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Capítulo 17 – Weenny: Festa de despedida de solteiros

Saímos cansados das entrevistas, todos demonstram muito carinho por nossa equipe, elogiam o desempenho de todos, mesmo dos bailarinos que aparecem em tão poucas cenas, ver que todos tem o mesmo valor e destaque e isso me dá uma sensação muito boa, afinal lutamos e conquistamos nosso espaço juntos, mesmo que o meu rosto e do Eros fique em evidência, todos são extremamente importantes, muito mais do que nós, é o que sempre fazemos questão de ressaltar em todas as entrevistas.

Jamais teremos sucesso sem esse grupo tão maravilhoso.

O sucesso é de toda a equipe, não de apenas uma pessoa, somos um no palco ou no set de filmagem, é o que sempre insistimos em dizer.

E isso tudo é verdade, fazemos questão de mostrar essa verdade ao público, talvez seja por isso que gostem tanto de nós.

— Vamos, Baby? Todos já estão no micro-ônibus. – Eros diz, me despertando dos pensamentos.

Entramos e nos acomodados, apesar do cansaço dessa vida agitada, nossos amigos ainda estão animados e conversam durante todo o trajeto.

— Preciso ir à minha empresa nestes últimos dias que estarei no Brasil, para deixar tudo preparado para o tempo que estarei fora do Brasil, irei sempre que possível, peço desculpas pela ausência. – Eros diz.

— Eu entendo sua necessidade e te apoio. – digo.

Me recosto novamente no ombro do Eros e as meninas fazem o mesmo com os seus parceiros. Em mais algum minutos chegamos no hotel, Eros vai abraçado comigo até a porta do hotel, nos despedimos e ele retorna para o carro, depois de se despedir também dos nossos amigos.

Eros Myron POV:

O dia é bem intenso e cansativo para todos nós, dormimos separados essa noite porque tenho coisas a resolver, não é exatamente o que disse para a minha Princesa, não pretendo ir para a empresa, não agora.

Desde o momento em que me apaixonei pela Weenny tive o firme propósito de torná-la a minha esposa, mesmo com todos os problemas e incertezas que nos cercavam e que dificultavam a nossa união.

Após a nossa primeira noite de amor, me declarei para ela e pedi que Weenny fosse minha para sempre, foi neste momento que dei um passo largo em direção ao sonho de ter a Baby como minha esposa.

Escolhi uma propriedade que estava em ruínas, com um tamanho razoável e luxo o suficiente para abrigar a minha rainha e futura Imperatriz.

Era um lugar com grande potencial para os meus planos, uma antiga mansão, sem vizinhos tão próximos. Contratei uma infinidade de profissionais para fazer esse grande e incomum empreendimento no Brasil, uma construção fortificada.

Recebi a sugestão de pegar uma casa do tempo da monarquia e pedi que checassem se isso será viável e se com esta atitude podemos diminuir o prazo de entrega. Fiz tudo por intermédio de um advogado para que, neste primeiro momento, ninguém saiba para quem está sendo construído tudo isso, peço sigilo total sobre a minha identidade e a da minha Princesa.

Sei que para os profissionais envolvidos isso será um grande desafio, porque deverão trabalhar dia e noite, por isso mesmo faço questão de oferecer boas condições para o trabalho. Eles terão apenas alguns meses para construir, decorar e mobiliar tudo do modo como quero.

Venho cuidando desse empreendimento, que darei para Weenny, em sigilo. Preciso ver pessoalmente se estão cumprindo todas as minhas ordens e projetos, o mais importante é que fique pronto dentro do prazo.

Vou com meu advogado e vistorio tudo, fico surpreso ao ver que tudo está praticamente pronto, faltando apenas os detalhes da decoração.

Nossa casa ficará isolada, o que favorecerá a nossa proteção, com a revelação da minha verdadeira identidade terei que pensar em nossa segurança e de nossa família.

E por falar nisso, como será que meus amigos vão reagir ao saber de toda a verdade?

Apesar do cansaço, passo a noite insone porque a saudade me incomoda.

