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Capítulo 67 – Weenny: Aflição

Sete de fevereiro

Acordo cedo porque ouço bem ao longe canções indianas de alegria e amor, fico encantada com esse som e vou me guiando por ele até encontrar de onde vem.

Noto que as seis servas estão preparando o meu banho e o café da manhã, vejo a alegria e o orgulho estampado em seus rostos. Quando elas me veem, param imediatamente o que estão fazendo, se levantam e fazem a saudação real com reverência e sorrisos.

— Suprabhaat, Rajkumari! mahaaraaj shor ke saath jaag utha? (Bom dia, Princesa! Acordamos Vossa alteza com o barulho?) – uma das sudras pergunta.

— Mainne tumase kaha tha ki ham is par baad mein kya karana chaahie, ham Rajkumari ke baakee ko pareshaan nahin karana chaahie! (Eu te disse que devíamos fazer isso mais tarde, não devemos incomodar o descanso da Princesa!) – Nimat as repreende.

Eu ainda não consigo distinguir cada uma das minhas sudras, mesmo me esforçando para isso, apenas Nimat eu reconheço facilmente, afinal é um eunuco. Elas me dão a impressão de que realmente se sentem honradas por me servirem. 

Sorrio para elas e as cumprimento com o Namastê.

— Suprabhaat! Krpaya koee aapatti nahin hai main sahamat ho gae hain, kya pakada mera dhyaan khoobasoorat geet gaaya hai ki aur bhee aap kee khushee thee. (Bom dia! Por favor não se importem por eu ter acordado, o que me chamou atenção foi a linda canção que cantavam e também a alegria de vocês.) – digo e as vejo sorrir.

— Yah ek usake sammaan kee seva hai! ham yahaan ho sakata hai aur aapaka mahaaraanee kee dekhabhaal karane ke lie bahut khush hain. aabhaar mahaaraanee hamen chuna hai unake kalyaan, Rajkumari kee dekhabhaal karane ke lie. (É uma honra serví-la! Estamos muito felizes por estar aqui e por cuidar de Vossa Alteza. Gratidão a Imperatriz que nos escolheu para cuidar de seu bem-estar, Princesa.) – uma delas diz.

— Rajkumari, apane snaan aur naashta is samay mein taiyaar kiya ja raha hai, to aap pahale karana chaahate hain? (Princesa, seu banho e o café da manhã estão sendo preparados neste momento, qual deseja primeiro?) – Salima pergunta.

— Main pahalee baar ek snaan chaahate hain. Lekin isase pahale ki main kapade pahanana hai ki main chayan karenge. (Desejo um banho primeiro. Mas antes vou escolher a roupa que vou usar.) – respondo.

Eu decido vestir um sari mais simples hoje, vou até o quarto de vestir e separo sari e choli laranja com bordados.

— Main is, aap ise alag kar sakate hain krpaya chuna? (Escolhi esse, pode separá-lo por favor?) – peço, olhando para Shiva.

— Rajkumari, apane snaan ke lie taiyaar hai, jab aap ham ja sakate hain. (Princesa, seu banho está pronto, quando desejar podemos ir.) - Madhavi se aproxima e diz.

Sigo para um banho em água perfumada, demoro um bom tempo, relaxo enquanto tenho minhas costas, pés, braços e cabelos massageados por minhas sudras, elas continuam a cantar e sinto uma sensação maravilhosa. 

Saio do banho e recebo massagens com óleos aromáticos, logo depois vamos ao quarto de vestir, elas me ajudam a colocar o sari e choli, as sudras se revezam nos cuidados, Nimat arruma meus cabelos, Madhavi e Zaara põe as joias, Shiva faz a minha maquiagem, Rani me ajuda a calçar os meus sapatos e ajusta minha roupa.

Os Amigos POV:

Todos eles acordam cedo e recebem um convite, por meio de seus tradutores, para tomar o café da manhã com Eros, as sete da manhã.

