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7. [Bonus de Natal] Nova esperança

O alarme soou por 20 segundos e nem Lucien ou mesmo Avant, tinham alguma ideia do que ele indicaria mesmo um tendo a mente aprimorada e ligada há um incontável número de informações e outro sendo uma entidade virtual vivendo nesse mundo de informações e dados.

"Avant, qual o motivo desse alarme?!" Luciene perguntou, pela primeira vez em milênios, espantado. "Não va dizer que o núcleo de força central ou o núcleo analógico do terminal 00 estão com defeito!!!." Dessa vez disse com medo na voz. Avant respondeu de maneira impassiva como sempre.

[Negativo, segundo os registrou do bunker 00 F.Auxilian, esse alarme só é acionado quando um indicou com uma sequência genética específica é detectada em um raio de área de 10 mil quilômetros, sendo a última e única vez até agora que ele tocou sendo há quase 20 mil anos.] 

"Uma sequência específica e a última a vez foi a quase 20 mil anos. Então você quer dizer!!!"

[Correto, foi detectada uma criatura com uma sequência genética similar ao do homo-sapiens sapiens micro avance.] Avant respondeu também com o maximo de animação que sua voz robótica pode expressar.

Menos de 1 segundo depois, Lucien já havia detectado as criaturas e em que parte da floresta estavam, mas por conta da pressa não mandou nenhum drone mandar imagens do que estava acontecendo no lugar no momento, não que fizesse diferença mas...

"Muito bem Avant, estou ansioso para ver como esses novos convidados vão ser." Disse com uma grande animação, e logo em seguida sumiu da sala de controle.

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Movuya não entendia bem como as coisas estavam acontecendo, em um momento estavam com o pai e todos os outros da tribo festejando e ouvindo os gritos de alegria de todos, no instante seguinte os gritos viram de medo e dor junto com a risada rouca e desprezível dos seus mais ferrenhos inimigos, e no momento seguinte ele viu seu pai sendo decapitado em sua frente e na dos demais membros do clã na praça central do vilarejo. Então vou se na frente daquele que havia matado o seu pai enquanto ria segurando sua mãe em seu colo e tentando beija-la, com uma fêmea desconhecida com sua irmã, enquanto era segurado por 2 machos muito maiores e fortes que ele.

Houve um grito e sua mãe já não estava no colo do miserável e sim na frente da fêmea, dando-lhes um forte murro e pegando sua irmã, mesmo espantado Movuya logo agiu e se despendeu dos homens, acertado bem onde seu pai havia dito que os machos são mais vulneráveis e indo pra junto da mãe e da irmã, e depôs saindo em disparada para a água do rio, e dele para a floresta. Movuya nunca lembrava de ter corrido tanto na vida, achou mais de uma vez que iria morrer, mas sabia que se parasse de correr aí sim morreria, Movuya era jovem não estúpido, ele sabia oque aconteceria consigo se sua mãe não tivesse agudo de maneira tão rápida e decisiva, e também sabia oque irá ter acontecido com ela e provavelmente com sua irmã de não mais 3 anos também.

Por isso ele correu junto delas, carregando sua irmã de vez em quando, só parando para comer as pequenas frutas que acham no caminho e beber um pouco de água que haviam pega do quando chovia e das poças, fora isso só confiaram correndo mesmo não tendo ninguém atrás deles. Mas não era porque não havia ninguém que poderiam parar não havia muitos lugares seguros além do vilarejo que seus antepassados haviam criado, o lugar mais próximo disso era uma antiga lenda sobre uma floresta lendária. Onde aqueles com determinação tentavam entrar e quase todos morriam, mas os que voltavam diziam ter visto vislumbres de vários animais gordos em uma floresta cheia de vida, com insetos, flores e frutas por todo lugar que se olhasse.

Poucos na vila acreditavam nessa história por miss que mesmo hoje houvessem caçadores que afirmavam ter visto a entrada dessa floresta lendária, Movuya era um daqueles que não acreditava que esse lugar existisse, tendo a mesma ideia do pai deque não valia a pena perder tempo tentando alcansar um lugar que poderia não existir mesmo tendo muita comida quando haviam várias outras áreas de caça cheias e coleta perto de seu vilarejo. Mas agora ele implorava que esse lugar realmente existisse para que ele e sua mãe pudessem descansar nem que por 1 hora e pensassem no que fazer depois de tudo que havia acontecido.

Porém no desespero pra escaparem eles tinham esquecido um dos motivos desse lugar ser considerado um mito.

*Wrrrraahhhmmmm* 

Eles obviamente não eram os únicos tentando chegar lá e todo caminho estava lotado de várias bestas que poderiam acabar com eles facilmente, por sorte sua tribo era especializada em caça escondida então mesmo um filhote 2 estações já começava a ter uma noção de como se esconder no ambiente e como ocultar seu cheiro. Apesar disso o número de bestas era enorme e diversificado, logo, tinham vezes que eles tinham que fugir ainda mais rápido ou lutar, oque levou a situação em que estavam.

Com sua mãe com uma mordida que quase arrancou seu braço e um corte profundo nas costas enquanto protegia sua irmã com o corpo. E tudo que ele podia fazer era ficar na frente da besta com um galho com a única faca que conseguiram trazer na ponta. 

Movuya tinha certeza que iria morrer mas se isso desse para sua mãe e irmã um pouco mais de tempo para chegar a algum lugar seguro que assim fosse.

'Mesmo que assim eu não vá poder fazer mais nada por elas e nem vingar você meu pai, eu vou fazer o máximo que conseguir, assim como você fez!!!' O jovem com uma aparência de não mais de 10 anos para os padrões humanos, colocou a lança improvisada na sua frente apontando diretamente no único lugar que era considerado certeza entre todas as bestas os olhos. Ele olhou para os olhos laranja incandescentes da besta e usou toda força que tinha no corpo e se lançou para gente gritando.

"FUR-SHAN-GHRAN!!!!!!" Ele correu com as pequenas pernas em direção ao monstro de quase 9 metros exaurindo todas as sua forças, em retaliação o monstro lançou um dos tentáculos que caiam do corpo em direção há criança.

Porém antes que qualquer ataque alcançasse algum deles.

*KA—BOOOMMM*

E Movuya foi jogado para trás com tanta força que a cabeça parei duas vezes no chão estranhamente macio mas ainda assim duro, arrancando a lança improvisada das pequena mãos e o ar de seus pulmões. Logo que levantou ele olhou para a besta e viu um grande buraco no peito do mostro com pequenas língua de luz aparecendo nas bordas do buraco, iguais as que aconteciam quando as luzes que acertavam as árvores quando tinham tempestades as vezes deixavam para trás.

'Mas como isso aconteceu não tem nuvens de chuva no céu, apenas aquelas cinzas e...' Assim que pensou nisso Movuya olhou para o céu e percebeu uma coisa que no desespero de fugir da besta passou completamente despercebido, o céu cinzento que tinha acompanhado ele e oque sobrou de sua família desde que começaram a fugir há quase 5 dias, tinham sumido completamente.

'E também, isso não veio do céu, veio!!!!...' 

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