Diana foi despertada abruptamente pelo toque estridente do seu telefone cortando o silêncio da noite. Desorientada, ela olhou para o relógio em sua mesa de cabeceira e franziu a testa ao ver a hora — 4h37 da manhã.
Ela tinha dormido há apenas duas horas. Depois de sua visita à casa de Mia, ela tinha voltado para casa ruminando sobre o que Mia havia dito a respeito de arruinar sua vida por causa de Henry.
Levara um tempo para que o sono chegasse porque ela não parava de pensar em todas as coisas que queria fazer com Henry, mas, quando finalmente veio, tinha sido preenchido com sonhos do tormento de Henry e seu próprio senso de justiça servido.
Quem estaria ligando tão cedo pela manhã? Ela ponderou, e seu coração acelerou enquanto ela se atrapalhava para pegar seu telefone, seus olhos embaçados se esforçando para ver a tela.
O ID do chamador mostrava um número que ela reconhecia muito bem. Era seu chantagista que se tornara parceiro no crime.
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