webnovel

28 O Fantasma do Cavaleiro Negro

Na sala de estar…

Bárbara: Essa é Rika, relações externas, vendas e representante.

 

 As duas cumprimentaram enquanto babavam em Rika que se sentou e pegou um pedaço de bolo.

Rika: Ótimo como sempre.

 

 Velma notou algo brilhando no pulso delas e elas olharam ao mesmo tempo.

Bárbara: Transmita na TV.

 

 Elas estavam na sala de estar e não viu nenhuma TV, mas a parede na frente delas mudou para uma imagem de repente.

 Um homem que estava em um laboratório, colocando uma mulher adormecida em um tanque resfriado, mas então ele desequilibra e cai em uma solução criogênica, então começa a mudar para um homem careca azul, então os dados do acontecimento aparece na tela, quem são eles e qual é a sua situação atual.

Oráculo: Tomar alguma medida quanto a isso?

Shizuka: Não, ele vai precisar de tempo para se recuperar e em Gotham há alguém responsável por isso.

Bárbara: Oráculo, apenas nos avise se algo mudar.

 

Oráculo disse ao desligar a imagem e voltar a aparência de uma parede comum.

Oráculo: Sem problemas!

 

 As três voltaram a comer como se nada tivesse acontecido, mas as duas estavam chocadas.

Velma: Vocês são Detetives também?

Bárbara: A muito tempo atrás, fiz isso por um tempo, mas agora estou aposentada.

Rika: Eu já fui atiradora do exército, mas estou aposentada há muitos anos.

 

 As duas então olharam para Shizuka esperando algo extraordinário também, mas ela apenas olhou para as duas.

Shizuka: O que foi?

Daphne: Isso… Você?

Rika: Nada, ela já trabalhou como enfermeira de escola durante o tempo de formação.

Shizuka: Oh! Bons tempos de sono.

Bárbara: A única ativa é a Oráculo, se quiser ajuda pode pedir a ela.

Velma: Sério?

 

 Ela se levantou e foi a uma sala, então pegou duas caixas e entregou as duas.

Bárbara: Aqui está o relógio, coloque ele e ela vai te ajudar com o que precisar, até para saber o que ele acha de você.

 

 Elas não entenderam, mas abriram a caixa e colocaram o relógio, então ela ensinou as duas a se cadastrar e então Oráculo começou o tutorial de todas as funções do relógio.

 

Quando acabou Velma não pôde deixar de perguntar.

Velma: Oráculo, você que construiu o relógio?

Oráculo: Não, meu mestre que construiu, para ajudar Bárbara a analisar as cenas de crime.

Bárbara: E você elevou o nível do relógio!

Oráculo: Obrigada.

Velma: Mestre?

Bárbara: Adão!

Daphne: Oh!

 

Shizuka se levantou com seus seios saltitantes atraindo a atenção de todos.

Shizuka: Vamos fazer compras!

Rika disse com um olhar inquestionável: Vou pegar o carro.

Shizuka: Eu… 

 

 Depois de um tempo, elas saíram em um carro esporte com Rika dirigindo, Adão continuou curtindo a solidão do sol forte na cabeça e a companhia da pedra fria.

 

 Passeando pelas lojas, Daphne descobriu que tinha algo em comum com Shizuka, o que criou um vínculo entre elas rapidamente, o gosto por moda.

 

 Elas escolheram roupas para todas, inclusive Velma que sempre está de blusa de lã, mudando completamente seu visual.

 

 No final da tarde, elas voltaram e Adão estava terminando o jantar, elas comeram ali e entenderam o que Shizuka disse da comida dele, depois ele levou elas para casa e conversaram um pouco.

 

 Quando as irmãs de Daphne chegaram cansadas, elas viram sua irmã dormindo no sofá com um sorriso no rosto e um monte de bolsas de compras ao lado, balançando a cabeça desistindo dela, elas foram descansar.

 

Na manhã seguinte…

 As irmãs foram a cerca cumprimentar Adão e viram cinco irmãs fazendo pose, como se alguém virasse pedra enquanto faziam pose.

 

 Adão saiu de casa com o equipamento para retocar e polir, quando viu outro grupo de estátuas na cerca.

Adão: Bom dia!

Acordando do choque: Bom dia!

Daisy e Dawn: Uau!

Dorothy e Dalila: já?

Dawn: É tão bonito.

Adão: Nada se compara a real!

Dawn:

Adão: Como estão hoje? Ocupadas?

Daisy: Daqui apouco temos que pegar a estrada. Amanhã estamos livres.

Adão: Então amanhã uma festa na piscina, que tal?

Dorothy: Tenho que comprar um biquíni novo na Baía Cristal.

 

 Elas flertaram mais um pouco e voltaram para casa, lá Daphne acordou e contou a suas irmãs da nova amiga que fez, na TV que estava ligada e apenas Dalila estava mudando os canais até ver algo interessante.

Dalila: Olha aqui!

 

 As outras olharam para as notícias, a âncora narrava enquanto as imagens da galeria aparecia.

Âncora: Ontem a exposição do artista Adão vendeu cada peça por milhões, esse é um marco não alcançado desde as grandes obras do renascentismo, o motivo… Era a proximidade com a perfeição, as obras foram avaliadas por técnica e detalhes, expressões e o interesse é claro! Essas são as últimas imagens antes de ser entregues aos novos donos.

Dorothy: Uau! Será que ele está livre amanhã?

Daisy: Ele provavelmente já sabia do resultado, por isso a festa.

Dawn: Então era isso.

Daphne: Não é atoa que elas disseram que são aposentadas, são verdadeiras guarda-costas dele.

