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09 Vilões e seus tentáculos (Novo)

Na ilha sinistra

 Osmund que estava no chão quase-morto, pegou uma seringa e aplicou em si mesmo, enquanto em Ramom sem cabeça começou a brotar tentáculos por seu corpo e foram em direção a maleta na mesa, mas não só ele, Osmund também fez o mesmo e os dois começaram a se absorver junto aos dois vírus, eles começaram a crescer e se misturar se tornando um grande bolo de carne com tentáculos.

 

Todos correram para fora.

Shizuka perguntou: Porquê todo vilão nesse mundo gosta de tentáculos?

 

Adão levantou uma sobrancelha, mas ficou aliviado que esse não era aquele tipo de mundo.

Adão: Talvez esse era o gosto obscuro deles?

 

Rika parou a bobeira: Vocês dois, pensem em como lidar com isso!

 

Adão pegou algumas coisas de seu armazenamento e deu a elas.

Jill: RPG?

 

Adão: Olha o tamanho daquilo!

 

Shizuka surpresa: Ele já está do tamanho do templo… e aqueles olhos nos tentáculos! Me dá um lança-chamas ou pimenta!

 

Rika reclamou: Isso é hora de brincar?

 

De repente Rika viu Adão com uma garrafa de pimenta nas mãos e lançou em um dos olhos.

Adão: O quê? Eu também queria experimentar!

 

 O bicho soltou um grito, pelo menos, deveria ser um grito, o olho com pimenta explodiu então um novo nasceu no lugar.

Shizuka: Quase mata com um tiro! Quando voltar vou plantar algumas pimentas mais fortes!

 

Elza se atrapalhando: Ei vocês podem me ensinar a usar isso?

 

Rika foi ensinar, Elza e Rebeca a usar o RPG, Jill e Sheva começaram a mirar nos olhos que parecem ser o ponto fraco, na ilha nessa noite houve um show de fogos.

 

 Elza atirou, mas não acertou os olhos, o tiro desviou e acertou em uma das pilastras enquanto Rebeca também acertou a outra, fazendo o templo tremer e com os danos do monstro o teto caiu esmagando grande parte do monstro.

 

Jill chocada: Isso…

 

Sheva: Existe esse tipo de sorte?

 

Shizuka continuou atirando enquanto dizia: Não pare, senão ele pode fugir ou se recuperar!

 

Elza tropeçou e lançou o segundo tiro para cima, mas em breve… ~ BOOM! ~

 

 Todos viram que o monstro estava gerando mosquitos gigantes que estavam cobrindo o céu.

 

Sheva chocada: Existe esse tipo de sorte?

 

Jill: …

  

 Rika começou a atirar nos mosquitos com um rifle, enquanto Shizuka continuava a atirar no entulho, em pouco tempo o monstro saiu do entulho, subiu bem alto e caiu morto, com isso os mosquitos restantes explodiram soltando um líquido verde para todo lado, Adão as protegeu com uma barreira invisível.

 

Rebeca: Os sinais estão sumindo!

 

 O lugar estava fedendo demais para elas procurar por algo, então olharam para Adão, acenando tudo desapareceu, só sobrou a entrada para a base.

 

Elas entraram e vasculharam tudo, no fundo da base havia uma sala de vidro com cogumelos pretos que tinha uma pequena camada de fumaça envolta.

 

Shizuka: Isso parece mais perigoso do que "Las plagas", porquê não usaram?

 

 Adão apareceu perto, abrindo um portal e enviando todo o fungo a flor, amostras do vírus, a pedra no cajado na mão de Rebeca e os insetos fossilizados restaurados para um mundo cinza, depois de tudo ser jogado lá, o portal se fechou.

 

Adão: Isso é o que deu origem aos insetos e a natureza dos insetos deu origem Las Plagas!

 

Shizuka: Tinha esquecido do mundo cinza!

 

Rika: Aquele lugar é muito perigoso, é melhor esquecer de sua existência!

 

Jill: O quê foi aquilo?

 

Shizuka: Não se preocupe, coisas úteis mas indesejadas vão para lá!

 

Jill:…

 

Rika: Vamos continuar!

 

 Então todas procuraram por registros e informações, mas descobriram que esse culto não tem mais ramos e só a Umbrella tinha alguns negócios com eles de vez enquanto, saindo dali e enterrando tudo.

 Eles voltaram para a mansão salazar, Bitores ainda estava na guarita perto do portão, Adão olhou para ele e ele começou a voltar para o vilarejo.

 

 Entrando na mansão, Rebeca guiou a todos para uma das torres onde estava uma bola de carne no chão, aquilo estava se alimentando de bichos que entravam atrás de cheiro, com o lança chama de Shizuka aquilo virou carvão.

 

 Passamos a noite vasculhando tudo e olhando para os cofres, fora algumas padras preciosas encontramos apenas uma nota muito antiga e rasgada:

 

"Encontrei uma tribo chamada Shirishama, nas florestas da Amazônia, eles são sempre jovens por causa de uma flor branca, mas cuidado não…"

 

De manhã, estávamos no hotel, Shizuka estava me importunando por causa da nota.

