminhando cada vez mais em direção ao castelo, que, ao mesmo tempo que remetia a um padrão medieval, detinha também de um ar futurista comparados a tecnologia No-mag atual, onde batera três vezes na extensa porta à sua frente.
- Ooe! - Harry chamou. - Chegou à pizza. - Terminou ele fazendo graça, para logo arquear levemente as sobrancelhas quando a porta se abrira lentamente.
- "Sinistro." - Harry pensou dando um passo à frente. - "Parece tanto uma armadilha, por que caralhos eu estou indo em frente?"
Palácio, sim, com certeza isso era um palácio... extenso e repleto de velas, mas aparentando ser muito maior do que Hogwarts, desde que não tinha extensas mesas e cadeiras para os alunos.
Uma enorme escada dupla seguia ao final do corredor, levando ao andar superior, e logo lá, no centro de tudo, estava uma figura pálida de olhos carmesim e vestes obscuras como as de Severus Snape.
- Eu sou o Harry, estou procurando um velho de olhos vermelhos chamado Niklaus. - Harry anunciou com o tom de voz que ele pensava ser capaz de chegar até a figura.
Vendo a figura obscura se virar para direita, indicando que iria descer as escadas, Harry prontamente vira o mesmo sumir como se fosse uma ilusão.
- "Taquiopariu, agora fudeu." - Pensou ele ao sentir uma presença abrupta atrás de si.
- Bateu na minha porta esperando encontrar um mero primata humano... acha mesmo que ele está vivo nessa altura do campeonato? - Perguntou a figura pálida com um sorriso bestial que demonstrava aparentemente suas duas presas afiadas.
- Eu não te culparia. - Harry disse sob olhar estranho da figura pálida. - Digo, literalmente ele fode sua filha todas as noites, matá-lo não seria uma surpresa... pense muito bem nisso. - Harry disse misteriosamente, sob arregalar dos olhos da figura pálida, e um passo apressado descendo as escadas.
- Não ferra comigo, Harry! - Gritou Niklaus correndo em direção ao Potter. - É o Drácula na sua frente.
- Ah, eu sei... tinha coisas melhores para estar fazendo, mas tive que vir resgatar um bêbado de volta pra casa. - Respondeu Harry, sob riso vindo da figura pálida a sua frente, na qual Harry não desviara o olhar em momento algum.
- Tem uma língua afiada, rapaz... igualzinho a Perenell. - A figura disse sorrindo. - Aliás, me chamo Vlád Drácula Tepes. - Se apresentou Drácula estendendo a mão.
- Eai! - Cumprimentou Harry apertando a mão gelada do vampiro. - Eu sou o Harry.
- Hm... o salvador do mundo bruxo, mas que honra. - Drácula anunciou seriamente, com Harry notando muito o sarcasmo presente na voz do mesmo. - E o que você quer... realmente? Somente levar meu genro para casa? - O olhar do vampiro brilhava cada vez mais, onde durara um minuto inteiro até os olhos de Harry brilhar em resposta, fazendo o sair de seu estado fixo nele.
- Sorvete de baunilha não seria nada mal nesse calor... e eu disse que é só Harry. - Harry respondeu estranhamente pelo olhar fixo do vampiro. - É algum jogo de encarar? Eu sou ótimo em enganar as pessoas de se estou ou não olhando de verdade para elas.
- Mas... - Drácula disse estranhamente, sob riso de Niklaus.
- Nem tente, esse rapaz é capaz de mentir para Perenell e ainda enganar os sentidos de vampiro dela. - Niklaus explicou. - E eu pensando que finalmente ia saber o que meu aluno realmente quer.
- É falta de educação tentar ler a mente dos outros... se queriam tanto saber, era só perguntar... não prometo contar tudo, é claro, mas não tenho motivos a esconder meus objetivos. - Harry disse caminhando fora do espaço pessoal desses dois, e estudando o à sua volta. - Lugarzinho maneiro, é seu?
- Sim, minha fortaleza contra a humanidade. - Drácula explicou com Harry estudando as engrenagens rotativas do teto.
- Ah..., bom, cada um com suas paranoias... eu sou cheio delas mesmo. - Harry respondeu com graça. - Então, Perenell disse que você poderia me ajudar com uma coisa, ao mesmo tempo, em que eu posso te ajudar com outra.
- Digo, nada contra sua rejeição contra os humanos..., mas não seria melhor viver pacificamente do que paranoico pela eternidade? - Perguntou Harry, sob olhar em conjunto do vampiro e do alquimista.
- Do que está falando, rapaz? - Drácula perguntou se aproximando.
- Marte, um planeta novo... me ajude a restaurar o planeta, abastecer de água e minerais até chegar ao ponto em que se torne habitável para todas as raças mágicas. - Harry explicou resumidamente, sob riso sarcástico do vampiro, mas que se calara perante o olhar sério de Harry quando seus olhos brilharam em esmeralda. - Leve a sério, eu não estou brincando, em resumo é o que farei... mas preciso de muita ajuda, principalmente com relação a tecnologias e conhecimento magico, e algo me diz que não a local melhor a se pedir auxílio, do que com a figura ancestral de sabedoria além do tempo.
