Há cinco anos, Lucas e Marcelo tiveram um caso de uma noite. Entretanto, as coisas não são o que parecem ser. Quando Lucas decidiu dar um basta, ele notou que talvez nem tudo fosse da forma que ele uma vez pensou que era. . . . Havia um homem, deitado na grama úmida, rencostado na raiz de uma enorme Licania solitária. Olhando para o jovem sentado no banco, ele riu e respondeu levemente. -" O que são nossos resultados se não o fim de nossas próprias escolhas?" -"escolher?" Lucas sorriu, eu nunca escolhi nada disso. -" Tudo é carma. Nossas escolhas, sejam elas como ou quando feitas, rasgam o tecido do destino, enrolam-se na teia do tempo, e nos acompanham pela eternidade." - " velho tolo, não grite bobagens" O monge riu, levantou-se e foi embora. Deixando um breve... "- nenhuma dor, nenhuma alegria, nenhuma tristeza e nenhuma benção é por acaso".