webnovel

Projeto Aria

Author: Daoist0eBjAG
ไซไฟ
Ongoing · 11K Views
  • 12 Chs
    Content
  • ratings
  • NO.200+
    SUPPORT
Synopsis

"Relembre o passado para voltar à realidade..." Duas garotas acordam em um lugar que desafia as leis da física e vai contra a realidade comum. Elas não sabem como chegaram lá, não se lembram de suas identidades e descobrem que para sair de lá, é necessário passar nas provas dos observadores. Sem nenhuma informação adicional tudo que elas podem fazer é continuar seguindo as regras. Será que elas conseguirão sair dessa loucura? Se gostarem, por favor deixem seus votos e me ajudem a ser encontrada!

Tags
3 tags
Chapter 1Um mundo desconhecido

O som extremamente alto de um relógio ressoou na cabeça da jovem enquanto recuperava os sentidos aos poucos. "Estava dormindo no chão?" Se perguntou. A superfície rígida debaixo de si fez com que abrisse os olhos e a dor latejante na cabeça a impediu que se levantasse de imediato. Desnorteada, teve dificuldades em perceber a paisagem ao redor, piscou algumas vezes até conseguir focar a visão no céu a sua frente. 

Observando o infinito véu, percebeu que estava escuro e estrelado, de uma forma que ela nunca pensou que seria capaz de ver antes e isso a deixou maravilhada. Estrelas assim não podiam ser vistas de onde veio. Mas... de onde veio mesmo? Sua cabeça doeu um pouco mais. "Onde estava?" Resolveu olhar ao redor e virou o rosto para o lado. Um momento de surpresa a pegou em cheio e ela se levantou com dificuldade enquanto ignorava a dor que martelava em sua cabeça como um tambor.

— Mas que lugar... — Não conseguiu deixar de murmurar enquanto observava a paisagem surreal debaixo daquelas estrelas brilhantes.

O ambiente estava iluminado apenas pelo céu deslumbrante. No lugar em que se encontrava, tudo que podia ver estava fora da sua realidade e isso de alguma forma a deixou ansiosa.

Lindos vales e morros verdes se estendiam até onde a vista alcançava e um rio corria ao fundo da paisagem, mas a parte comum se acabava aí. Torres flutuantes de dominós também se estendiam para além do horizonte e em tamanhos diferentes. Haviam árvores constituídas de cubos em degradê que mostravam ícones em cada face, como se fossem outdoors. Em algumas torres, havia plataformas onde se podia ver algo como uma grande caixa de sapato aberta sobre o topo delas, que ficavam coloridas com essas árvores florescentes e diversos cubos que funcionavam como lanternas flutuando ao redor. Dentro das "caixas", havia máquinas como fliperamas e outras miudezas que ela não conseguia distinguir de longe. 

Ela começou a rir se deixando levar um pouco pelo desespero. 

Não fazia ideia de onde estava e o lugar era surreal demais para acreditar. Continuou rindo enquanto girava para olhar onde ela mesma se localizava. Havia o mesmo design das plataformas anteriores e se parecia com uma caixa de sapato aberta, onde estavam do lado de dentro com diversas bonecas de pano e almofadas enfeitadas com puzzles de tamanhos diferentes recostadas ao fundo do tablado. Com tantas almofadas, como exatamente ela foi parar dormindo no chão? A risada acabou no mesmo instante em que notou outra pessoa caída inconsciente no chão no meio da plataforma.

Correndo o mais rápido que sua dor de cabeça permitia, ela chegou até a pessoa e se ajoelhou à sua frente. Era uma garota e deveria ter por volta de 20 anos! Ela tinha cabelos ondulados castanho escuros e pele clara, vestia calça e blusa de mangas compridas de moletom brancos. Ambas estavam descalço. Sua primeira reação foi observar para ver se ela estava respirando. Um suspiro de alívio deixou a sua boca ao perceber que o abdômen da garota fazia o movimento de subir e descer.

— Ei — chamou enquanto dava uns empurrõezinhos na tentativa de fazê-la acordar. 

— Olá??? — repetiu o chamado com a esperança de alguma reação.

Sentimentos de solidão e nervosismo começaram a incomodá-la.

