webnovel

25. Decisões e Interações 2

"Bom você pode ficar descansando quanto há isso. Nos vamos mante-lo atualizado sobre nossas interações e descobertas de forma integral." Lucien disse.

"E acho que você também vai poder fazer suas próprias experiencias mesmo no hub-cyberneural."

"Hooo, como assim?" Maeelus perguntou levantando a delicada sobrancelha.

"Isso ainda é uma hipótese que eu e Avant ainda estamos trabalhando. Mas a explicação fica para depois, como já disse essa discussão já levou tempo o suficiente." Lucien disse se levantando. "Se me derem licença tenho que ver quanto tempo nos passamos aqui e oque mudou lá fora, temos o irritante hábito de nós perderemos nessas discussões com uma frequência irritante."

"Acredito que todos concordamos nisso. Muito bem, Tyama porfavor venha comigo para o laboratório principal, enquanto andamos podemos decidir uma data específica para o 'tratado' com os seus anciões." Velho Zhun disse guiando a jovem Drakonia.

"Antes vou ter que garantir a eficácia desse método. Eu teria que copular apenas com machos da minha espécie ou ele seria mais 'flexível'?" Ela disse olhando sutilmente para Lucien que já estava saindo pelas portas.

"Bom não, o método é essencialmente feito por nanobots criados especificamente para você. Uma vez que eles tenham se integrado a sua corrente sanguínea e assimilado seu material genético, você podera dissemina-los tanto pelos seus decentes, que seria o método mais efetivo, quanto por deixar que outros absorvam os nanobots diretamente do seu sangue." Velho Zhun explicou de forma calma e direta.

"Embora isso implique em você se ferir e deixar que outros literalmente beberem seu sangue, oque não é algo que nos incentivamos. Esse método também tem a falha de não se ligar totalmente ao material genético subsequente que não possui relação com o seu."

Tyama pensou na ideia de ter essas criaturas, ou melhor falsas criaturas, que eles tinham no sangue.

Ela ficou tanto com repulsa quanto intrigada em saber como seria a sessão, eles não pareciam ligar mas isso se aplicaria há ela também?

"E teria um jeito de tirar eles de mim caso o método não funcione ou que eu simplesmente não gostei da sensação?" Ela perguntou enquanto iam em direção ao laboratório.

Com os dois saindo, Lucien foi o primeiro a se prepara para ir embora.

"Muito bem acredito que já terminamos por aqui, estou curioso pra saber como aqueles três espécimes que me encontraram se saíram nesses tempo" ele disse se espreguiçando e indo em direção as portas.

"Tão rápido assim, ainda poderíamos nos atualizarmos em outros assuntos não é senhor Lucien?" Lauriel perguntou.

"Peço desculpas pequena, mas já faz uma semana desde que eles vieram e eu não lhes dei nem sequer um Oi. Sabe que gosto de ser um bom anfitrião não é mesmo." Lucien disse para a mulher loira que para ele ainda era uma criança que ele, Lin, Kalina e Ulik haviam encontrado em um laboratório/base de culto milênios antes.

"Aaahh muito bem mas pelo menos nos mantenha informados sobre oque descobrir, e aparecer com mais frequência. Você lembra que eu também gosto de ser uma boa anfitriã, mas sem ninguém fazendo visitas não posso ser." Lauriel respondeu decepcionada mas já esperando essa reação de seu mentor.

'Ela só é uma boa anfitriã pra quem ela quer ser, já pro resto...' (Ul)

''''Yeah''''

---------------------------------

Movuya ainda tinha a mania de se beliscar todas as manhãs desde que chegará há esse lugar.

Primeiro sua casa fora perdida, seu pai foi morto na sua frente, sua mãe e irmã quase foram tiradas dele e ele próprio quase morreu, depois ele fujiram com todas suas forças com oque ainda restava de sua família até um lugar mítico, que apenas aqueles delirantes que tinham sumido por semanas diziam terem vislunbrado, somente para serem encurralados por um dos piores predadores que se conhecia.

Decidido a ganhar nem que fosse um segundo a mais para sua mãe e irmã ele decidiu se jogar encima da criatura pronto para morrer, apenas para ter sua determinação inutilizada com a morte repentina da criatura pela própria forma das céus (há não segundo oque ele havia aprendido, para ela ser morta por uma descarga elétrica direcionada).

Sendo salvos por um ser parecido com ele mas obviamente diferente e isso nem considerando aparência ou o fato dele poder usar o poder dos céus (quero dizer eletricidade), mas pela simples pressão que Movuya sentirá emanar daquele ser mesmo ele não tendo qualquer hostilidade com ele ou sua família.