Os padrinhos se vestem com jeans e camiseta, estão ansiosos para reencontrar o amigo, então vão até Amitabh e seguem ao encontro com Eros.

As madrinhas decidem vestir saris simples, mas ainda tem dificuldade e precisam da ajuda da Tia, acabam se atrasando.

Quando chegam ao restaurante, veem que todos os padrinhos estão sentados ao lado do Eros e de Amitabh na longa mesa de café da manhã, os garçons já estão prontos para serví-los.

Mesmo assim, elas param para admirar Eros, que está sempre tão lindo, ele faz questão de levantar e vir recebe-las, as madrinhas se acomodam nos lugares reservados a elas, a refeição é servida e todos começam desfrutar dela.

— Hoje, vocês têm o dia livre para passeios e compras, fiquem a vontade com Tia e Amitabh. – Eros avisa.

— E você, o que vai fazer? – Claudio pergunta.

— Hoje eu preciso acertar os últimos detalhes do shádi, porque amanhã começam as cerimônias e rituais, quero ver se tudo está pronto, quero ter certeza se todos os convidados vão chegar bem e se estarão bem acomodados, tenho umas outras checagens a fazer, vou conversar com meus sogros e não sei quando retornarei ao hotel. – Eros explica, sem dar os todos os detalhes sobre o seu dia.

Os padrinhos oferecem ajuda, mas Eros não é o tipo de homem que divide seus problemas, pelo contrário, costuma resolver e facilitar a vida dos outros, os amigos sabem disso e por isso não insistem. 

Logo após o café da manhã, os padrinhos vão com Amitabh até a loja preparada por Eros, precisam escolher suas roupas e acessórios, além de tirar as medidas e fazer os ajustes necessários nas vestimentas, depois vão programar algum passeio.

As madrinhas pedem que Tia as leve para o palácio da Dulhana, se despedem dos homens e preparam tudo para sair.

Ana, Trícia, Renata, Débora, Silvia, Valentina, as amigas famosas e Laís, irmã do Enzo, pedem para ir junto com Tia e as madrinhas, também querem ver a Weenny e tentar entender por que ela não está no hotel, como todas elas. 

As madrinhas acham que é uma ótima ideia, o micro-ônibus chega e elas partem.

Quando chegam na frente do palácio da Dulhana, novamente ficam admiradas com tamanha beleza e magnitude dessa enorme construção. Guardas estão ao redor de todo o palácio e assim que veem Tia, permitem que ela entre.

— Tia, podemos ir espiar Weenny pela janela antes? Queremos ver o que ela está fazendo. – Samara faz esse estranho pedido e as outras madrinhas e amigas concordam.

— Não acho que seja uma boa ideia, mas pelo visto sou voto vencido, venham, eu as levarei. – Tia, derrotada, diz.

Dão a volta ao redor do palácio, ouvem um som vindo de um cômodo e param diante da janela, observam o ambiente, que parece ser de um quarto de vestir e no mesmo momento as amigas sentem o ardor provocado pelos ciúmes ao ver uma cena que as incomoda.

Weenny está sentada com as seis ao redor dela, arrumando suas roupas, cabelos, colocando joias e maquiando ela! Ela jamais aceitou ajuda de ninguém e agora essas mulheres estão ali grudadas nela desde que chegaram, isso é mesmo um absurdo, sussurram em coro as mais ciumentas, Iara, Gislaine, Vivian, Tatiane, Carol e Samara. 

— Bom dia. O que fazem aí? Entrem logo! - Weenny as vê e faz o convite.

Weenny Alves POV:

Noto que as minhas amigas estão me olhando pela janela e peço que entrem. Demora apenas mais alguns minutos para que eu fique pronta.

Cumprimento uma por uma das minhas amigas, fico feliz por ver nossas amigas famosas e a querida Laís.

— Rajkumari, apana naashta taiyaar hai, main aap kee seva kar sakate hain? (Princesa, seu café da manhã está pronto, posso serví-lo?) - Zaara pergunta.

