Outro reino 25

Sariel viu que eram vários armários guardados. Algum marceneiro deveria fazer algum tipo de comercio naquela região e guardou todos aqueles armários e escrivaninhas juntas naquele lugar. Era um deposito, mas pareciam que aquelas coisas estavam usadas. Ele começou a abrir as gavetas.

- Talvez se eu averiguar todas elas, eu possa ver se tem alguma coisa que possa me dizer o que realmente está acontecendo por aqui.

Ele começou a olhar as gavetas e achou muita papelada. Haviam coisas em línguas das civilizações antigas. Não conseguia entender o que estava escrito.

- Mas como? Quem saberia escrever como aquelas civilizações. Deve have algum refugiado das guerras antigas que morava nessa cidade.

Ele pegou alguns daqueles documentos e pós no chão. Eram escrito em papiros. Eles estavam todos com linguagem antiga.

- Eu precisaria de um tradutor para saber sobre isso aqui.

Continuou a procurar por algum outro tipo de documento que pudesse estar na língua do reino. Colocou a maior parte da papelada no chão. Até que encontrou um mapa da cidade.

- Isso pode ser útil. Posso me localizar aqui e ver aonde Embolo foi parar.

Ele abriu o mapa que havia pego em cima de uma das escravinhas. Começou a analisar. A linguagem era antiga e não dava para entender, mas pelo formato do relevo, deu para entender mais ou menos aonde estava.

- Estou depois dessa praça. Ela fica bem no centro da cidade. Se estou a nordeste, Embolo deve estar a noroeste daqui se ele conseguiu fugir daquela criatura. Tenho que encontrar uma forma de sair desse prédio comercial e seguir em direção ao lado noroeste da cidade. Mas antes de ir, vou dar mais uma averiguada para ver se consigo encontrar mais alguma coisa que possa ser utilizada.

Ele guardou o mapa no bolso e continuou a mexer nas gavetas dos moveis que haviam no deposito.

(...)

- Mestre!

- Sim, pode falar!

- Os heróis finalmente chegaram na cidade!

- E você conseguiu acabar com eles?

- Não. Apos os atacar, aconteceu alguma coisa.

- Como assim?

- Quando eu faço o meu ataque simples contra qualquer pessoa, não consigo maneirar o meu ataque. Eu os ataquei e explodiu o lugar. As paredes e chão racharam. Eles foram lançados para longe e não os consegui encontrar para confirmar as mortes. Depois disso, aparecem dois monges. Eu também entrei em combate com os mesmos, mas mesmo assim, aconteceu alguma coisa e também sumiram apos o meu ataque.

- Idiota! Você vai ter que aprender a usar todo o poder que eu te dei. Somente volte aqui depois que os encontrar. Eu os quero mortos!

- OK, mestre! Vou procurar pelos corpos e lhe trazer as cabeças deles.

- Somente os capture. Os matar não vai resolver o problema, pois isso pode trazer uma quebra de realidade.

- Quebra? O que é isso mestre?

- Somente os capture! Agora saia daqui!

- Sim, mestre!

Drake estava descontente de não ter conseguido encontrar os heróis, mas estava feliz de ver que o poder de suas criações estava acima do dos mesmos.