— ACORDA! — gritou empurrando a garota com força dessa vez, ignorando todas as recomendações médicas para casos semelhantes. 

Sua cabeça doeu ao pensar sobre isso.

— Argh — grunhiu a jovem.

A garota acordou depois do grito claramente sentindo uma forte dor de cabeça, igual à que a outra sentiu momentos atrás. Esta, teve a dor indo embora pro esquecimento assim que se ajoelhou pra acordar sua companhia inesperada. Diferente dela, a primeira reação da outra jovem foi de se sentar, independente da dor de cabeça e com muita dificuldade, ela abriu os olhos ainda meio tonta e observou um pouco do lugar ao redor. Estupefata a garota tinha um olhar de surpresa e um pouco de confusão no rosto. 

— Mas onde estou? — murmurou.

 

Enquanto se levantava com dificuldade, a menina percebeu a forte dor no corpo por ter dormido no chão.

— Ela também não sabe — sussurrou a outra desanimada.

Isso fez com que a garota se virasse para a observar um pouco. A moça que havia acordado primeiro tinha lindos olhos e cabelos dourados, que pareciam brilhar refletindo a luz das estrelas. E sua pele pálida e corpo magro debaixo daquele vestido branco simples a fazia parecer ter saído de um conto de fadas. Apesar disso, carregava uma expressão triste e a testa franzida.

— Onde estamos? — perguntou a jovem de cabelos escuros olhando ao redor assustada.

— Não sei... 

A loira se voltou em direção à borda para olhar em que tipo de plataforma estavam exatamente. 

— Minha cabeça dói... — reclamou a garota.

Sentindo uma dor de cabeça excruciante, a jovem de cabelos escuros tentou se lembrar de alguma coisa. Seu coração estava acelerado, sentia que a boca havia secado, mas não conseguia se lembrar sequer do próprio nome.

— Qual o seu nome? — perguntou conferindo o estado da companhia com relação ao assunto.

Nesse momento a loira se deu conta dessa verdade simples que não havia percebido e respondeu balançando a cabeça em negativa. Nenhuma delas fazia ideia de qual era seu nome e nem se lembravam de como haviam ido parar ali.

— Você sabe como viemos parar aqui? — lançou a pergunta angustiada.

A loira riu da pergunta por algum motivo e se virou pra olhar a garota atrás dela.

— Acha mesmo que quem não sabe o próprio nome lembraria? 

A resposta tinha uma estrutura ignorante e sarcástica, mas o tom era ansioso, quase desesperado e a expressão melancólica.

— Então que espécie de lugar é esse... — divagou um pouco a outra jovem se sentindo em desalento.

 Ela andou até a borda contrária a que a de olhos dourados estava.

— Você está acordada a muito tempo? — perguntou tentando se acalmar de alguma forma.

— Não estou, na verdade eu acordei pouco antes de você.

— Pouco antes de mim? — A garota repetiu a informação quando estava próxima da borda da plataforma. Quando viu a altura em que estavam, se engasgou e parou de falar.

— Sim, eu te empurrei com força pra você acordar...

Neste momento a loira ponderava um pedido de desculpas e sem palavras nem para comentar a afirmação dela, nem para comentar a vista a sua frente, a garota de cabelos castanhos ficou em silêncio.

Um silêncio desconfortável se instalou entre as duas enquanto observavam as bordas da plataforma. Era exatamente como uma caixa de sapato e ela também estava flutuando em uma longa torre de dominós! Não era possível ir para o chão pela torre porque os dominós não estavam ligados fisicamente uns aos outros e o piso estava fracamente iluminado por cubinhos flutuantes que faziam papel de mini lâmpadas. 

A garota de cabelos castanhos caminhou para o canto, onde poderia ficar longe das beiradas que não tinham guarda corpo, um pouco nervosa. Perto da parede, entre as almofadas havia algo lhe chamando a atenção.

— Ei, Goldie! — chamou a garota de cabelos escuros recuperando-se um pouco do choque e tentando melhorar a situação.

A garota loira virou pra ela com uma cara confusa. 

— Me chamou?

— Já que não temos nomes, vou te chamar de Goldie porque seus olhos e cabelos são dourados. — disse com a tentativa de um sorriso.

