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12 Um dia de trabalho normal. (Novo)

No dia seguinte…

 Diana foi para o trabalho e depois de organizar tudo voltou a recepção para receber os novos itens.

 Chegando na recepção, ela viu uma mulher loira catando os papéis espalhados no chão, ela se abaixou para ajudar enquanto se apresentava.

 

Diana: Diana Prince, Antropologia cultural e Arqueologia.

Barbara: Barbara Minerva, Geologia, Gemologia, Litologia e meio expediente em Criptozoologia.

Diana: Nossa!

Barbara: É que, eu me mantinha ocupada na faculdade.

 

Elas terminaram de juntar tudo e Barbara continuou a se desculpar.

Barbara: Desculpe! São esses saltos, sabe? Uma idiotice. Cientistas não deveriam usar saltos.

Diana: É! Mas, as vezes usam.

 

Então ela viu que Diana estava usando e elogiou.

Barbara: Oh, gostei dos sapatos.

Diana: Obrigada!

 

Barbara com esperança: O quê você acha de almoçar?

Diana: Eu…

Barbara desajeitada: Não agora, é claro! É de manhã ainda. Mais tarde, tipo… Na hora do almoço.

Diana: Eu tenho muito trabalho, mas se você esperar um pouco podemos sim.

Barbara empolgada: Oh, sim! Quero dizer, posso é claro.

 

Carol que vinha do corredor lateral, viu Diana e a parou.

Carol: Diana, você sabe me dizer quem é Barbara Minerva?

Barbara ficou agitada: Oi, Carol! Eu sou a Barbara lembra, você me contratou. Comecei na semana passada.

Carol se lembrando: Claro! Gemologia, sim, e Zoologista.

Barbara: Sim, foi na entrevista.

 

Carol mudou de assunto: Bem… O FBI vai entregar alguns artefatos ainda essa tarde.

Barbara: O FBI?

Carol: Sim.

Barbara confusa: Porquê vão vir aqui?

Carol explicou: Por causa do roubo no shopping. Eles usavam uma joalheria como fachada.

Diana ficou desconfiada: Fachada para o quê?

Carol: As peças de artes e joias roubadas, eram vendidas para clientes particulares.

Então ela virou para Barbara: Mas, queremos sua ajuda para identificar alguns dos artefatos.

Barbara começou a se empolgar: Minha, ajuda? Claro que eu vou ajudar o FBI com o que precisar.

Carol: Isso é um sim?

Barbara em êxtase: Sim!

 

Carol disse enquanto saía: Ótimo! Prazer em conhecê-la.

Barbara resmungou: Mas, nós já nos conhecemos.

 

Diana também voltou para sua sala: Tenha um bom-dia!

Barbara acordou: Tchau, Diana!

 

 Durante muito tempo Barbara ficou identificando as peças roubadas, Diana terminou suas coisas e foi até ela para ver as coisas.

 

 Chegando na sala, ela viu um colar que Barbara estava com dificuldades e então contou suas origens.

Diana: Olha! O colar da Imperatriz de Sião. Encontrado nos destroços do Nuestra Señora de Atocha.

Barbara olhou para a visita: Puxa…

 

Diana: Desculpe, não resisti tinha que, vir ver isso.

Barbara: Ah ~ Tudo bem.

 

 Barbara então passou para a próxima caixa, onde ela viu um cristal desconhecido, usando os equipamentos ela achou que era uma falsificação, Diana pediu para olhar um pouco e viu algumas inscrições em latim.

Diana: Pelo menos, tem algumas inscrições aqui. "Faça ao objeto que segura um único grande desejo."

 

Barbara: Você sabe latim?

 

Diana: Eh!? Idiomas é meu passatempo.

 

Barbara: Então é um amuleto da sorte?

 

Diana: Eh ~ eu diria que sim.

 

Um dos cientistas passou perto e segurou o cristal brincando.

