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10 Matsushima Yuu (Novo)

Matsushima Yuu...

 Quando abriu os olhos, assistiu, ela e Asami em frente ao shopping conversando, enquanto esperam a Rika-senpai chegar, mas então, Asami ficou tão nervosa que foi correndo ao banheiro do Shopping.

  

 Momentos depois, Rika chegou e me apresentou Shizuka, depois de conversar um pouco entramos no shopping, fomos ao café no primeiro andar, depois partimos para o segundo andar, pois elas precisavam comprar mantimentos e necessidades diárias.

  

 Depois das compras e conversar um pouco, Rika queria me levar para o dormitório, mas Asami ainda não apareceu, então só agradeci e disse que tenho que esperar uma amiga para ir embora juntas, então despedi das duas e voltei ao shopping.

  

 Voltando, vejo aquela criança parada se escondendo atrás da pilastra, com a cabeça aparecendo e um rosto parecendo a de um tomate, sabendo que ela ficou com vergonha por causa do nervosismo, não mencionei o assunto.

 Passamos mais um tempo no shopping, compramos o precisamos e voltamos para nosso dormitório, na sede da polícia.

  

Domingo... 

 Nesse domingo Asami estava de folga e eu fui sozinha para o trabalho, foi um dia apertado, pois duas gangues inteiras foram presas, muita papelada para um domingo, sem contar o calor, mesmo sendo primavera ainda queria está na praia.

 Voltando ao dormitório, encontrei Asami na porta, com uma sacola de tigelas de macarrão instantâneo, depois de comer, contamos nosso dia e depois de um banho só restou ir dormir.

  

Segunda-feira... 

 Olhando para o eu trabalhando, pensei que seria mais um dia normal... Foi quando vi um de nossos colegas cair de repente convulsionando e depois parar.

 Tudo aconteceu muito rápido, sua pele ficou pálida, depois um cinza escurecido, ele abriu os olhos, levantou a parte superior e mordeu seu colega que o tentava ajudar.

 Pouco tempo depois ele também caiu, a ferida parou de sangrar, sua pele mudou para pálida então para cinza, ele se levantou e começou a ir atrás de outros tentando morder.

 De repente tudo se tornou um caos, o pior, é que me vejo que começando a desesperar, então uma pessoa puxa a arma e efetua um disparo, atingindo o peito de um deles, mas eles não param, até se aproximar do policial e tentar mordê-lo.

 Me vejo, sair correndo e bater com uma cadeira na cabeça de um deles, então ele parou e caiu, vendo que funcionou, faço o mesmo com o outro, depois começo a organizar todos e analisar a situação, quando ia enviar um relatório a administração, veio uma ordem de cima.

  

 Uma infecção surgiu e se espalhou, então era para conter as pessoas, que quisessem atravessar a ponte para a área nobre.

 Até que terminassem de mover para uma área segura, não era permitido liberar a passagem de civis, vendo essa ordem fiquei com muita raiva, mas só posso ver tudo o que está a minha volta.

  

 Depois de organizar o pessoal para a barricada e pessoas para buscar munição no outro posto, recebi um chamado de Asami solicitando reforços, pois há um motim próximo ao shopping, não havia mais ninguém então fui ao local.

  

 Chegando ao local, vejo que Asami estava escoltando um grande número de civis para o shopping, olhando em volta, vejo que aquelas coisas, estão seguindo, então pego uma pedra e quebro o vidro de um carro no meio da multidão dessas coisas, isso aciona o alarme e parece atrair essas coisas para o carro, dando tempo para chegar a Asami.

  

Yuu: Asami, você está bem?

Asami: Matsushima-senpai, que bom que chegou, está todo mundo louco, essas pessoas fugiram do shopping quando um louco atacou, mas agora do lado de fora, está pior, essa oficial só pode conseguir um abrigo até a ajuda chegar ao socorro.

Matsushima: Muito bem, mas o louco já foi contido?

Asami: Quando as pessoas escaparam, ele os perseguiram pra fora, então essa oficial terá que verificar se há mais algum escondido, mas "Asami" está desarmada, posso pedir o auxílio da senpai nesse momento!

Matsushima: Vamos entrar e bloquear as passagens, já enviei um aviso para a delegacia, sobre esta localidade e possível abrigo temporário.

  

 Elas entraram bloquearam a porta, organizou todos em uma área, então começaram a checar as lojas e andares do shopping.

 No terceiro andar tinham dois, então sem fazer muito barulho levantaram o taco de madeira, que pegaram de uma loja no primeiro andar, então sinalizando as duas acertaram os dois na cabeça.

 Ao ver que morreram, Asami estava em dúvidas, então explicou o que houve no posto de controle, então entendeu que o único jeito de lidar com "Eles" é um trauma na cabeça, então depois de perceber suas fraquezas, foi mas fácil limpar os andares.

 De volta ao local em que todos estavam, orientei a todos sobre "Eles" e que o local já está marcado como ponto de sobreviventes, entre esse grupo, estão alguns membros de gangues que sempre causam o caos em todo lugar, mas, pelo menos, ainda estão com medo demais pra começar um tumulto.