Nesse momento seu telefone tocou: Oi Freddy!… Que apareceu… Tudo bem, estou indo.

Daisy: Você vai investigar hoje?

Daphne: Sim, porquê?

Daisy falou no ouvido dela: Você vai perder a chance de ficar sozinha com ele hoje… 

 

 Ela ficou com vergonha das brincadeiras e provocações de suas irmãs, então correu para se arrumar, após alguns minutos, uma Van em tonalidades de verde parou enfrente ao portão.

 

Daphne se despediu das irmãs e foi até a cerca onde Adão estava polindo.

Daphne: Uau! Incrível!

Adão: Graças a sua beleza, nem em pedra diminui!

Daphne: … Ah! É mesmo, eu viu a reportagem das suas obras, foi um grande sucesso, parabéns!

Adão: Foi tão bom assim? Obrigado! Amanhã você vai estar livre?

Daphne: Minhas irmãs estavam falando de uma festa na piscina.

Adão: Shizuka decidiu hoje cedo.

Daphne: Pode contar comigo!

Ouvindo uma buzina: Tenho que ir, até mais!

 

Ela correu para a máquina de mistérios, como eles chamam o furgão.

Daphne: Cadê todo mundo?

Freddy: Tenho que passar na casa do Salsicha e Scooby, depois na Velma.

Daphne: Do que você está falando? Vocês não são vizinhos aqui nessa cidade?

Freddy: Você não reparou? Como vamos voltar para a casa na Baia Cristal, passei no mecânico para reparar a máquina de mistérios.

 

Parando na frente da casa do Salsicha e Scooby, Freddy desceu e foi arrastar os dois para a van.

Salsicha: Calma Freddy, a gente só estava treinando nossa nova técnica para o Halloween.

Scooby: É ~ nossa técnica!

Daphne: Mas, porquê isso agora? Se o Halloween é só no mês que vem!

Salsicha: Preparo! Dap, preparo!

Scooby: Hohihihi! Preparo ~

 

 Alguns minutos depois, eles pararam em frente a outra casa e Velma logo saiu, depois de entrar na van, ela olhou para o grupo.

Velma: Vocês ligaram ontem a noite, o que aconteceu?

 

Salsicha e Scooby começaram a tremer abraçados.

Freddy: Ontem os dois encontraram uma armadura dirigindo uma caminhonete, levamos ela para o museu e hoje vamos lá para ver o que aconteceu.

 

Chegando no museu…

zelador os recebeu: Eu deveria agradecer por terem encontrado o cavaleiro negro ontem, mas diante do desaparecimento misterioso do professor Hyde White, era melhor que não viessem.

Daphne: Porquê diz isso Sr. Pacifico?

Sr. Pacifico: Por causa da lenda!

Freddy: Lenda?

Sr. Pacifico: A lenda do fantasma do cavaleiro negro~

Velma: Que lenda?

Sr. Pacifico: De acordo com a lenda, em noites de lua cheia a armadura ganha vida… 

Salsicha: Pessoal! A lua estava cheia ontem a noite.

Velma: Mas, o quê ele estava fazendo sozinho com essa armadura?

Sr. Pacifico: Ele estava trazendo para o museu de um carregamento, que vinha lá da Inglaterra.

 

Outros ajudantes chegaram para o trabalho nesse momento.

Ajudantes: Onde a gente coloca isso Sr. Pacifico?

Sr. Pacifico pensou: Onde? Pode por na sala medieval.

Salsicha: Ah! ~ Eu estou com fome!

Freddy: Vamos embora.

Velma: Queria olhar um pouco, não é todo dia que viemos ao museu.

 

Daphne queria falar algo, mas notou Velma fazendo um sinal.

Daphne: Ah, o Scooby sumiu!

Freddy: Vamos nos separar para encontrar.

Velma se afastou dos outros e sussurrou: Oráculo, você disse que não existe tal lenda?

Oráculo: Sim, ative a câmera para poder analisar o lugar.

 

 Velma apertou uma das bolinhas da correia e então o minidrone começou a voar como uma pequena abelha.

 

 Daphne também estava procurando por algo suspeito, quando viu uma estátua, com um pano e máscara, mas algo estava estranho.

Daphne: Algo parece errado… 

Oráculo: Há uma assinatura de calor a frente.

Daphne sussurrou: Você quer dizer, que ela está viva?

Oráculo: Se trata de um ser vivo e pelos sinais, deve estar bastante debilitado.

 

 Daphne passou por ela fingindo não perceber e quando todos saíram de perto, ela voltou e tirou a máscara.

Daphne: Sr. Hyde White?

 

O homem parecia está amarrado em pé ali a noite toda, ela o desamarrou com cuidado e o ajudou a descer.

Daphne: Esconda ali.

 

 Ela viu um manequim perto, então colocou no lugar e cobriu do mesmo jeito.

Daphne pediu: Oráculo, você pode chamar a polícia?

Oráculo: Já chamei.

 

 Velma recebeu a notícia e continuou investigando até chegar a um sarcófago, onde encontrou pequenas manchas de tinta no chão.

 

Ela não podia fazer nada com alguns funcionários a vigiando.

Velma sussurrou: Oráculo, como ligo a micro câmera?

Oráculo: Coloque um drone nos óculos e eu guiarei o outro.

 

 Ela o fez e depois fingiu estar cansada escorada na parede, enquanto procura uma passagem de ar, com isso o pequeno drone entrou e começou a transmitir para os óculos dela, quando estava tudo pronto ele voltou para a correia do relógio e ela saiu dali então se juntou aos outros que a esperavam.

Próximo capítulo