HP: James Gargoly Black

Já eram oito horas da noite Matheus no seu cafofo esculpindo algo que ele inda não tinha ideia do que seria ele dificilmente trabalhava com madeira ele preferia argila ou seu bom e velho sinzel, mas dessa vez ele queria trabalhar com madeira, os minutos passaram e sabe se lá o que aconteceu de tão grave mas barulhos de tiro percorriam o complexo.

Mesmo tendo ouvido deverças vezes de seu tios e colegas que se ouver um tiroteio durante a noite era sempre melhor deixar quieto e voltar a dormir, era a melhor forma de viver mais tempo nesse tipo de lugar sem esperança, mas Matheus essa noite esqueceu dessa lição de vida.

Matheus sempre esteve no cartel Sinaloa e quando se fala sempre e no pé da letra, ele nasceu em Sinaloa seu pai trabalhava para o cartel e sua mãe era uma dançarina de Salsa, que durante uma festa qualquer encantou o pai de Matheus, sua mãe morreu no parto, e ele cresceu no cartel, até que em um transporte ouve uma troca de tiro e seu pai acabou morrendo do local, não puderam nem trazer o corpo de volta tudo foi apriendio pela força tarefa mobilizada na época, Metheus tinha só 14 anos, mas o tempo foi passando mesmo vivendo em um cartel Matheus sempre permaneceu quieto a todos os momentos, bom todos conheciam o 'El Artista' foi assim que o chamavam afinal ninguém sabia que era que colocava as diversas esculturas pela cidade, ele aos 17 foi colocado como vigia da residência do chefe o que era um grande salto, já que seu pai nunca chegou nem perto daquele lugar, essa noite foi diferente do abitual ele foi liberado dos trabalhos da noite, o que sem dúvida não era comum mas quem iria recusar uma folga ainda mais com o 'día de los Muertos' chegando ele pensou em fazer uma escultura de seu pai e sua mãe dançando Salsa como ele viu em uma das poucas fotos que tinha.

Os barulhos de tiro só aumentavam, Matheus pegou sua arma de serviço e saiu de sua casa rumo a residencia do chefe, chegando mais próximo os barulhos de tiro só aumentavam.

Marcel González (Chefe): mi propio hermano Pedro.

Pedro González (Irmão só chefe):No puedo dejar el cartel en tus manos hermano

Pow. Pow.

Pedro atirou días vezes em seu próprio irmão pelo controle do cartel, e nisso o tiroteio começou novamente, vendo a situação Matheus teve que escolher um lado não teria mais volta para casa neste momento, Matheus começou a atirar contra Pedro e avançou rumo ao chefe morto, Matheus não era tolo ele sabia os riscos dessa decisão mas visto que logo os outros segurança do cartel chegariam era a melhor escolha.

???:chefe...

???:morre diabo...

Os tiros eram altos e a adrenalina a milhão, faziam tudo se mover tão estranhamente, Matheus ainda não sabia mas seu primeiro tiro havia tirado Pedro da jogada rapidamente, porém logo os tiros vieram em sua direção como uma briza Matheus simplesmente caiu para traz...

Particularmente hoje era uma noite quente seca sinais de que as chuvas logo estariam batendo a porta, mas para Matheus estava frio e as estrelas estavam perdendo sua luz... Naquele momento Matheus não se importava com quase mais nada.

'Merda... Eu devia ter escolhido usar argila fina assim quando a chuva viesse a escultura iria derreter e ser levada com as águas'

???:Seria realmente lindo...

"O que... Aí merda o chefe..."

"Não se preocupe Matheus o seu chefe já passou para próximo estrada assim como você deve fazer agora"

"Lá Muerte..."

"Si Hijo... Você não parece surpreso"

"Bom eu nasci nessa vida já deveria esperar morrer nela... Só queria ter feito essa escultura"

" Eu sei... Mas as estradas são tortuosas, principalmente quando nos desviamos dos nossos caminhos"

"Deixa eu imaginar... Não era para eu sair essa noite não e"

"Si você deveria ter continuado em casa e logo teria feito a sua mais bela escultura..."

"Tu a chamaria de 'A Bailar'..."

"E a minha cara mesmo... Mas e agora aonde eu vou"

"Bom só resta seguir a nova viagem seu destino foi traçado com uma alma em outro mundo que veio a desistir de viver... Agora está se dissolvendo na própria tristeza... Realmente muito infeliz"

"Então e isso eu vou assumir o corpo da criança e... E... Seguir vivendo"

"Não... Vocês se tornaram um... Por mais que não tenha sobrado muito do jovem"

"Entendo então vamos lá"

"Não ainda não tenho um último presente para você "

Lá Muerte, entregou uma esfera brilhante que voou para dentro de Metheus e assim tudo escureceu.

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(Algum beco qualquer de Londres)

James acabará de acordar de sua pequena conversa com a morte ele sabia que agora era James... Só James... Ele agora tinha acabado de ser espancado pela milésima vez e expulso do orfanato, por uma gangue qualquer suas roupas espalhadas pelo beco eram constantemente assoladas pela chuva ou pelas poças de mijo do lugar, James estava de certa forma siente de qual mundo estava... Ele viera parar em Harry Potter... E você se pergunta ele conhece o futuro, sabe o que vai acontecer e pode se prepara nos mínimos detalhes...