   

Aproveitando esse momento para colocar tudo em ordem, para evitar o pior depois, um casal de idosos presente parece que um deles está bastante doente, eles parecem está sendo acompanhados por um jovem, que por suas ações acostumou a usá-los como motivo para ter preferência.

 Após muito transtornos e discussões todos finalmente se alinharam, pelo menos, agora podemos nos preocupar com o verdadeiro problema.

  

 Das janelas do segundo andar, podemos ver que estamos cercados e a quantidade é muito grande, reforçamos todas as entradas, mas descobrimos a entrada do estacionamento interno que é usado para carga e descarga, todos que poderiam segurar um taco, foram ao estacionamento depois de muita ação conseguimos fechar uma das portas, a outra estava emperrada então tivemos que usar várias prateleiras como bloqueio.

  

 Finalmente tivemos tempo para descansar, o ritmo se acertou e por cinco dias, estava bem, conseguindo alguns materiais para ajudar a senhora que estava piorando a cada dia, e a paciência dos outros sobreviventes, estava diminuindo a cada dia.

  

 Até que em um momento, o número de zumbis diminuiu na tarde do quinto dia e todos os aparelhos queimaram, olhando pela janela, vi a forte luz e notei que uma ogiva foi interceptada em uma altitude baixa, causando um pulso eletromagnético, queimando todos circuitos.

  

 Agora, não podemos, mais ficar aqui, por muito tempo, todos entraram em pânico novamente, então depois de acalmar a todos, os sobreviventes tiveram a brilhante ideia de começar a ser democráticos.

 Eles então, abriram uma votação, para que as policiais fossem a delegacia, pedir reforço e conseguir armas para proteger os civis dos perigos, já que as trancas e equipamentos eletrônicos não funcionam mais.

   

 Por algum motivo aceitei ir, mas deixei Asami no comando até que voltasse, depois de dar dicas a Asami, sobre as mas intenções no grupo, sai pela porta do estacionamento.

 Quando estava na rua, andando com cuidado para não atrair mais "Eles", estava perto da esquina quando olhei para trás e vi os sobreviventes no teto do prédio, só não estavam o casal de idosos e Asami que deve está cuidando deles.

  

 Ao ver o grupo, nesse momento, pensei que eles queriam me avisar algo, mas em suas mãos, enxerguei algo como garrafas e copos, então eles começaram a jogar em minha direção, só pude desviar, mas os cacos resultantes de uma garrafa ainda me acertaram na perna direita, não pude me preocupar com isso no momento, pois o som começou a atrair cada vez mais "Eles".

 Consegui fugir daquele local e me esconder, depois de cuidar da perna rasgando um pedaço da manga da blusa, para usar como torniquete, para estancar o sangramento, continuei em direção a delegacia.

  

 Quando cheguei, notei que o portão estava um pouco aberto, entrei com cuidado, lá dentro tinha uma gangue que invadiu em procura de armas. Me escondi em um canto, então vi quando abriram as portas que levam a cantina.

 Eles foram recebidos por algumas mordidas, em seguida, seus gritos alertaram os que estavam no andar de cima, só podiam desistir e sair desse lugar com o que tinham em mãos, levando todos os que ainda estavam aqui a sair da delegacia atrás deles, vendo o último sair fui ao portão e o tranquei.

  

 Perdi muito sangue, então procurei rapidamente os materiais de primeiros socorros de emergência, pegando finalmente pude olhar para os danos em minha perna, ela está muito estranha não está sangrando mais em excesso, mas está em um tom roxo, ainda tenho alguma mobilidade, mas não sinto dor, então lembro das garrafas, elas eram vermelhas… Não pode ser... Digo ao vento, mas entendendo a situação.

 Fecho a ferida e vou até um corpo no chão e acho uma arma que ainda com munições, vejo o quadro com a mensagem deixada pelo chefe de polícia, sei que não tenho muito tempo, mas, pelo menos, tenho que entregar essa arma a Asami, temo que ela estará em perigo em breve.

  

 Não abri o portão mas usei uma escada do pessoal de manutenção que está a direita do prédio ao lado do muro, saindo da delegacia com cuidado voltei ao shopping, cada vez estou mais fraca, então próximo ao shopping vi o carro de Rika, então me senti aliviada e perdi a consciência.

  

Abri os olhos, estava sentada na praça, em minha frente estava Adão olhando para mim.

Adão: Como você está?

Yuu balançando a cabeça: Morta!

  

 Então ele me abraçou e finalmente como uma represa descarreguei minhas frustrações, chorei como um bebê, até que finalmente me acalmei.

Yuu: Obrigado!

Adão dizendo sério: Um bom marido tem que confortar sua esposa sempre que necessário!

Yuu finalmente rindo: Sim!

  

Yuu olhando para Asami que ainda está em transe.

Yuu: Espero que Asami esteja bem.

Adão: também espero!

Como está ficando a história?

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