- Eu sou Vlad Drácula Tepes, rapaz! - O vampiro anunciou ferozmente surgindo atrás de Harry. - O mais antigo e poderoso dos vampiros, por que acha que fornecerei minha sabedoria a sonhos ilusórios de uma criança humana?
- Por quê. - Harry disse se virando. - Quando finalizarmos, você terá uma casa só sua, terá total liberdade para ter o maior terreno que bem desejar, seja do tamanho de uma mera casa ou de um continente, poderá viver sozinho e isolado, ou criar sua própria família lá... pois no fim, o local que eu criar... o planeta inteiro será controlado magicamente a fim de manter a neutralidade de todos, sem guerras e sem conflitos mesquinhos em buscas de terrenos ou especiarias, um local onde não há fome e nem necessidades.
- Ou seja, um local onde você é Deus e tira o livre arbítrio de todos que moram lá. - Drácula resumiu o que entendia ali.
- Olhe onde o livre arbítrio levou a humanidade... guerras, holocaustos, crimes, estupros, genocídios... tudo isso sendo livres. - Harry explicou seriamente. - Se quiserem morar em meu planeta, terão que seguir juramentos totais de neutralidade, para viver em paz terão que viver sem guerra, só assim terão tudo e nunca sofrerão necessidades, e ponto final.
- Interessante, mas realmente beirando um caminho de ascendência ou decadência, o que impede de o poder subir a sua cabeça e assim retornar ao ciclo vicioso de guerras que humanos trazem a este planeta nos últimos milênios? - Drácula indagou com Niklaus tendo toda atenção na discussão.
- É preciso um passo de fé antes, a confiança vem depois. - Harry disse com seus olhos brilhando, sob sentimento caloroso crescente no peito das duas pessoas presentes ali. - Não tenho certeza se isso irá dar certo, nem sei se isso tem algum sentido, mas quero no mínimo tentar e levar todos que merecem a um lugar pacífico.
- Você é realmente diferente da maioria dos humanos, como Perenell disse. - Vlad comentou estudando Harry de cima a baixo. - Me lembra até minha falecida esposa, que tanto buscava o conhecimento nas artes medicinais... ela tentou me fazer gostar dos humanos, até os tolerar, e no fim... eles a cremaram viva, chamando-a de bruxa, somente por ter um conhecimento além do que a sociedade política e religiosa permitia.
- Sinto muito sobre sua esposa, mas não farei você mudar seu pensamento e nem querer gostar desses primatas..., na verdade, eles nem mesmo estão inclusos nisso que tanto almejo, talvez alguns..., mas tudo será fora do conhecimento da sociedade No-mag... - Harry explicou sob atenção de Niklaus. - Eles têm o planeta deles e o livre arbítrio de viver como querem, quero criar o meu e quem entrar terá que seguir a regras da neutralidade. Não quero envolvimento dessa sociedade, eles vivem suas vidas, e eu planejo como viver a minha.
- Bom, conheci você a três minutos, e acabei de escutar a ideia mais absurda nos últimos milênios. - Vlád disse olhando Harry e Niklaus. - Mas por algum motivo sinto vontade de ver isso se concretizar... e creio eu que meu genro será o primeiro a cair de cabeça nessa loucura.
- Com certeza! - Niklaus gritou euforicamente. - Já faz muito tempo que estou entediado, estava certo em apostar minha pedra a segurança de Albus, sabia que isso me traria algo, ruim ou bom. - Explicava ele em referência a todo o treinamento de Harry e como agora pareciam estar partindo para um plano maluco.
- É, e eu continuo puto com você permitindo o Albus colocar as crianças de Hogwarts em risco nesses planinhos seus. - Harry disse em censura, quando Vlad passou a caminhar em direção às escadas, com os dois o seguindo.
- Pois bem, vamos largar o papo furado. - Vlád disse quando duas enormes portas se abriram.
- Escute, Harry James... a partir de hoje irei lhe fornecer o conhecimento dos imortais. - Ditava ele com um enorme laboratório mecanicamente magico, se iluminando. - A verdadeira ciência, a história por trás da criação, tudo o que rondou neste mundo e ainda ronda sobre todas as raças e espécies... para no fim, evoluirmos tudo nessa habitação de um novo planeta. - O local era repleto de poções borbulhantes sendo preparadas, telescópios girando e rondando em direção aos céus, enquanto ao lado anotações eram rapidamente anotadas por canetas flutuantes, a distância era possível se notar que as paredes eram mais como uma biblioteca, repleta de grossos livros e documentos. Engrenagens bombeavam velozmente, eletricidade era gerada e placas solares alimentavam a tal local, não havia velas, mas sim pura tecnologia que Harry nunca vira, e acreditara que nem mesmo os humanos chegaram a ver algo igual. - Você me apresentou um resumo, agora quero uma explicação aprofundada, iremos teorizar o que deve ser possível e o que não... e como chegar a nosso objetivo final. - Vlád dizia com Niklaus correndo e estendendo a mão no centro deles.
