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Corra, Garota (Se Puder)

Keeley, uma simples mulher comum, acerta o jackpot. [Não, ela não ganhou na loteria!] Pelo menos é o que ela pensa quando se casa com o solteirão mais cobiçado de Nova York: Aaron, um magnata do coração frio e rico. Ela quer mostrar ao mundo que merece seu lugar e se esforça muito para se encaixar em seu mundo. Um belo dia, Aaron entrega a ela um documento pedindo que ela assine. Um papel de divórcio... "Ela está grávida e eu preciso assumir a responsabilidade." Essa é a última coisa que passa por sua mente antes de dar o último suspiro. Keeley morre, vítima de "atropelamento e fuga". [Fim da história. Não!] Por alguma razão inexplicável, ela acorda como sua versão mais jovem. Uma garota do ensino médio, na época em que conhece seu marido infiel. Lembrando-se de sua vida com Aaron antes de morrer, ela promete a si mesma que fará tudo ao seu alcance para evitá-lo a todo custo. Será que ela conseguirá manter sua promessa quando Aaron também tem seus próprios planos, especificamente para ela? Ou ela repetirá a história e se apaixonará por ele mais uma vez... Por que não viajar comigo e descobrir a verdade por trás da história deles?

Mcllorycat · Fantasia
Classificações insuficientes
547 Chs

Problemas na Escola

Keeley estava tensa desde que percebeu que Max — seu futuro assassino — estava seguindo-a. Ela não era estúpida; era óbvio que Lacy o colocou nessa situação.

O que ela estava planejando desta vez? As mesmas artimanhas maldosas e sem originalidade de sua primeira vida? Ou ela pretendia se adiantar e tentar matá-la logo?

Anteriormente, as tentativas de 'acidentes' não começaram até que ela e Aaron estivessem casados ​​há algum tempo.

Naquela época, ela era tão ingênua, acreditando que todos os infortúnios que encontrava na escola não passavam de coincidências. Lacy nem mesmo era tão boa em esconder seus rastros. Sua falsa amizade era facilmente perceptível.

O problema era que Keeley tinha as motivações erradas. Ela achava que Lacy não a aprovava por causa de seu status social, e não porque estava obcecada por Aaron.

Era uma suposição razoável, já que ela não era a única na mesa do almoço que pensava assim.

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