O sentimento de afundar no peito de Daphne chegou como um visitante indesejado, um peso pesado que se instalou em seu coração. O tempo parecia esticar, o mundo ao seu redor desacelerava com a realização de que a pessoa sobre a qual ela falava estava silenciosamente atrás dela.
Um arrepio percorreu sua espinha, o ar engrossando com tensão enquanto ela lentamente se virava para olhar onde Maisie apontava. Ou melhor, quem.
Nesse momento, o ar engrossou com tensão, cada batida de seu coração reverberando com o eco da vulnerabilidade e o conhecimento persistente de que elas não estavam mais sozinhas e que a conversa delas não era mais privada.
"Só não consegue ficar parada, né?" Bram zombou.
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