J. queria saber o que é a morte, mas os livros não conseguiam lhe entregar a resposta desejada. Por um cenário familiar religioso, no qual tal tema era proibido, a fascinação do jovem crescia cada vez mais, de modo que ele decide saboreá-la, como um delicioso doce à boca de uma criança. Em uma viagem pela mente subjetiva de J., um adolescente de 17 anos, à volta de caminhos literários, filosóficos e psicológicos, a morte é fragmentada em personalidades singulares, as quais representarão uma visão particular de uma das perguntas extremas da sociedade.