"Anastásia?" A voz soou novamente. Ela correu o mais rápido que suas pernas podiam levá-la. Quando chegou lá, exclamou, "Ileus, eu—" Mas o que viu diante dela fez os pelos da sua nuca se eriçarem. Seu pânico aumentava a cada segundo que ela ficava parada ali. Seus membros ficaram trêmulos e ela pensou que se não se apoiasse na parede ao lado, cairia no chão.
Gigantescas asas e olhos vermelhos de pelo menos uma dúzia de demônios mais estavam à espera dela. Ela parou abruptamente. O homem que a chamava não era Ileus. Era um demônio alado que havia imitado a voz de Ileus. Com os olhos arregalados, ela o encarou com um olhar vazio. A menos de dez metros dela, eles estavam parados, com suas asas ondulando de raiva e excitação. Ela respirava ofegante. Onde estava sua adaga? Ela procurou pela adaga e a tirou da bainha. 'Você consegue, Anastásia', ela se encorajou, instigada, se forçou a enfrentar seus inimigos de frente. Ela não era mais a Anastásia desamparada de Vilinski.
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