— Tomam o café da manhã comigo? – pergunto olhando para minhas amigas.

— Já tomamos o café da manhã com Eros e os meninos no hotel. Fique à vontade. – Mayara diz.

— Haan Zaara, Chukriã! (Sim Zaara, obrigada!) – sorrindo, olho para a serva e respondo.

Peço que as meninas me acompanhem, seguimos para a sala de refeições e nos acomodamos. As sudras trazem meu thali, que é uma bandeja grande com várias pequenas tigelas, nas quais são colocadas curries de legumes e verduras, dal (lentilhas), coalhada, molhos e outros. No centro do thali é comum vir uma porção de arroz e pães. É muito popular por oferecer uma variedade de comidas em um prato só. Trazem também muitos sucos e frutas.

Como eu vou comer tanta comida? Como o que aguento e minhas sudras permanecem ao meu lado, talvez para aprender sobre as minhas preferências.

Vejo expressões raivosas nos rostos das minhas amigas, parece ser algo contra as minhas servas. Elas sempre ficam em silêncio quando minhas sudras estão comigo, eu decido dispensá-las para ter mais privacidade.

Será que elas estão com ciúmes?

— Por que a Imperatriz veio aqui ontem? – Carol diz, assim que vê as mulheres saírem.

— Quem são essas seis que estão com você desde ontem? Por que vivem grudadas em você? – Iara pergunta.

Já esperava por isso, sei que não tiveram a chance de perguntar ontem, mas aproveitariam a primeira oportunidade.

— A Imperatriz quis vir conhecer a atriz de um filme famoso que está em seu país, me felicitou pelo casamento e me ofereceu o serviço das seis servas durante todo o tempo do shádi, apenas isso. Apesar de toda a sua importância, teve a gentileza de vir me receber em seu país e eu me senti muito feliz e lisonjeada com esse gesto, aproveitei para convidar as Majestades para o nosso shádi. - sorrio e procuro explicar do modo que dá sem trair nosso segredo.

Neste momento isso parece ter bastado para elas, talvez Tia tenha corroborado em minha semi verdade. 

— Agora me digam, como estão se sentindo neste país tão diferente? Estão gostando? – trato de mudar de assunto.

— Realmente estou encantada, jamais imaginei gostar de um lugar tão diferente do nosso Brasil, obrigada por nos trazer aqui. - Maria José diz.

— Fico encantada por ter podido ver uma Imperatriz de perto, mesmo sem poder olhá-la direito. Não posso mentir, senti medo de olhar para ela, lembrei daquela aula em que nosso Guru falou sobre os governantes. - Melissa diz.

— Tudo o que vimos aqui é incrível, estamos sendo tratados como princesas, até ganhamos presentes! Como pode, se a noiva é você? - Vivian diz.

— Gostar? Gostar é pouco, adorei! - Ana diz.

Outras amigas tecem os comentários muitos semelhantes a estes, dizendo que realmente está sendo uma experiência linda e prazerosa, isso me deixa aliviada, vejo também que todas estão muito bem integradas entre si e com a Tia. 

Samara é a única a reclamar por estar sentindo falta do corpo de seu noivo, diz que é muito difícil dormir longe dele.

— Claro. Vivem tão grudados que nem sabem quem é quem ou onde começa um e termina o outro! – Dani faz questão de dizer e todas caem nas gargalhadas, Samara fica calada.

Temos que admitir, Enzo tem muitos encantos, mesmo que eu não confie que Samara está tão apaixonada assim. Já Michele e Ricardo tem uma relação madura, com muito amor e paixão, são discretos e sinceros sem grandes arroubos de paixão ou demonstrações públicas, todos nós sabemos que esse amor é para a vida toda, eles sabem suportar muito bem a distância tanto quanto sabem aproveitar seus momentos de privacidade. Um outro casal muito especial é Claudio e Carol, nossos mais queridos e divertidos amigos, estão verdadeiramente apaixonados e isso qualquer pessoa pode ver, o modo como ele olha para ela é tão especial e único que nos deixa encantados. Eles sempre foram a diversão do nosso grupo, sempre nos animam e mantém o clima leve, agora com esse tão lindo amor entre eles, parece que o clima é ainda muito melhor, apesar de serem tão parecidos, eles se completam. 