Cientista: É? Eu bem que queria um cafezinho.

 

Barbara: Engraçado.

 

Logo alguém chegou dizendo: Eu trouxe café para Erica, mas ela está doente, alguém quer?

 

O cientista que fez o pedido aceitou em ritmo de brincadeira.

Cientista: O quê? Sim, eu quero um.

 

Barbara surpresa: Você viu aquilo?

 

 Diana olhou com mais atenção para o cristal, sentindo que algo estava escondido nele, ela disse depois de entregar a ela.

Diana: Cuidado! Não só com os desejos, mas também o preço para realizar.

 

Barbara: Oh! Profundo…

 

Diana então desviou: Vamos almoçar?

 

Barbara guardou o cristal: Vamos, sim! É claro!

 

 Diana há muito tempo, notou que Barbara não parece ter muita interação social, então conversou com ela sobre alguns assuntos do cotidiano em vez de moda e coisas que estão em todas as revistas tentando fama de lugar nenhum.

 

 Depois de um bom tempo se divertindo, Barbara voltou para o trabalho para continuar a identificar as peças.

 No caminho comprou uma marmita para um morador de rua que costuma conversar quando se encontrava no caminho de casa.

 

 Depois de entregar a marmita a ele, ela continuou seu caminho, só que um homem bêbado começou a tentar assediá-la, mas nesse momento, Diana apareceu atrás do homem e deu um chute que quase o castrou na hora.

 

~ OwUuuu ~

 

 Barbara que estava em pânico, notou que o cara caiu segurando suas coisas e parece está jogando toda a bebida fora, então ela viu Diana ali perguntando algo.

 

Barbara: Diana?

Diana: A bolsa! Esqueci minhas coisas e você? Porquê ainda está aqui?

Barbara: Eu queria adiantar o serviço.

 

Diana: Não é bom! Vai para casa descansar, amanhã eu peço minhas assistentes para te acompanhar e lembre-se disso, se alguém te atacar assim, posicione e dê um chute ou uma joelhada o mais forte que conseguir.

Barbara se sentiu cuidada: Tudo bem!

 

 Diana se despediu e foi embora, mas Barbara em vez de voltar para casa, ela voltou para o trabalho, em um momento de descanso ela segurou o cristal e olhando para o cristal ela disse:

 

~ Acho que já sei o que pedir… para ser como Diana… Forte, Sexy, Legal e especial. ~

 

 Diana estava em sua cama com um pijama de seda, mas era uma calça e uma blusa de manga comprida, Adão apareceu deitado ao seu lado.

 

Adão: Você não estava me esperando?

 

Diana: Eu estava! Porquê?

 

Ele a abraçou por trás: Nada…

 

Na manhã seguinte…

 Ness e Val, estavam prontas para ir trabalha com Diana, que acordou como um sol radiando em todo lugar.

 Adão saiu cedo com Cynthia para resolver assuntos legais, já que ela não pode continuar a ser uma fugitiva, mas resolver era uma coisa fácil.

 

 Morte sentiu que algo desapareceu de sua mente e nem ligou para isso, ela já existe tempo demais para se preocupar com qualquer coisa.

 Nesse momento ela estava com as outras Deusas visitando todo canto de Themyscira, então passando pelo salão ela notou algo estranho.

 

Morte: O quê é isso?

 

Deméter: Esse foi um quadro que ele fez, para guardar a caixa materna.

 

Morte: Caixa materna nesse mundo? Esse mundo ainda está formando os primeiros multiversos maiores.

 

Atena: Ele disse isso no começo, mas depois ele contou que elas se originaram de mundos simples e foi uma das coisas reutilizadas depois do reinicio.

 

Morte: Mas, porquê guardar isso? Ninguém que as obteve teve uma vida tranquila.

 

Héstia: Ele disse que tinha algo escondido dentro dela, então apagou para evitar problemas.