— Não é dourado, é âmbar... — disparou antes de perceber que havia se lembrado de algo mínimo, antes de terminar num sussurro. —  âmbar...? —  âmbar é uma das 5 cores de olhos mais raras no mundo e seu olho tinha essa cor. Era tudo que tinha conseguido se lembrar. — Então vou te chamar de Cacau! — terminou.

— Por qual motivo escolheu Cacau? — perguntou, um pouco mais calma com a interação.

— Porque é com cacau que se faz chocolate... — Mais uma informação veio e se foi da mente dela num instante, então um pouco de dor começou a incomodar acima dos olhos. — Seu cabelo tem cor de chocolate... — terminou.

— Chocolate... — repetiu Cacau enquanto pensava no assunto. Cacau se lembrou do que era chocolate e sentiu fome em resposta à memória.

— Por que me chamou? — Goldie perguntou enquanto se aproximava dela.

— Ah! Acho que achei uma porta... — Cacau apontou atrás das almofadas e do monte de bonecas de pano, algo que parecia ser o esquadro de uma porta.

Retirando com dificuldade uma multidão de bonecas de pano da frente, Cacau e Goldie revelaram a pequena porta que a garota havia descoberto.

— Bom trabalho! — Elogiou Goldie gentilmente.

— Obrigada... Eu acho. 

Finalmente, Goldie pôs a mão na maçaneta para abrir a porta e a puxou, infelizmente só para descobrir que estava trancada. Elas não conseguiram evitar um suspiro de decepção. Sem se entregar ao desânimo, Goldie decidiu olhar em volta e começou a buscar em cada canto uma forma de abrir aquela porta.

— O que está fazendo? — perguntou Cacau, perceptivelmente melhor, depois do esforço.

— Procurando uma forma de abrir essa porta...

— Mas ela nem tem fechadura! — respondeu tentando abrir a porta mais uma vez, porém seu esforço foi em vão e ela não se moveu nem um milímetro.

Goldie a ignorou e continuou a retirar as bonecas e as almofadas do lugar, jogando-as no meio do pátio, com dificuldade, pois eram mais pesadas do que pareciam. As almofadas em forma de puzzle combinavam bem com a decoração dos azulejos no chão. "Azulejos no chão?" pensou. Parou de jogar as almofadas a esmo e decidiu olhar com mais cuidado para onde estavam pisando. As almofadas tinham cores e formas idênticas aos azulejos debaixo dos seus pés. 

— Poderia isso... — murmurou para si mesma.

— O que foi? — perguntou Cacau percebendo que ela havia parado de trabalhar. — Achou alguma coisa?

— Não exatamente.

Nesse momento Goldie estava reorganizando as almofadas em cima dos azulejos correspondentes ao formato e cores delas no chão. 

— Parece um quebra cabeça — Cacau observou enquanto ela trabalhava. 

As duas se deixaram levar pela curiosidade e colocaram todas as almofadas nos seus respectivos lugares. Nem todos os azulejos em formato de puzzles haviam sido preenchidos e isso deixou algo parecido como um caminho para elas andarem da porta até a extremidade da caixa. 

— Acha que devemos seguir esse caminho? — perguntou Cacau duvidosa.

— Talvez... Melhor do que nada, não é mesmo?! — falou Goldie já seguindo azulejo por azulejo até chegar ao último na extremidade da caixa. 

Olhou ao redor e nada aconteceu.

— Não acho que esses azulejos signifiquem alguma coisa... — disse Cacau e voltou a olhar dentre as bonecas espalhadas nos cantos pra ver se achava alguma pista. 

Goldie andou quadrado por quadrado enquanto observava Cacau mexendo com as bonecas. Quando chegou no último quadrado do caminho, a porta se abriu sozinha. Então imediatamente Cacau gritou:

— A porta abriu! Como você fez isso?

Goldie olhou para porta, então olhou ao redor e o caminho estava todo aceso por onde havia andado, ela nem mesmo havia se dado conta disso enquanto caminhava. Cacau correu até a porta e a abriu. Na frente delas havia um enorme caminho de dominós flutuantes que giravam em espiral. O movimento de girar permitia que houvesse uma passagem em direção à outra plataforma, mas se perdessem a hora de trocar para outro dominó, elas com certeza cairiam. E pra completar, tudo que havia abaixo dos dominós era um grande precipício a uma altura assustadora até que se pudesse chegar ao chão.