Weenny Alves POV:

Vinte e nove de dezembro de dois mil e treze, depois de mais um dia exaustivo nos sets de filmagem, o diretor nos dispensa. Voltamos para o hotel as dezoito horas e sigo direto para a minha suíte.

Essa festa significa muito para nós dois, mas não como todos pensam, vamos terminar o ano com a celebração do fim dos nossos dias como solteiros e o preparo da nossa nova vida como casados.

Deixo tudo pronto para o meu noivo, preparo um terno e gravata cinza, camisa branca e sapatos oxford pretos. Ele sai do banho vestido com um roupão e sorri ao ver que escolhi sua roupa, parece satisfeito com a minha decisão.

Vou para o banho.

— Terminei, você se importa se eu a esperar no saguão? Preciso conversar com o Ricardo.

— Pode ir, assim faço algum mistério sobre a minha roupa. – digo e o ouço rir.

Termino meu banho e me arrumo com calma, decido finalmente qual vestido escolher, como hoje o dia não exige tanta produção, cuido dos meus cabelos e maquiagem sozinha.

Escolho um vestido prata, longo, com cauda e que delineia bem as minhas curvas. Pego uma bolsa de festa e ponho os itens essenciais para esse momento, afinal ela tem quase o tamanho de uma necessaire.

Dou uma última olhada no espelho, ouço a Mayara me chamando e me apresso para saber o que está acontecendo.

— Você está tão linda. – ela diz.

— Obrigada. Mas que vestido lindo, muito bom gosto.

— Acha mesmo? Estou insegura com esse vestido decotado...

— Ainda se sente assim? Não deixe que seu trauma a domine, você é jovem, linda, tem um corpo bonito e merece expor sua beleza por aí – digo e a vejo corar — Agora me diz, aconteceu alguma coisa?

Ela explica que a Rhemma Century quer registrar a minha saída do hotel junto com os padrinhos, os fotógrafos estão nos aguardando.

Seguimos juntas para o saguão, paro subitamente ao ver Eros e Mayara percebe.

Ele está tão lindo... Sempre tão lindo.

Volto a realidade quando percebo os flashes das câmeras em meus olhos, os profissionais registram o momento da minha chegada, há uma emoção diferente nesse instante, que nos faz ficar ainda mais unidos, mas com um sentimento diferente, só me dou conta quando ouço um dos nossos amigos dizer o motivo.

— Em breve perderemos nossos amigos... – Gislaine diz.

— Mas é para o amor... – Claudio diz.

— Para uma vida feliz... – Melissa diz.

— Nós entendemos e... – Mayara diz.

— Sempre torcemos por isso. – Ricardo diz.

Um completa a frase do outro, fazendo doer meu coração. Engulo o nó que se forma em minha garganta, não sei o que vai ser do meu futuro, a única coisa que sei é que esses meses que passei ao lado deles estão sendo os melhores da minha vida.

Sinto meu noivo segurar minha mão com firmeza.

— Vocês jamais nos perderão, estamos todos juntos e vamos continuar dessa forma até quando vocês quiserem. – Eros diz com tanta certeza que traz alívio ao meu coração e sorrisos nos rostos dos nossos queridos amigos.

— Para sempre então! – dizem em uma só voz.

— Assim será. – Eros diz em tom de promessa.

Meu Eros jamais descumpre uma promessa.

Entramos nos carros e seguimos para o salão de festas, ainda com o dia claro, os fotógrafos e a imprensa nos acompanham em outros carros.

Chegamos em poucos minutos, olho pela janela e vejo um longo tapete vermelho estendido para a nossa entrada, Marie Smith, uma produtora da Rhemma, vem nos receber e pede para aguardamos um momento.

Percebo que outros representantes da produtora abrem as portas dos carros para nossos amigos e fazem sinais para que eles sigam em frente.

Saímos do carro e iniciamos a nossa caminhada pelo tapete vermelho, muitos fotógrafos nos cercam, alguns executivos da empresa nos recepcionam ainda do lado de fora e aproveitam para nos cumprimentar enquanto fazem poses para a imprensa.