Suspirando, Vlád também retribuiu com sua palma ficando acima da de Niklaus, seguidamente por Harry que os analisara, e percebera que não estavam mentindo ou brincando com ele, e que sim... o mais poderoso dos alquimistas e o mais sábio e antigo dos vampiros, acabaram de cair de cabeça em seu plano maluco de colonizar ao plante Marte:
- Bom, comece comigo, e eu começo com você. - Harry anunciou igualmente a uma pessoa muito querida para Drácula, na qual já passou desse plano, retribuindo dessa forma o toque deles, e dando início a um árduo trabalho que teriam nos próximos anos, um trabalho feito longe do conhecimento de todos os seres do planeta terra, pelo que no futuro será conhecida como a mais poderosa das alianças: A Aliança Suprema.
E com isso dou fim ao quarto capítulo do segundo livro da Changed Prophecy.
Sei que poderia criar um enredo do treinamento de Harry, mas creio que iria parecer meio overpower citando suas capacidades, no geral, imaginem o treino de Harry como o treino de Stephen Strange com a Anciã no filme Doutor Estranho, isso é claro junto ao fato dele pegar tudo que podia do que aprendeu em Hogwarts, se aprimorando ao máximo disso, seu magoi anteriormente selado por algum motivo, foi exposto e novamente selado, dessa vez por ele mesmo, onde durante as lutas ele vai escolhendo se liberta de 1% a 100%, assim pode treinar de forma eficaz e continuar evoluindo, saibam que é aqui que ele começa a se viciar em treinamentos, ele vai ter a ambição de ser melhor naquilo tudo que ele tiver no arsenal, então se ele tem um feitiço, ele irá se aperfeiçoar para poder usar ele de forma comum, de forma silenciosa ou até sem varinha.
Não teremos um Harry Potter preguiçoso dos livros, se quer saber a melhor inspiração dele, Son Goku... sim, aqui ele irá assistir anime, Dragon Ball e ser gente como a gente, porém com intelecto de querer tornar real seus desejos.
Meu foco não é tornar Harry um Deus da magia, e sim saber se proteger adequadamente, junto a ter sua liberdade e planejamentos próprios, longe de manipulações ou conflitos com Lordes das Trevas, que por mais que não vá parar até vê-lo morto, agora é tendo um Harry que não vai sair correndo da luta, na verdade ele vai sair explodindo tudo junto kkkk.
Deixarei abaixo a explicação da cúpula temporal e porque de tantos efeitos da magia dele no mundo magico, pois é com a maioridade que a última evolução magica de alguém ocorre, é nisso que ele se torna um adulto completo longe da compreensão de terceiros e irá trabalhar nisso.
Ou seja:
1 Semana no Mundo Real equivalem há 1 Ano na Bolha Temporal.
4 Semanas no Mundo Real equivalem há 4 Anos na Bolha Temporal.
Harry iniciou seu treinamento de 4 anos, onde ficou desaparecido do mundo por pouco mais de 4 semanas, e quando ele deveria estar indo fazer 12 anos, atualmente ele fez 17 anos, se tornando um adulto com o Magoi totalmente formado, que a partir daqui só pode ser explorado através de treinamentos ou outros tipos de fortificações mágica.
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Vídeo de como pode ter sido o treinamento de Harry com os Flamels:
https://www.youtube.com/watch?v=7XmRmZLqSUI&t=16s
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Academia Beauxbatons - França:
Alcina Maxime Dimitrescu - Diretora:
Névoa de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Instituto Durmstrang - Europa:
J. K. Rowling - Diretora:
Névoa de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts - Dimensão Espelho R-I:
Albus Dumbledore - Diretor:
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Ilvermorny - Estados Unidos:
Meryl Streep - Diretora:
Flora de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Castelobruxo - Brasil:
Bianca Rinaldi - Diretora:
Muralhas Protego de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Uagadou - África:
Zozibini Tunzi - Diretora:
Ruinas de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Mahoutokoro - Japão:
Keiko Kitagawa - Diretora:
Templo de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Koldovstoretz - Rússia:
Svetlana Khodchenkova - Diretora:
Dobra Elementar de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Instituto Santa Orquídea - China:
Haruka Igawa - Diretora:
Templo Divino de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Instituto Gruxia - Canadá:
Catherine Keener - Diretora:
Mansão de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Academia Bennarts - Austrália:
Robyn Lawley - Diretora:
Flora de Ocultação No-mag:
Mapa de Localização:
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Castlevania - Valáquia:
Vlád Dracula Tepes - Pai dos Vampiros:
https://cs9.pikabu.ru/post_img/big/2016/10/29/5/1477721649167935143.jpg
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Espero que todos estejam gostando, e não se esqueçam de comentar. XD