You May Also Like

Renascimento no Apocalipse: A Terceira Vez é a Que Conta

``` O que você faz quando quatro homens entram na sua vida e a viram de cabeça para baixo? Não, sério, não faço ideia. Tudo o que eu queria era me esconder no meu rancho sem ninguém para me incomodar, mas aparentemente, eles tinham planos diferentes. Sorte para eles, essa não era minha primeira apocalipse zumbi. Se eles aprenderem a ouvir, talvez a gente consiga sair dessa com vida. Se não, quem sabe eu finalmente consiga descansar em paz. ------ Li Dai Lu nasceu e foi criada canadense em sua primeira vida. Isso significava que ela foi ensinada a compartilhar, a colocar os outros em primeiro lugar e a manter a paz o quanto pudesse. No entanto, isso tudo deu errado de uma forma espetacular. Renascida em um novo tempo e lugar, Li Dai Lu fez o seu melhor para proteger todos os que podia dos zumbis que estavam dizimando a raça humana. Infelizmente para ela, aqueles que ela resgatou não foram tão gratos quanto deveriam ser. Morta pelas próprias pessoas que salvou, ela segurou a respiração e esperou pela calma e pela paz da morte. Mas os Destinos não foram muito acomodativos e nossa heroína acordou em sua terceira vida, um ano antes do apocalipse zumbi. Desta vez ela viveria a vida em seus próprios termos e para aqueles que discordassem... bem, ela teria algumas palavras para eles. Com quatro homens ao seu lado, ela deixará cair o manto da civilidade e se tornará quem realmente estava destinada a ser. Isso se transformará em um harém reverso onde ela não terá que escolher. Não há m/m. Outros Romances: Dançando com Monstros: Em andamento Navios das Estrelas: Novíssimo! Em andamento! Discord: Sakura#6289 Canal do Discord: https://discord.gg/CapanRmy Instagram: @devil_besideyou666 ```

Devilbesideyou666 · ไซไฟ
Not enough ratings
509 Chs

SOMOS AQUELES QUE NÃO EXISTEM

Suzana é uma secretaria que vive no Anel Lunar entre a ordem de despejo e sapatos novos quando um homem literalmente entra em sua vida abruptamente pouco antes de se mudar para a Terra que agora é um planeta hinóspito e isso não era o que ela esperava para um encontro naquele dia. Um criador de lagartos vai até a cidade mais próxima para vender sua colheita e negociar umas terras sem esperar que suas entranhas fossem derretidas por um estranho homem depois de um tiroteio na frente do bar, aparentemente por seu mais fiel funcionário. Agora, resta a seu filho voltar a cidade para reclamar seu corpo e contratar o melhor caçador de recompesas para fazer justiça e isso não tem qualquer ligação com Suzana. Pelo menos não até ela acordar no meio do deserto, no planeta Terra onde nunca estivera, sem nenhuma memória de como havia ido parar ali. E como se isso não fosse problema o bastante, tem alguma coisa errada com o corpo em que ela está. Em um futuro onde uma guerra contra os artificiais transformou a Terra em um planeta desprezado e cheio de misterios que podem ou não ser verdade os humanos migraram para o Anel lunar e a Lua. Uma secretaria que mora em um nivel não tão abastado do Anel Lunar vai ver sua vida mudar completamente depois que um encontro com o que poderia ser o homem dos seus sonhos termina a colocando no deserto do planeta sem que possa se lembrar como chegou lá, em um corpo que não é o dela. Enquanto isso, um homem é assassinado a sangue frio em frente ao bar da cidade por um bando de foras da lei e seu filho precisa deixar a fazenda em busca de seu corpo, e justiça. Para isso vai contar com sua coragem e a ajuda de um caçador de recompensas beberrão e um reporter do Anel lunar que não gosta de dar muitas explicações. Como os destinos destas pessoas se cruzará é parte do mistério desta aventura em um planeta hinóspito onde lagartos são os animais de montaria em meio as areias vermelhas e mortais.

Marketing_Forward · ไซไฟ
Not enough ratings
2 Chs

A Gatinha do Vilão