Algum tempo depois conseguimos entrar no salão.

Vemos os nossos amigos conversando com nossos muitos convidados, o ambiente é bem espaçoso, luxuoso, tem vários ambientes, está repleto com nossas família e amigos, inclusive os famosos.

Erika, uma amiga querida, vem ao meu encontro e me distrai com uma deliciosa conversa, relembrando nossos bons momentos nos estágios da faculdade.

Nem percebo que Eros está distante, só noto quando minha amiga volta para perto do marido, me deixando sozinha.

Meu noivo decide vir em minha direção, mas traz consigo um enorme buquê de rosas vermelhas.

— Para a mulher mais linda que já vi... Por que está me olhando assim?

— Estou tentando descobrir se isso tudo é um sonho.

— Então também devo estar sonhando. – ele sorri e me beija.

Vamos de mesa em mesa para cumprimentar nossos convidados, assim como nossos amigos estão fazendo neste exato momento.

Sentamos em uma mesa enorme com todos os nossos amigos, meus pais, Tony e meu irmão Junior. Conversamos e em pouco tempo o assunto passa a ser o shádi, acho que agora todos estão ansiosos como nós.

Saio discretamente com Eros para preparar uma pequena homenagem aos nossos tão queridos amigos. Subimos no palco e Eros pega o microfone.

— Nós queremos agradecer a presença de todos nesta primeira festa que celebra o fim da nossa vida de solteiros e anuncia alegremente a proximidade do nosso casamento. – ele diz e sorrimos um para o outro, enquanto somos aplaudidos.

— Hoje queremos homenagear pessoas muito especiais para nós dois. Todos sabem que Weenny e eu vamos nos casar em uma cerimônia hindu, ou seja, um casamento tradicionalmente indiano. Neste tipo de cerimônia toda a família tem um papel importante, mas não são só eles, padrinhos e madrinhas são fundamentais e tem grande responsabilidade durante toda essa celebração. – Eros explica.

A nosso pedido, aparece no telão uma imagem bem sugestiva, uma espécie de convite com os dizeres:

"Ninguém melhor que você para estar ao nosso lado no grande dia. Você conhece a nossa história e está sempre ao nosso lado ajudando a construir cada pedacinho dela... Vamos nos casar! E o dia mais especial de todos inclui vocês, aceitam ser nossos padrinhos?"

— Já fizemos esse pedido, eu sei. Mas essa é a nossa oportunidade de homenageá-los e não vamos perder essa chance. Quem mais poderíamos convidar para madrinhas e para padrinhos do que aqueles a quem nossos corações escolheram e acolheram como irmãos e como nossa própria família? Vocês são muito mais do que amigos. – sorrio, pego o microfone e digo.

— Michele, Dani, Carol, Mayara, Samara, Iara, Gislaine, Vivian, Tatiane, Marília, Melissa e Maria José por favor venham aqui, queremos dar a vocês um pequenino presente de agradecimentos por partilharem da nossa felicidade. – Eros pede.

Elas vêm à frente, Eros beija a mão de cada uma delas e entrega as duas caixas com presentes. Na primeira há um vinho, uma taça, rosas e bombons. Na segunda caixa há um penhoir rosa com um bordado em preto escrito madrinha, uma xícara personalizada, um vinho, um conjunto de joias (brincos pequenos e um colar discreto com pedras), doces, batom e uma pequena necessaire.

As meninas abrem os presentes imediatamente e ficam emocionadas, faço questão de abraçá-las e agradecer por terem aceitado nosso convite.

As meninas enxugam as lágrimas e vão voltando para seus lugares.

— Peço que venham até nós os nossos padrinhos, Ricardo, Claudio, Enzo, Rafael, Eduardo, Igor, Leonardo, Guilherme, Filipe e Victor. Queremos dar a vocês um pequeno presente. – Eros pede.

Eros não menciona os últimos dois padrinhos, que serão parceiros da Mayara e da Maria José, porque ambos estão na Índia.

