Ileus mastigou a uva em sua boca, cruzou a perna direita sobre a esquerda e começou a balançá-la pelo tornozelo. Ele inclinou a cabeça e sorriu mais ao pegar mais uma uva vermelha e mastigá-la, o suco escorrendo por seus lábios. "O que você disse de novo?" ele perguntou, fingindo que não conseguia ouvir Darla claramente. Ele queria passar o máximo de tempo possível, irritá-los o máximo possível e então barganhar — barganhar para ficar por perto de sua esposa.
Darla revirou os olhos. Ela apertou os punhos e repetiu seu pedido com uma voz impregnada de irritação, "Por favor, liberte as asas dela para que a Sra. Babette possa tirar as medidas! Não temos todo o tempo do mundo para suas palhaçadas, Ileus!"
"Sinto muito, mas gostaria de conversar com minha mãe sobre esse assunto", ele respondeu. A única pessoa com quem ele barganharia seria sua mãe. E Darla, a chata, seria ensinada uma lição. Ele estava grato por ter algemado suas asas na carruagem. Isso realmente veio a calhar agora.
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