Sinto que devo ir para a câmara principal, peço que minhas amigas me acompanhem e continuamos a conversar lá por algum tempo.

— Mere Rajkumari, usake parivaar ne yahaan apana dekhane ke lie hai. Raja Ronaldo, Rani Vilma, prabhu Tony, shreematee Diana, shree Junior. (Minha Princesa, sua família está aqui para vê-la. Rei Ronaldo, Rainha Vilma, Senhor Tony, Senhora Diana e Senhor Junior.) - de repente somos interrompidas por Nimat.

Eu me emociono ao ouvir isso, porque estou com saudades da minha família.

— Dhanyavaad Nimat! Unase poochhie ki jald hee aane ke lie, Krpaya. (Obrigada Nimat! Peça para eles entrarem logo, por favor). – levanto e digo.

Minha família finalmente está aqui comigo.

Saímos todas juntas da câmara principal e vemos quando eles entram olhando para tudo em meu palácio, eu sorrio, ainda com lágrimas nos olhos. Meu pai e minha mãe estão à frente do grupo e eu vou até eles, me curvo para pedir suas bênçãos e eles me abençoam, fazemos tudo como hindus. 

Observo que as minhas sudras cumprimentam meus pais com a saudação real, vejo que Tia e minhas amigas também os cumprimentam. Olho para Tony e Junior e sorrio, viro para Diana e faço o Namastê. 

As sudras se afastam para nos deixar sozinhos, corro para o meu pai e o beijo e logo nos agarramos em um saudoso abraço, em seguida ele se distancia o suficiente para colocar suas mãos no meu rosto e olhar nos meus olhos.

— Princesa do pai, você está ainda mais linda do que estava da última vez que te vi, quanto orgulho esse seu velho pai tem de você, minha riqueza... Ah minha filhinha, finalmente os sonhos que sonhei para a sua vida vão se realizar, isso me deixa tão feliz! – ele faz questão de dizer em bom português.

— Princesa do pai não! É minha também! - minha mãe nos interrompe, sorri e diz.

Noto risadas ecoando pelo ambiente, sorrio para ambos.

— E meu papaizinho lindo vai me conduzir para essa nova vida, como sempre sonhei. – digo olhando para ele, mas segurando na mão da minha mãe.

Distribuo beijos nos rostos dos meus pais, eles realmente estão felizes e isso é tudo para mim.

— Filhona você está tão linda. – ela diz.

— Obrigada, mãezinha. Me sinto tão feliz por ter vocês aqui comigo. – digo.

— Quer felicidade maior para uma mãe do que esse sorriso? A tua felicidade é o meu maior presente, minha filha! – ela diz e me abraça.

Sorrindo vou abraçar e beijar Tony, meu padrasto, dando-lhe as boas-vindas, ele me elogia também, depois vou até meu irmão, que é sempre tão sério e contido, ele faz um breve carinho no meu rosto.

— Não preciso dizer que você está linda, não é? – diz, quase em um sussurro, nos abraçamos.

Cumprimento rapidamente Diana e trocamos poucas palavras. 

Apresento meus pais e irmão para as minhas amigas famosas e Laís, Carol pede para tirar uma foto de todos nós juntos, mas Diana não quer participar, o que não é de fato uma novidade.

Meu pai, em questão de segundos, se torna o centro das atenções. Ele é uma pessoa agradável de rara inteligência e perspicácia, conhecedor de vários idiomas e é músico, realmente é muito fácil gostar dele e encontrar um assunto agradável com ele.

De repente Salima retorna com olhar preocupado.