Eles vêm à frente, beijam a minha mão direita, os abraço e entrego a cada um deles duas caixas com os presentes. Na primeira caixa há um Chandon e vários doces. Na segunda caixa há um whisky, uma gravata e abotoaduras.

Eles demonstram ser tão curiosos quanto as meninas, abrem ambas as caixas e sorriem ao ver os presentes, nos abraçam e nos agradecem, antes mesmo que façamos isso.

— Hoje fazemos questão de homenageá-los para que todos saibam o quão especiais vocês são, expressamos a vocês a nossa gratidão por todo o carinho que nos dedicam e também pelo apoio constante, tê-los conosco nos deixa mais felizes e completos. Muito obrigado é tudo o que podemos dizer nesse momento. – Eros diz.

Desta vez nós aplaudimos nossos amigos e há muito barulho de comemoração.

Eros diz algo para alguns dos meninos e me leva para uma pequena sala, trocamos de roupas para ficar mais a vontade para dançar.

Logo depois retornamos para o salão, vejo que alguns dos amigos também estão com outras roupas, então a música começa.

Apenas três casais começam dançando, Ricardo, Michele, Victor, Carol, Eros e eu, fazemos uma coreografia bem sensual, uma salsa. Saímos do palco e entram outros três casais, Iara, Rafael, Dani, Claudio, Gislaine e Eduardo, em seguida retornamos ao palco para finalizar a coreografia.

Todos nos aplaudem e sorrimos em agradecimento, agora sinto que começamos a festejar, impossível qualquer celebração sem a nossa dança.

Descansamos um pouco e logo vamos ao palco novamente para mais uma dança especial e em grupo.

A música começa e o primeiro casal a aparecer é Enzo e Samara, são seguidos por Igor, Vivian, Leonardo e Tatiane. Logo depois entram em cena Claudio e Victor com Dani, Marília e Melissa. Os rapazes fazem saltos bem no centro da pista enquanto as meninas vão dançando e indo na direção deles.

Eros e eu entramos apenas para fazer uma breve e sensual exibição e saímos de cena logo após executar um salto. Os três primeiros casais retornam à pista e pouco a pouco todos se reúnem para finalizar a coreografia, mais uma vez Dani dá um brilho todo especial exibindo-se sozinha no centro da pista de dança.

No fim da coreografia as meninas saem primeiro e os rapazes a seguem.

Que lindas as exibições de nossos amigos! Eles são realmente maravilhosos no palco. Aplaudimos muito, especialmente porque Marília e Melissa decidem se aventurar nessa coreografia e conseguem acompanhar o grupo.

Descansamos mais um pouco e apreciamos nossos convidados empolgados dançando, circulamos um pouco pela festa para dar atenção à todos.

Decido trocar de vestido para ter mais liberdade para dançar, quero aproveitar essa noite ao lado do meu noivo, retornarmos direto ao palco para uma coreografia romântica, rumba.

Continuamos no palco para dançar, desta vez uma valsa.

Eu amo dançar nos braços do Eros, me sinto leve, seus olhos reluzem de alegria e o mundo parece desaparecer diante de nós e debaixo dos nossos pés.

Sentamos para desfrutar do jantar que está sendo servido, parece que nossos convidados estão à vontade e se divertem tanto quanto nós.

Muitas fotos são tiradas tanto pela imprensa quanto por nossa família e convidados, isso não nos incomoda.

— Vamos dançar? - Papai pede e abro um largo sorriso como resposta.

Eu jamais recusaria um convite como esses, ele é meu primeiro parceiro de dança, meu pai dança muito bem.

A luz principal do salão é apagada, meu pai deve ter pedido alguma música em especial e os músicos começam a tocar a melodia com violinos, eu deito no chão e meu pai faz uma interpretação dramática, ele está simplesmente lindo de fraque.

É uma coreografia que mostra o que é abundante em nós dois, o amor e a emoção. Deitamos na pista de dança ao fim da música, formando o símbolo máximo da afeição, o coração, assim terminamos a coreografia, sob os aplausos efusivos que ecoam por todo o salão.

