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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Terror
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280 Chs

Prologo do reino 5

- Isso é algo que somente ele pode lhe dizer. O meu pai não tem mais nenhuma vontade mais de ajudar o rei atual.

Kate não sabia o que era que poderiam ter feito com o pai de Giles, mas tinha que descobrir indo até ele.

- Eu preciso falar com o rei. Me deixe ir.

- Para isso você teria que passar pelo reino inimigo. Os inimigos estão em grande número e você terá que tomar cuidado para não ser pega.

- Não me importa mais. Eu quero saber o que realmente está acontecendo.

- Eu vou deixar uma carroça. Um soldado irá a levar até o limite so território. De lá você vai ter que ir sozinha.

- Tudo bem. Eu darei um jeito.

- Guardas. Levem a senhorita Kate até os limites do território.

- Obrigada.

Kate seguiu junto a um guarda até o limite do territorio. Tinha a missão de falar com o rei e descobrir o que fez com o pai de Giles e também descobrir aonde André fugiu.

O guarda chegou no limite do território.

- A partir daqui a senhorita terá que seguir sozinha.

- Ok. Obrigada.

Kate achou estranho aquela liberdade que Giles estava dando. Será que era para mostrar como o reino era ou será que era algum plano? Como ela o conhecia, sabia que aquilo estava mais para alguma coisa muito maior que elw eatava tramando. Ela andou por uma estrada de terra e cansou. Era longe a próxima cidade. Viu uma barraquinha proxima a estrada e lá viu uma senhora idosa. Ela tinha algumas moedas.

- Bom dia!

- Bom dia! O que desejas?

- A senhora teria alguma coisa para beber?

- Sim. Um momento.

Ela trouxe água.

- Obrigada. Quanto custa?

- Não custa nada. Isso é só agua.

- Eu insisto. Eu quero pagar por isso.

- Uma moeda de cobre será o suficiente.

Kate pegou a moeda e pagou.

- Tome.

- Obrigada.

- Você sabe se a cidade fica muito longe daqui.

- Não. Você conseguirá caminhando mais 10 minutos pela estrada.

- Obrigada.

A senhora viu que ela trazia uma mala e falou em seguida.

- Não sei se você acredita. Mas gostaria de tirar a sua sorte.

- Tirar a sorte?

- Sim. É uma das coisas que faço por aqui. Os aventureiros vêm por esse caminho e eu leio a sorte em suas mãos e falo como serão os seus próximos dias.

- Não sei. Eu tenho que chegar logo na próxima cidade. Tenho algumas coisas importantes para resolver.

- Entendi. Se você quiser, eu posso lhe falar como lidar como esse nobre que quer ser rei que está lhe dando problemas e aonde o seu amigo que fugiu está?

Como ela saberia disso? Ela não era uma charlatã então. Kate achou que poderia valer a pena ler a sorte com ela.

- Como você sabe sobre isso?

- Eu li em seus olhos.

- Eu vou querer saber o que diz a minha sorte.

- Certo. Me dê suas mãos.

Kate lhe deu a mão.

- Vamos ver o que diz aqui.