Ele não só se mostrou piedoso os deixando viver, ele ainda deu um lugar para viverem e um guardião para manter os seres mais perigosos afastados de seu pequeno refúgio.

Já tinha uma semana que tudo havia acontecido mas ainda assim Movuya ainda mau conseguia acreditar mesmo com seu guardião podendo ser visto perto da entrada para a floresta, sempre vigiando e guardando, nunca precisando comer ou dormir. Se ele não se movesse para ensinar Movuya e sua família sobre diversas assuntos, Movuya poderia muito bem acreditar que aquilo fosse uma estátua.

De qualquer forma Movuya tinha que começar seu dia então logo desceu as escadas (uma coisa ainda inacreditável para ele, como uma construção tão grande que tinha mais de um andar, poderia ficar de pé?), e logo encontrou sua mãe na cozinha, por mais estranha que fosse, preparando o jantar. Ao contrário de Movuya sua mãe tinha se habitado até rápido com essa estranha construção que era sempre agradeço por dentro, com água que saia de coisas estranhas de metal grudadas nas paredes e que fazia seus dejetos saírem com outra corrente se água.

'Sera que aquele senhor era algum tipo de deus da água ou tempestades para usar os raios assim?'

Ele pensou se aproximando de sua mãe.

"Olá mãe, conseguiu dormir bem hoje?"

Ele perguntou como fazia toda manhã desde que chegaram, estando finalmente seguros o baque dos acontecimentos finalmente os tinha acabado, com força. Obrigando aos três a enfrentar a sua nova realidade, sua casa se fora, sua família se fora, seus amigos e tudo que eles conheciam também se fora. Tudo graças a um maníaco miseravel com desejo de poder.

A raiva, o ultraje, a dor e a tristeza vieram com tanta força que os três choraram até dormir sozinhos em seus quartos, isso logo apos se maravilharem com a maciez das camas. E no dia seguinte choraram todos juntos na sala por meio dia, até que seu guardião brilhante apareceu, ele não era de falar muito mas os mostrou como várias coisas estranhas da 'casa' funcionavam, a pia, o termostato, o banheiro, o chuveiro, o dispensador de lixo etc.

No terceiro dia depois que eles se habitaram um pouco ao lugar, eles finalmente perceberam o quanto estavam com fome e também perceberam que havia quase 4 dias desde que haviam comido algo mas só agora sentiam a fome, oque os deixou compreensivelmente abismados. Como se prevenindo o ocorrido seu guardião brilhante entrou pouco depois com frutas, vegetais e carne, eles não sabiam doque era carne nem de onde ele as tinha tirado mas não ligaram antes de as devorarem praticamente crus, mais tarde ele começou há enciná-los várias coisas, onde eles estavam, quem era ele e o mais importante quem seu mestre, o homem que os salvara, era.

No quarto dia eles preferiam ficar os três juntos para absorver oque I-volion os tinha contado.

Sobre esse lugar em que estavam não ser normal, coisa que todos já sabiam, mas principalmente quem e oque seu mestre, o ser que os tinha salvado, era. Sendo ele basicamente um Deus em uma forma mortal.

Eles já imaginavam isso mas ter uma confirmação de algo assim ainda era difícil de aceitar, oque os fazia questionar o porque dele os ter ajudado ou o porque dele não ter ajudado antes que seu lar fosse destruído.

Quando Movuya estava prestes a fazer uma tolice pela raiva e o recebimento I-volion se adiantou e explicou que mesmo seu mestre sendo um Deus ele não ordena de forma direta seus desígnios, pois isso afetaria a capacidade das pessoas de evoluírem por si mesmas e sempre que tivessem algum problema recorreram a ele para resolvê-lo, por isso ele dava desafios para aqueles que desejassem algo dele, sendo o primeiro encontra-lo mesmo não tendo ciência de sua existência.

Movuya não conseguia entender o porquê disso, mas sua mãe pareceu entender e o assegurou que era algo inevitável que acontecesse. Por mais que ele não gostasse da ideia e ainda se sentisse recentido ele ainda lembrava que o único motivo dele, sua mãe e irmã ainda estarem vivos era por causa dele, e também era por causa dele que eles tinham um lugar seguro para ficarem.

Tudo que ele podia fazer era aceitar e usar esse lugar para se fortalecer e conseguir sua casa de volta, coisa que I-volion assegurou que seu mestre os ajudaria a conseguir.

Próximo capítulo