Eros está com os olhos cheios de lágrimas quando se aproxima para cumprimentar meu pai pelo lindo desempenho.

Descansamos um pouco e é neste momento que vemos Claudio e Dani caminhando na direção da pista de dança, eles dançam como tudo fosse uma divertida brincadeira, apesar de ser uma salsa, uma coreografia bem sensual.

Aplaudimos muito e logo vemos Victor trazer Carol para a pista de dança, eles agem como se estivesse em uma competição, mas nós é que saímos ganhando, já que podemos assistir as melhores performances dos casais. O que vemos nos agrada muito, mostra que a escolha desse casal de bailarinos é muito acertada.

Aplaudimos nossos amigos e ficamos gratos por não precisar decidir quem é o melhor casal.

Ricardo e Michele também vão para a pista, e para o nosso delírio, decidem dançar um lindo tango, que justifica a importância deles como segundo casal da companhia de dança. São maravilhosos.

Todos aplaudem com notável euforia.

Discretamente saímos para trocar de roupas, quando retornamos Eros me conduz até a pista de dança e optamos por fazer uma coreografia para divertir nossos amigos.

Me escondo dentro do piano que é levado para o meio da pista, Eros desce as escadas e vai dançando essa música dos anos sessenta ao redor do piano, até que o abre e eu saio, quando me veem sair do piano as gargalhadas são inevitáveis.

Dançamos ao redor do piano e até mesmo em cima dele, fazemos questão de brincar com nossos convidados e até dançamos com meus pais, todos riem dessa coreografia inusitada e breve.

Terminamos sob aplausos e risos.

Estamos nos divertindo muito, dançar nos descansa e nos faz feliz, já nossos convidados parecem apreciar o show e se animam a aprender a nossas coreografias, mas reclamam por não ter a mesma disposição que nós.

Olho para os meus pais e vejo o orgulho em seus olhos, sei o quanto eles amam me ver dançando, vejo o quanto a minha felicidade os alegra.

Fugimos para namorar, ficamos em um canto mais reservado, Eros encosta em um pilar e eu fico de costas para ele, assim ele pode me agarrar e falar ao meu ouvido. Ficamos observando nossos amigos, famílias e convidados dançarem.

Já é madrugada de 30 de dezembro.

Atendo ao pedido do Eros para voltar à pista de dança. Ele chama Ricardo para dançar conosco, um tango a três, desta vez sim a última dança.

Vamos ao camarim improvisado e caprichamos no preparo para essa coreografia, trocamos de roupas, vestimos roupas pretas, eles estão com calças e colete, visto apenas com um collant preto com uma mínima saia presa a ele, meus cabelos agora estão presos em um coque, reforço a maquiagem.

Vamos caminhando para o centro da pista de dança, as luzes ainda estão apagadas. Pegamos três cadeiras e as posicionamos, ouvimos a música e começamos a dançar.

Dançamos com passos bem-marcados, apesar de ser um tango moderno, deve ter os passos principais. Alterno movimentos intensos e saltos na companhia do Eros e Ricardo.

Finalizamos a coreografia com Eros e Ricardo me elevando acima de suas cabeças.

Assim que terminamos a coreografia recebemos aplausos, penso que gostam de ver essas coreografias incomuns. Michele exibe um largo sorriso, está orgulhosa do seu noivo, sabe que ele é um bailarino excepcional.

Reunimos todos os convidados para uma foto, logo depois sentamos para comer alguma coisa e descansar.

Saímos antes do final da festa. Nos despedimos de todos e seguimos para o hotel onde estou hospedada.

Carros estarão disponíveis para levar nossas famílias e amigos para onde desejarem ir.

A festa foi inesquecível, todos foram contagiados por nossa alegria nesta despedida da vida de solteiros, uma nova época em nossas vidas finalmente chegou, um tempo de felicidades, somos gratos por isso.

Chegamos em poucos minutos e subimos para a minha suíte, estou com uma ideia que deixa ao mesmo tempo animada e tímida.

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