Adão: Depois que voltarmos vamos para lá!

 

Shizuka: Mas é estranho isso aparecer aqui!

 

Adão: Não é, você que não pensou sobre esse mundo sem lembrar dos pesquisadores e monstros, tudo é explicado em uma pergunta… De onde veio tudo isso?

 

Shizuka: Flor da caverna do sol, fungos, parasitas, peixe?

 

Adão: Plantas, seria o resumo! E você sabe porquê monstros gigantes são comuns no futuro?

 

Shizuka: Não? Sério?

 

Adão: Em outros mundos eu não olhei, mas aqui tudo começou depois das pesquisas em busca da orquídea sangrenta.

 

Shizuka: Mas ela fica em uma ilha no sudeste asiático! O quê vamos fazer no Brasil?

 

Adão: Mas ainda falta um pouco para desabrochar, enquanto isso vamos navegar um pouco!

 

Rika: Do quê vocês estão falando?

 

Os dois: Nada!

 

 Então os dias passaram e eles voltaram, nada aconteceu no caminho e Adão foi buscar as coisas armazenadas, pagar para os reboques levar os carros, depois de 2 dias e andar um pouco por Raccoon City, voltamos a viajar.

 

Brasil!

 Chegamos em Manaus e encontramos um lugar especializado em barcos, tinha chegado de fábrica um barco de 78 pés branco, parecia uma casa de 2 andares flutuante comum com uma cobertura no terraço, com sistema moderno para essa época, com cozinha, sala, área de lazer, 4 banheiros, 13 dormitórios e ar-condicionado, nem tinha sido colocado em água e compramos ele.

 

 Colocando o barco no Rio Negro, as meninas voltaram para a cidade para comprar as especialidades locais, principalmente uma lista feita por Adão, nela estava os produtos que não tínhamos, alimentos locais como fubá, farinha de milho e outros, frutas, verduras típicas locais, Adão armazenou tudo e purificou depois fez cópias mandando o original que não tinha para o Reino, depois de pequenas modificações no barco subimos o Rio em direção ao hotel indicado pelo vendedor.

 

 Chegando no Hotel Ariaú que fica há 60 km de Manaus, a noite já estava caindo e as meninas queriam jantar, mas decidimos comer no hotel, atracamos no cais e Adão tomou cuidado extra, fechando as janelas e usando as proteções de madeiras, os trabalhadores do hotel que nos viram trancando tudo, perguntaram se queria ajuda já que parece vir uma tempestade em breve, mas terminamos antes que eles percebessem.

 

 Adão pediu ao guia para levar a recepção para o registro, o guia perguntou se tinha mala, mas deixamos para levar amanhã, depois de nos deixar na recepção ele voltou.

 Na recepção, Adão pediu Sete quartos, depois que cada um pegou sua chave, a recepcionista nos mostrou a sala de jantar e depois os quartos, agradecemos e ela partiu.

 

 Depois de olhar os quartos elas saíram, a construção é circular e então cabia muitos quartos por andar, existem quartos grandes e luxuosos para todos juntos, mas decidimos espalhar um pouco e ir com o fluxo, Rika chamou todos para ir jantar pois Shizuka está morrendo ali.

 

 No restaurante tinha uma música ambiente e os funcionários caracterizados de índios, ao entrar o garçom nos guiou para uma mesa em grupo de 8 lugares, pedimos quase toda a lista e esperamos, pois estava no começo da hora do jantar.

 Enquanto esperamos, Shizuka finge de morta na mesa, Rika rindo da dramatização e Jill fingindo de séria, mas olhando para todos os detalhes como uma verdadeira turista, o mesmo acontecia com Elza e Rebeca, mas as duas estavam que nem criança apontando para tudo.

 Sheva estava a todo momento perguntando sobre tudo e quando Adão explicou que o resto do Brasil era igual o resto do mundo, mas com uma infusão de gente de todo planeta misturado, sua curiosidade chegou ao extremo.

 Adão prometeu a ela a visitar esse país durante uma passagem de tempo.

 

 Enquanto esperamos as mesas também encheram de turistas, do nosso lado estavam quatro pessoas duas mulheres e dois homens, um casal estava animado com algo, uma estava preocupada e o outro reclamando.

 

 A cadeira vaga em nossa mesa estava entre Jill e Shizuka, e do nada um cara sentou ali, colocou o cotovelo na mesa virado para Jill.

Ele disse: Tudo está muito chato por aqui, que tal se juntar a nós?

 

Jill que viu o invasor, olhou para o grupo que ele estava depois para ele e disse na língua local já que estamos falando assim desde que chegamos.

 

Jill: Você é o único chato aqui, saia!

 

O cara não entendeu: Ei você não sabe minha língua?

 

Jill: Você é um idiota? Não sabe o básico antes de viajar!

 

 Nessa troca os companheiros dele estavam olhando como se fosse um show e uma delas estava olhando para ele como um miserável, olhou para a mesa cheia de mulheres bonitas talvez modelos e um homem… Sem comentários, depois disso ela o viu como um idiota maior ainda.

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