``` "O quê?! Eu me transformo em um gatinho... no fim do mundo?" Kate olhou para seus pequenos membros com desespero. Ela olhou para os outros que despertos estranhas e poderosas habilidades enquanto ela se transformava em um pequeno gato sem nenhuma capacidade de combate. Ela queria chorar. Graças a Deus, esse pequeno gato tem um dono. Seu rigoroso professor que parecia frio e insensível. Sem outra escolha, Kate só pode segui-lo. ... Kyle olhou para o pequeno gato em seu braço que mostrava um olhar inocente. Você já viu um gato agindo de forma manhosa após roubar comida para esconder sua culpa? Você já viu um gato tomando banho tão feliz? Você já viu um gato... se transformando em uma criança? Olhando para a menina de orelhas de gato e rabinho fofo, Kyle suspirou e decidiu se tornar o pai da menina e a ensinou sobre o mundo. Mas quando a menina de orelhas de gato de repente cresceu e se tornou uma adulta... Kyle ficou em silêncio. ... Participe do discord para conversar com o autor e outros leitores: https://discord.gg/pBy2wGB Agradecimentos especiais para Jiyen (usuário da webnovel Cookiejiyen) que criou a linda capa *enviando corações* ... Outras novelas: - Flowers Bloom from Battlefield [completa] - Under the Veil of Night [completa] - 7 Path of the Lilies [em longo hiato] - 1 Year of Beginning [completa] - Villain Lady [completa] - Science and Fantasy [completa] - 2 Years of Restarting [completa] - Forgotten Legend of the Bloodied Flower [em andamento] - The Quiet Empress [completa] ... Siga-me no IG: @sora100518 ```

Sorahana · ไซไฟ
Not enough ratings
382 Chs

Transmigrando de um mundo de zumbis para se tornar a esposa do rei mecha

``` Havia três palavras no Império Estelar do Sol para descrever a Scarlet Su: Inútil, lixo e estúpida. Mas um dia, a Conta Estrelar de Scarlet Su alterou o nome de usuário de 'A noiva do rei mecha' para 'O rei mecha é um fracasso.' De repente todos se perguntaram, que novo joguinho de chamar atenção ela estava inventando? Morrendo numa Terra infestada de zumbis, uma jovem mergulha por uma porta que deveria levar a um novo mundo maravilhoso, mas em vez disso, ela acorda no corpo de Scarlet Su, a esposa indesejada do general favorito do império e rei dos mechas. Ela se torna instantaneamente mãe do filho do general e a coproprietária de um planeta lixeira subdesenvolvido. Pelo menos, ela transmigrou com seu espaço de armazenamento, milhões de suprimentos e a vontade de trabalhar duro. Infelizmente, ela é enganada e acaba se tornando uma ceifadora neste mundo interestelar. Todas as semanas, ela deve entregar almas ao submundo ou arrisca perder sua recém-adquirida força mental e voltar a ser a velha Scarlet fraca e inútil. Ela passou de Scarlet a inútil para Scarlet a incrível, e seu marido de repente veio implorando desesperado pelo seu amor. Ela disse: "Fale primeiro com seu filho, ele é que está procurando por um pai." Mas o filho dele disse: "Você quer ser o meu papai? Entre na fila de pretendentes ali e preencha suas informações." Excerto: "Então o marido pródigo finalmente retorna após todo esse tempo e aqui eu pensava que você estava morto." ela disse sarcasticamente. "Cuide da sua língua Scarlet, eu ainda sou o seu marido." Scarlet riu e cruzou os braços, "Então você se tocou que é marido, como eu deveria reagir agora que você escolheu abraçar o título que tão facilmente quis descartar alguns meses atrás. Devo aplaudir e depois tirar minha roupa e te implorar para você me possuir?" ela revirou os olhos para ele e zombou. Ela observou seu marido andar lentamente em sua direção com um olhar furioso e focado nos olhos e se perguntou se o tinha provocado demais. "Você ousou me enviar papéis do divórcio, Scarlet, você perdeu a porra do juízo?" 'Não,' ela pensou, 'Ao contrário, você é quem perdeu o seu.' A foto da capa não é minha e pode ser retirada a pedido do proprietário. ```

1cutecat · ไซไฟ
Not enough ratings
624 Chs