 

Morte com expressão de adolescente: Então ele notou… Perdi minha chance de mostrar minha experiência.

 

 Elas continuaram a visitar os locais e a cumprimentar as crianças, que foi algo surpreendente em surgir aqui.

 

 Hipólita nunca deixou o treinamento das Amazonas de lado e como agora ela pode se tornar mais forte novamente, até mesmo ela está treinando.

 

Em outro lugar

 Barbara acordou em sua sala e olhando para o relógio, levantou rapidamente enquanto arrumava suas roupas, ao sair da sala para voltar ao laboratório.

 No corredor em frente a sua sala, o faxineiro deixou o balde tombar entornando toda a água no chão, ela tentou usar uma escada móvel ao lado como apoio, mas depois de pisar na escadinha ela escorregou e quase caiu de cara, mas antes de cair, ela deu um salto para o outro lado e conseguiu se livrar da queda.

 

O faxineiro: Desculpe!

Barbara aliviada: Sem problemas.

 

 Sentindo que algo estava diferente, ela continuou a ir para seu lugar, depois de chegar no lugar onde estavam as peças para começar o trabalho, Carol entrou no laboratório de Geociência com alguém.

 

Carol: Oh, Barbara!

 

Barbara ficou animada: Oi!

 

Carol: Perfeito! Trouxe uma pessoa para te conhecer.

 

Um homem tentando passar uma boa impressão, aproximou estendendo a mão.

Homem com um sorriso: Muito prazer Srta. Minerva.

Barbara enfatizou: É "Doutora!"

… Já nos conhecemos?

Carol que parecia animada disse: Faz para ela…

 

 O homem ainda com o sorriso estampado no rosto disse não enquanto virava de costas, então Carol pediu novamente e ele se virou apontando para Barbara.

O homem: A vida é boa! Mas, pode ser melhor.

 

Ela tampou seu sorriso de constrangimento: Ah! Meu Deus!

Carol: É o cara da TV.

 

Barbara se lembrou: É o cara do petróleo.

O homem: "O cara do petróleo". Gostei disso.

Carol: O Sr. Lord está pensando em se tornar o amigo do instituto Smith Soniano como parceiro.

… Isso lhe dá direito de conhecer as instalações, então ele pediu que fosse com você.

Barbara perdida: Comigo?

 

Lord: E com quem mais seria "Doutora", sua reputação é conhecida. E parece que temos a mesma paixão, por Gemologia.

Barbara: Oh, nossa! Verdade?

 

Carol viu que tudo estava bem então começou a sair.

Carol: Então fiquem à vontade.

 

Barbara que teve seu cronograma mudado, mostrou a bolsa ainda em seu ombro.

Barbara: Vou deixar a bolsa no escritório, então vamos.

 

Enquanto ela foi na frente, Lord a seguiu, passeando como uma celebridade, olhando para a sala dela, ele viu o que procurava encima de sua mesa, mas ela terminou de se arrumar e fechou a porta rapidamente.

 

Barbara: Não olhe para dentro, está uma bagunça.

Continuando o caminho ela disse: Estive pensando em começar de cima…

 

 Enquanto mostrava as coisas, Lord puxava conversa e brincava fazendo piadas com os artefatos, enquanto encantava a Doutora.

 

 Quando voltaram para a área do começo, Diana chegou com as duas, Ness e Val, pelo vidro do laboratório elas viram que duas pessoas estavam brincando como crianças com os artefatos antigos.

 

Valerie: Isso parece estranho de várias formas, que nem sei o que pensar.

Vanessa: Esse não é o departamento que você pediu para ajudar?

Diana: É isso mesmo! Algo está muito mais estranho que o normal. Oh! É mesmo, não se esqueça, não faça pedidos segurando um certo cristal, isso pode trazer muitos problemas e ele pode ficar chateado com a gente.

 

Elas concordaram então Diana abriu a porta e cumprimentou Barbara.

Diana: Barbara, bom-dia!

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