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Dreams_Cabello

Dreams_Cabello

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  • Dreams_Cabello
    Dreams_Cabello2yr
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    Demoramos ??espero que Não. Bom, o capítulo é pequeno, pois é ponte, mas é bom para explicação do próximo.bjss de luz🌈🌈 Narrator Point of View 2 semanas depois   Frustração   "Estado de um indivíduo quando impedido por outrem ou por si mesmo de atingir a satisfação de uma exigência pulsional. Ato que visa iludir a lei, e que, quando empregado com violência ou fraude, constitui crime, punido pela legislação penal".   As coisas estavam bem movimentadas, cada ato, ação ou pensamentos estavam voltados para Camila Cabello, o motivo? Desde o acontecimento anterior, a duas semanas atrás para ser mais específico ela se encontrava desaparecida. Isso deixava a todos com os nervos à flor da pele. Você não saber por onde uma pessoa que acabou de sair praticamente de uma explosão se encontra, totalmente ferida era frustrante. — Sinto muito Lauren, mas eles querem e vão encerrar as investigações. Allysson falou olhando diretamente para a morena de olhos verdes. Elas estavam em meio a sala do apartamento da morena, Lauren não se aguentava de tamanho desespero, sua mulher estava desaparecida por aí, só Deus sabe lá aonde, e ela por ser uma agente federal não poderia fazer nada. Ainda estava de licença maternidade, e a sua pequena Camren de apenas duas semanas não tinha culpa de a sua mãe ter perdido pelos quatro cantos da terra. Então Lauren não poderia sair de casa para ir atrás de Camila, por mais que sua maior vontade fosse essa, mais com as devidas dores do parto que ainda sentia, e seus seios inchados parecendo um balão ela não poderia se dar ao luxo disso.  — Ele não pode fazer isso Ally, se ela está perdida é tudo culpa deles, ela estava fazendo isso para ajudar a prender Tara e não ficar perdida por aí machucada. – A morena esbravejou andando de um lado para o outro, sua raiva subindo ao pico. — Eles estão achando que a Camila está morta... – Ela não conseguiu terminar a frase. — Não termina a porra dessa frase. Lauren espalmou a mão sobre a ilha da cozinha, assustando Ally e consequentemente assustando um serzinho que estava dormindo dentro de seu carrinho próximo ao sofá. A morena foi até a filha e pegou em seus braços a ninando para que se acalmasse. Camren, tinha sua face vermelha devido ao potente choro, Lauren se sentou no sofá e pôs seus seios para fora fazendo a pequena começar a sugar com tremenda vontade. — Desculpa por ter gritado, é que essa situação toda me sufoca. Ela disse lançando um olhar arrependido a sua amiga, sentia muito por ter sim gritado, pois ela sabia que a única que estava só a seu lado era Allysson, então não poderia se dar ao luxo de espantar a única pessoa que estava ali aturando seus constante mau humor. — Tudo bem, mais eu estou tentando ser sincera com você, se por acaso a Camila estiver viva, ela será presa pelo assassinato da Tara. — Eu prefiro ela presa mais viva. Sem conter uma lágrima escorreu por sua face. Depois que a polícia chegou ao local, levaram os corpos para o necrotério e o sobrevivente para o hospital, tendo um policial de prontidão para que qualquer eventualidade pudesse intervir. De quatro pessoas que estavam no veículo duas morreram e uma está desaparecida. O sobrevivente foi um dos capangas de Tara, que teve o fêmur fraturado três dedos da mão quebrado. Ele passou por cirurgia de emergência e agora estava em estado estável aguardando sua transferência para o presídio. Os mortos eram Alonso Petrônio e Tara Roberts. Saiu em tudo que foi noticiário local, anunciando a morte de uma das maiores traficantes internacionais, sendo procurada não só pelo FBI ou pela CIA, mas sendo uma da lista do top dez da Interpol. Só o que a imprensa não revelou foi o fato de Tara não ter morrido devido à explosão como Alonso, esse que quebrou o pescoço devido ao impacto. Tara morreu devido a dois tiros certeiros em sua cabeça, tendo morte cerebral instantânea, sem chances alguma de sobreviver. Mas a imprensa não revelou esse fato não foi por acaso, e sim pelo fato de não saber sobre esse ocorrido, a polícia encobriu esse fato, se não teria que revelar que uma civil que teve a irmã sequestrada e que era constantemente chantageada por Tara que fez sua execução. A bala tirada de sua cabeça, foi confirmada ser a mesma bala da arma que foi dada a Camila para sua própria proteção. Mas pelas circunstâncias ela não atirou para se proteger e sim para se vingar. E o outro sobrevivente era justamente Camila Cabello, que para a mídia era feita de refém na hora da fuga e acabou voando pelo vidro do carro na hora do capotamento, e que seu paradeiro era desconhecido até o momento. A polícia ampliou as buscas pela latina, no raio de cinquenta quilômetros próximo ao local do acidente, mas parecia que a terra estava se abrindo e engolindo a latina. — Quem está na frente das investigações? – Lauren perguntou, pois sua filha em seu ombro e começou a dar leves tapas para que a bebê arrotasse.  —Lovato. Um simples nome para sua combustão ir às alturas, sufocou o grito na garganta, não poderia assustar sua filha novamente. Lovato era a definição de traição e arrogante, deixar as investigações sobre sua mulher na mão da agente Lovato era pedir para ser viúva.   Antes que ela pudesse xingar pelos quatro cantos do universo, ela franziu o cenho devido ao nome que apareceu no identificador de chamada, e atendendo no primeiro toque. Se sentou rapidamente depois que uma tonteira lhe atingiu, pois as palavras que foram sussurradas do outro lado da linha só lhe serviram para lhe deixar mais tonta do que já estava. [...] Point of View Camila Cabello Minha consciência ia e voltava conforme eu ia me recuperando, eu não me lembrava de muita coisa, só sei que eu estava em um lugar completamente desconhecido por mim. O quarto era um lugar rústico e meio gótico? Mas a pessoa que matinha aqui aprisionada eu não sabia quem era. Como eu sabia que estava em cárcere privado? Simples. Meus pés estavam amarrados com correntes, eu tinha minhas mãos soltas, mãos não podia me soltar, pois as correntes em meus pés consistiam em grandes cadeados, embora eu tivesse trabalho para um grande quartel de tráfico eu não tinha aprendido a abrir cadeados. O quarto era limpo e cheiroso, bem diferente daqueles porões que víamos em filmes de terror. Minha cabeça doía um pouco, e eu pude sentir uma faixa enrolada em minha cabeça me fazendo franzir em confusão. Foi como um flash, me lembrei de todo o ocorrido, o plano, o capotamento e os tiros que dei em Tara. Na mesma hora meus lábios se curvaram em puro contentamento, posso estar até parecendo uma sádica por ter gostado de tirar a vida de alguém. Mas estávamos falando de Tara Roberts a mulher que destruiu a minha vida, então não. Não tenho um pingo de remorso.  Um trinco sendo girado chamou minha atenção, e pela porta passou um homem alto com um capuz cobrindo seu rosto. Sabia que era homem pois os braços estavam de fora, a única coisa encoberta por ele era o rosto. Quando sua cabeça se virou para mim ele estancou no lugar, acho que se assustou de me encontrar acordada.  Não sei quanto tempo se passou, mas acho que essa era a primeira vez que minha consciência tinha vindo e ficado, não me fazendo ter apagões repentinos. O homem me olhou mais umas vez e saiu novamente sem falar nada, eu também me mantive quieta, não sabia quais eram suas intenções ou o que queria de mim. Passando um tempo ele retornou, dessa vez trazendo uma bandeja em mãos. — Coma. Essa foi sua ordem, sua foz grossa. Ele até pigarrou para poder falar adequadamente. Mais aquela voz, algo me diz que eu já tinha escutado em algum lugar. Comi o mais devagar que podia, estava muito debilitada, tinha medo que um simples engasgar me matasse. — Onde estou? – Perguntei depois de me ver satisfeita, a todo o momento o homem me olhava de pá, esperou que eu comesse em silêncio. — Miami. – Ele disse com sua voz ainda grave. Arregalei meus olhos tamanho era meu espanto, como que porra eu fui para aqui? — Como? – Tentei perguntar mas minha cabeça deu uma grande pontada. — Te tirei do carro antes que a polícia chegasse e te trouxe pra cá. – Se sentou na beirada da cama, próximo aos meus pés acorrentados. — E porque não me mata? Se você trabalha com a Tara já deve saber que ela está morta, então não tem nada o que fazer comigo? – Eu disse o que eu achava ser relevante. — Você a matou, eu vi. – Me sobressaltei com seu relato. – Na verdade eu estava chegando próximo ao carro quando você puxou o gatilho.  — O que quer de mim então? – Fui direta em minha pergunta, minha cabeça estava doendo, e eu precisava aguentar aquela conversa até o final, antes de apagar novamente. — A minha intenção era pegar a Tara, e trocá-la pela minha liberdade, então você atirou nela. O outro que sobreviveu não teria tanta importância, não como você tem para a agente Jauregui.  