— Rajkumari laisens ke saath, samraaton ke pratinidhimandal aa raha hai, ve use dekhane ke lie aa rahe hain. (Com licença Princesa, a comitiva dos Imperadores está chegando, estão vindo para vê-la). – Salima diz.

Um forte temor e agitação tomam conta de mim com a chegada deles, mais especificamente por causa da presença do tão temível Imperador Himanshu, olho assustada na direção da porta, desejando que seja apenas um engano, mesmo sabendo que o que a serva diz é a verdade.

— Rani, taiyaar pravesh dvaar kaindee tre ke paas kauntar par daal Krpaya. (Rani, coloque no aparador próximo à entrada a bandeja de doces que preparei, por favor.) – digo, olhando para uma das servas.

— Samraat aane par unhen prateeksha na den, turant aa gae hain, kyonki main intazaar kar raha hoon. Dhanyavaad. (Quando os Imperadores chegarem não os deixem esperar, peça que entrem imediatamente porque estou esperando. Obrigada) - Olho para Salima e digo.

Ainda no calor dessa emoção, olho para todos que estão comigo.

 — Se afastem, curvem as cabeças e mantenham as mãos cruzadas à frente do corpo, não falem nada e não levantem a cabeça, por favor, façam esse gesto de saudação... – digo e os ensino.

Puxo o pallu para cobrir o meu rosto, realizando o ghoonghat, que é o ato de cobrir a face com a borda do sari, sinal de respeito e decência da noiva. 

Agora o que me resta é esperar, mesmo temendo que ele não me aprove e que desfaça o meu casamento.

Dou uma rápida olhada para trás e vejo que Tia e a tradutora dos meus pais estão tremendo, minhas amigas estão agora apavoradas e parecem congeladas na posição que acabo de pedir, meus pais estão apreensivos, a tensão é palpável. A comitiva se aproxima e estão adentrando o meu palácio a qualquer momento. 

— Dekho, ve mahal sinhaasan Jagadeesh Manohari ko apane mahaamahim, bhaarat Himanshu Manoharu ke mahaan aur dar tha samraat aur unakee patnee mahaaraanee Hameeda Baksi Begum, Rajkumar maata-pita aur uttaraadhikaaree darj karen. (Eis que adentram o palácio Vossas Majestades, o grande e temido Imperador da Índia Himanshu Manohari e sua esposa a Imperatriz Hameeda Baksi Begum, pais do Príncipe e sucessor ao trono Jagadeesh Manohari.) - Salima vem escoltando os Imperadores e diz.

Ainda a uma distância respeitosa e de cabeça baixa, faço a saudação imperial, com reverência levando a mão ao rosto por três vezes e aguardo permissão para falar, que vem com um breve aceno de cabeça.

— Main aapaka svaagat karata hoon aapaka svaagat hai, is raajakumaaree ke lie mere mahal mein aapaka svaagat karana ek bahut bada sammaan hai. mujhe nahin pata ki aapakee upasthiti ke lie is tarah ke aabhaar aur sammaan ko kaise vyakt kiya jae. (Dou as boas-vindas a Vossas Majestades, é uma grande honra para esta Princesa recebê-los em meu palácio, não sei como expressar tamanha gratidão e estima por sua presença.) – digo, ainda sem ousar olhá-los.

— To tum Rajkumari Weenny Singh... (Então você é a Princesa Weenny Singh...)

Ao ouví-lo dizer isso meu temor e aflição aumentam.

— Mujhe dekho Rajkumari! Kareeb ho jao. (Olhe para mim Princesa! Aproxime-se.) – o Imperador ordena, o timbre de sua voz me faz estremecer.

Ainda trêmula, pego a bandeja com doces típicos indianos e me aproximo para oferecer aos Imperadores os doces, como um desejo de boas-vindas, eles aceitam e comem, deixo a bandeja de lado e dou alguns passos na direção dos soberanos. 

O Imperador se adianta vindo em minha direção e descobre a minha cabeça, rapidamente me curvo e toco seus pés.

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