"Amor... é o que eu faço sozinho."
Por algum motivo, as palavras de Abel e o olhar para as costas dele trouxeram essa pontada inexplicável no coração dela. O tom dele ainda era leve, mas ela se sentiu amargurada por isso. Por quê? Por que as costas dele pareciam tão tristes depois de dizer tais observações?
Por quê... aquela única frase soou tão desoladora? Quem... partiu o coração dele?
Os olhos dela se suavizaram, observando-o parar no meio do caminho. Abel se virou lentamente e inclinou a cabeça para o lado.
"Querida?" ele chamou, piscando sem entender. "Vem?"
Abel franziu a testa quando ela simplesmente o olhou, com emoções incompreensíveis nos olhos. Ele ergueu uma mão, oferecendo-a a ela.
"Me dê a honra de sua companhia," ele pediu, esperando que ela corresse até ele e pegasse sua mão. Mas quando ela não se mexeu, um suspiro raso escapou de seus lábios. Abel andou de volta e parou quando estavam frente a frente.
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