Tá, agora as coisas estavam começando a ficar mais esquisitas do que já estavam. — E como está a Carmen? – A não, mais um não. — Se você pensa que vai pôr as mãos em minha filha está completamente enganado. – Esbravejei em alto e bom som, sentindo uma grande pontada em minha cabeça. — Eu jamais faria mal algum a ela. – E terminando sua fala, retirou o capuz me revelando sua face, fazendo eu ficar zonza e apagar novamente. [...] Point of View Lauren Jauregui — Lovato. Um simples nome para minha combustão ir às alturas, sufoquei um grito na garganta, não poderia assustar minha filha novamente. Lovato era a definição de traição e arrogante, deixar as investigações sobre minha mulher na mão da agente Lovato era pedir para ser viúva.  Antes que eu pudesse xingar para os quatro cantos do universo, franzi o cenho devido ao nome que apareceu no identificador de chamada de meu celular, e atendi no primeiro toque. Me sentei rapidamente depois que uma tontura me atinge, pois as palavras que foram sussurradas do outro lado da linha só me serviram para me deixar mais tonta do que já estava. — Filha aqui é seu pai, estou com sua garota em seu antigo quarto em Miami, não chame a polícia, não chame ninguém. Venha até aqui e traga minha neta, quero conhecê-la. Encerrou a chamada sem que eu pudesse ao menos responder alguma coisa, mais uma coisa eu sabia, teria que voar para Miami imediatamente. Olhei para minha filha e pela primeira vez a insegurança me atingiu, levá-la para conhecer o avô traficante de pessoas não era algo que tinha para meus planos, mas a sua outra mãe estava lá com ele trancafiada. Então sim, a primeira viagem de Carmen seria até Miami para resgatar sua mãe trancafiada.  [...] Point view of narrador  Camila, voltou a si com o corpo dolorido por conta  dos ferimentos que sofreu durante a explosão. Ela acordou lentamente ainda podendo ver o homem em sua frente. Espantada ela se calou com medo do que ele poderia fazer. — Como conseguiu esse feito?— Perguntou o homem observando-a ao pé da cama. — Do que se trata?— O respondeu, fazendo outra pergunta. — Digo, como conseguiu se livrar da tara assim tão rápido??— ele frisou o olhar, os fixando em direção ao seus lábios.— A propósito, você teria uma visitinha muito especial. — Quem? Não me diga que serei traficada novamente?— Seus olhos se encheram de lágrimas no momento errado. O homem segurava uma garrafa de gim, se serviu de uma taça e voltou para a Cama frente dela.  — Eu engatilhei a arma, disparando duas vezes, só isso.— Ela disse sem remorso algum do alto cometido. Agora ela estava sendo procurada  por desaparecimento e, se descobrirem sobre o atentado, ela estaria "atrás das grades" — Acha mesmo que se você voltar irão lhe deixar em paz? Eles ir ao atrás da Lauren e da sua filinha. — Eu disse, mas eu sou inocente. Seu problema está resolvido com a morte dela, não é mesmo? Michael??— O nome veio de repente na minha mente e disse sem pretensão. O homem se levantou buscando um cigarro para lhe satisfazer, ele tinha muitas perguntas sobre a morte da tara, parecia que ele não tinha resolvido suas pendências com ela. Camila ainda com dores muitos fortes poupou suas pregas vocais não se esforçar demais. —  Com a morte da tara os traficantes precisarão de um alvo, quem você acha que eles procuravam?— Camila, sem entender, mesmo tonta não disse nada. — Esse tempo todo eles queriam sua filha, você era apenas uma "ponte", levaria eles ao seu endereço. Tara não era burra, ela sabe o que faz. Existem policiais que estão infiltrados. — Quer que eu mate todos??— Camila, foi super sarcástica.  Uma batida na porta os assustou, Michael pôs sua arma em punho e foi checar a porta em silêncio. — Sr, Michael Roberts? Tem uma moça lá na recepção que deseja vê-lo.—  disse uma voz masculina pelo outro lado da porta. — Ok, diga que estou descendo.— o homem voltou descendo as escadas. — Antes que eu esqueça, ela está acompanhada de um rapaz. — Rapaz? — sussurrou Camila pausadamente. — Obrigado, já estou à caminho. — Os abrolhos dos degraus foram diminuindo devagarmente. Outra batida na porta fez com que a raiva  de Michael aumentasse. — Esqueceu de dizer algo? — Ele girou a maçaneta suavemente causando um espanto em Camila ao ver e saber do que se tratava. — Você? — disse o homem incrédulo com quem estava à sua frente, seus olhos brilhando e saltando de pura satisfação. — Olha, estão todos lhe procurando, inclusive a tonta da sua mulher. Ainda queria entender como vocês ainda estão juntas até hoje? — Sua vadi...— ela se opôs à frase. Os dois estavam carregados de carregamento e, mercadorias sofre algo grande está por vir — Façam um bom proveito da carga e deixá-la bem à vontade. E, com essas palavras, ele se retirou, deixando‐os  a sós.  Camila não estava preparada para esse tipo de conversa. Fim.... Brincadeira, até próximo....  

    altalt
    The Empire Jauregui's
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