— Tire as mãos dela. Ela precisa falar com a doutora primeiro, e só depois irá cuidar de si mesma — a voz de Yumi ecoou no corredor, firme e inabalável como uma sentença.
A doutora, sua expressão distorcida pelo prazer sádico, lançou outro golpe impiedoso, arrancando um grito de dor de Daiki. Seu rosto era iluminado por uma luz sombria e sinistra, enquanto ela parecia se deliciar com a tortura infligida.
Daiki, amarrado em uma cadeira precária, estava visivelmente machucado, seu corpo curvado pela dor e sua respiração ofegante como um lamento de sofrimento. Cada chicotada da doutora cortava o ar com um som agudo e cruel, acompanhado pelos gemidos angustiados de Daiki, que ecoavam pela sala.
Naquela madrugada chuvosa de Tokyo, Maki bocejava após as várias perguntas de Akane, mostrando uma expressão cansada em seu rosto. — Por que eu tenho que contar tudo para você? — ela indaga, com uma expressão mais séria. — Você que tem que me dizer onde o Harumi está. —
À medida que a fumaça se dissipava lentamente, revelava-se uma cena intrigante no topo do prédio adjacente: Kaguya, ao lado de Yumi, cuja presença irradiava uma aura de autoridade e mistério. A figura imponente de Yumi destacava-se contra o cenário, sua postura serena contrastando com a devastação ao seu redor.
— PARA, DEIXA O HARUMI EM PAZ — gritou ela, suas palavras uma última tentativa de interromper a espiral descendente de angústia que envolvia seu amigo.
Uma onda de vertigem tomou conta de Harumi, sua visão turvando-se enquanto uma dor lancinante tomava conta de sua mente. Com um gemido abafado, ele deixou cair sua katana ao chão, levando as mãos à cabeça em uma tentativa desesperada de aliviar o tormento que o consumia.
À medida que a fumaça se dissipava lentamente, revelava-se uma cena intrigante no topo do prédio adjacente: Kaguya, ao lado de Yumi, cuja presença irradiava uma aura de autoridade e mistério. A figura imponente de Yumi destacava-se contra o cenário, sua postura serena contrastando com a devastação ao seu redor.
Sem forças para avançar contra Harumi e deter seu ataque, Kaguya concentra seus últimos resquícios de poder para tentar se defender. Seus olhos refletem uma mistura de desespero e resignação enquanto ela se prepara para o golpe final.
No auge da batalha, Harumi ergue sua katana, e uma aura negra e densa começa a envolvê-la, pulsando com uma energia sinistra. Kaguya, já ferida e exausta, se apoia no lobo místico, sua respiração ofegante e sua expressão mostrando claramente a dor que ela suporta.
A luta é interrompida quando Harumi, aproveitando uma brecha, se afasta de Kaguya e concentra seu poder sombrio na katana. Raios rosados dançam em volta da lâmina, irradiando uma aura ameaçadora.
Já Yuki enfrenta o lobo místico de água com uma mistura de coragem e astúcia. Ele evita os ataques da criatura com movimentos ágeis, seu corpo se movendo com uma agilidade sobrenatural. Com uma série de golpes rápidos e precisos, ele tenta encontrar uma abertura na defesa do lobo.
Então, ela se torna o epicentro de uma energia intensa, emitindo uma luz azulada que irradia dela em todas as direções. As poças d'água ao seu redor começam a se agitar e a se erguer, formando uma criatura imponente ao seu lado - um lobo feito de água, com músculos sinuosos e presas afiadas.
Harumi permanecia imóvel, seu olhar sombrio e calculista fixo em Kaguya. Ao seu lado, Yuki se preparava para a batalha, suas chamas dançando ao redor de seu katana, prontas para serem desencadeadas a qualquer momento.
Harumi permanecia imóvel, seu olhar sombrio e calculista fixo em Kaguya. Ao seu lado, Yuki se preparava para a batalha, suas chamas dançando ao redor de seu katana, prontas para serem desencadeadas a qualquer momento.
Kaguya erguia sua katana com elegância, seus olhos refletindo uma mistura de admiração e determinação. — Uau! Então essas são as sombras que todos temiam dentro daquele laboratório — , murmurou ela, avançando lentamente na direção de Harumi. Enquanto ela se movia, o som suave da água preenchia o ar ao seu redor, como uma melodia líquida que ecoava pela noite.