Mais tarde naquela noite, Althea e Garan ajeitaram os bebês no berço ao lado da cama. Os dois olharam para as adoráveis abobrinhas dormindo suavemente sem nenhuma preocupação no mundo.
Eles admiraram seus filhos por um tempo, com Garan envolvendo seus fortes braços ao redor do estômago dela e colocando seu queixo sobre a cabeça dela enquanto faziam isso. A parte de trás da cabeça dela naturalmente descansava no ombro generoso dele, sentindo-se relaxada e protegida.
Foi apenas quando as mãos de Garan começaram a se mover por baixo de seu vestido de noite…
Althea franziu a testa e virou a cabeça para lançar um olhar severo para o homem. "Os bebês estão aqui!"
Mas ele riu, inclinando-se e lambendo suas orelhas sensíveis. "Eu posso ficar quieto…" ele sussurrou, "Você não está confiante?"
Ela corou. "Você—"
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