Não ele nunca viu os filmes ou leu os livros, claro ele sabia uma coisa ou outra já que ele ouviu isso durante as conversas dos filhos do chefe. Eram 18 de julho 1988, James tem nove anos ele nasceu em 12 de fevereiro de 1979, ironicamente ele começará no mesmo ano em que Harry Potter mesmo sendo um ano mais velho, como ele sabia disso Lá Muerte contou a ele.

James sabia aonde ir, era quase instintivo ele seguia as ruas chuvosas até chegar em um bar velho e surrado aonde as pouca pessoas presentes bebían em quanto o barman esfregava os copos com um pano.

"Seja bem vindo ao Caldeirão furado"

"Eu...eu quero um quarto"

"O meu jovem aonde estão seus pais"

"Eu... Eu sou órfão"

Quando Tom viu a situação do jovem a sua frente percebeu que ele não estava nem um pouco bem, sim saiu de traz do bar e por sorte pegou o garoto ante dele desmaiar a criança estava muito machucada e sua energia havia sido gasta para chegar aqui... Esse foi um verdadeiro milagre aos olhos de Tom.

Tom levou o garoto para um dos quartos vazios e pediu a sua esposa para tratar o garoto que estava muito machucado isso levou algumas poções de cura e outras de nutrição, além de tudo a criança estava com fome a alguns dias e pelo estado era algo bem comum.

2 semanas

Se passaram e o jovem em coma, em diversos momentos ele pensaram em levá-lo ao St.Mungos, mas decidiram contra afinal era simple ele só precisava se recuperar e o que seriam algumas semanas.

"Aí minhas costas parece que eu não saio da mesma posição a horas"

"Bem você não o fez por 3 semanas"

James acordou e logo percebeu que havia uma senhora ao seu lado... Ela não deveria ter mais do que 45 anos

"Entendo... Eu... Vou pagar eu prometo"

"Eu sei que vai... Mas primero deve comer alguma coisa"

As próximas, James passou comendo e contando sobre o orfanato e como era horrível estar lá.

"Senhor Tom senhora Angela... Se você puder me dar uma faca ou um martelo e um sinzel... eu posso esculpir as paredes e as mesas faço isso desde muito sedo era o que me ajudava a comer então... Eu sou bom nisso"

Não era mentira, ironicamente tanto James quanto Matheus se encontraram nas artes, ambos tocavam instrumentos e esculpiam muito bem, e ainda mais com o presente de La Muerte, as coisa ficaram diferentes agora.

"Eu acho uma boa ideia, você pode ficar neste mesmo quarto e durante os horários sem fregueses você pode trabalhar nas mesas e paredes"

E assim foram os próximos dias eram férias de Hogwarts então seus horários de trabalho eram bem curtos, mas Tom fazia questão de dar pelo menos alguns Knuts ao garoto além e claro de um lugar para dormir e duas refeições, aos poucos as coisas foram mudando no bar velho e surrado, estava mais belo as paredes continha dragões e caldeirões ferventes entalhados e as mesas contavam histórias, no literal James logo descobriu que quanto mais empenho ele colocasse em sua arte mais poderoso ela ficava, suas reservas mágicas crecían com isso era minúsculo mas ainda sim estavam crescendo, as mesas as paredes e até o teto do bar havia sido esculpido.

Alguns meses se passaram e algumas outras pessoas chamaram James para fazer o mesmo com suas lojas e a assim o fez as vezes trocando por livros outras por dinheiro mesmo.

James passou um ano nisso e logo fez 10 anos o dinheiro que fez com essa brincadeira havia passado os 300 galeões o que sería 3 meses de trabalho de um funcionário do ministério e suas reservas mágicas eram do tango de uma bola de sinuca e estavam cheias de uma névoa branca, hoje seria um dia común para James que iria ler mais alguns livros só te Feitiço, ele era surpreendente bom com Transfiguração, poções e Feitiços ele mesmo sem uma varinha conseguia realizar magia, claro era muito mais complexo e consumia muito mais magia.

Sem falar de que os Feitiços eram como um livro de receitas muito mal feito, James comprou diversos cadernos e canetas trouxas quando fez visitas a Londres não mágica, ele simplesmente não suporta a ideia de usar pergaminhos e pena era desconsertante, em suas horas vagas ele mesmo preenchia os livros com métodos e suas próprias percepções e ideas para cada feitiço tudo acompanhado se desenhos para referências, os cadernos eram incrivelmente detalhados e cheio de pequenos truques que ele descobriu sozinho ou pegou com um mago que passava.

James fez isso com as suas 4 principais matérias ele tinha mais de 30 caderno que iam do primeiro ano ao terceiro, na visão dos outros ele seria um gênios a cada milenio más a verdade era que ele só tinha muito tempo livre, criatividade e um senso comum algo que os bruxos não possuem.

A caminho do famoso banco Gringotts aonde James se aprontou até agora para abrir uma conta e guardar seu suado dinheiro